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Pílula do dia seguinte e interrupção voluntária da gravidez.

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Apresentação em tema: "Pílula do dia seguinte e interrupção voluntária da gravidez."— Transcrição da apresentação:

1 Pílula do dia seguinte e interrupção voluntária da gravidez

2 Pílula de Emergência (“Pílula do Dia Seguinte”) O que é? Método oral de contracepção de emergência; Elevada concentração de hormonas (estrogénio e/ou progesterona) + Substância activa chamada levonorgestrel; Deve ser tomada até 72 horas após a relação sexual; Inibe ou atrasa a ovulação; Impede a nidação.

3 Pílula de Emergência (“Pílula do Dia Seguinte”) Efeitos: Alteração das características do muco cervical; Alteração no crescimento do endométrio; Alteração do ciclo menstrual; Aceleração dos movimentos das Trompas de Falópio. Efeitos Secundários: Náuseas e vómitos: Dores abdominais e tensão mamária; Irregularidades nas menstruações seguintes; Ocorrência de hemorragias (que não correspondem à menstruação); A toma excessiva provoca a diminuição da eficácia do produto. Infertilidade Cancro da mama e do útero Trombose e embolia pulmonar Não previne contra as DST’s (doenças sexualmente transmissíveis)

4 Interrupção Voluntária da Gravidez A alínea e) do n.º 1 do artigo 142.º do Código Penal permite a interrupção da gravidez até às 10 semanas (calculadas a partir da data da última menstruação) a todas as mulheres grávidas que o solicitem, desde que realizado em estabelecimento de saúde oficial ou oficialmente reconhecido.

5 Interrupção Voluntária da Gravidez Interrupção Cirúrgica da Gravidez Consiste na remoção do conteúdo uterino por aspiração ou raspagem; Pode ser praticada até à 10ª semana de gravidez e terá que ser feita obrigatoriamente num estabelecimento de saúde oficial ou oficialmente reconhecido. Interrupção Medicamentosa da Gravidez Consiste na administração de 2 medicamentos diferentes com intervalo de 36/48 horas. O método deve ser utilizado até às 9 semanas de gestação e está contra-indicado quando coexistam algumas doenças ou situações clínicas como a gravidez ectópica;

6 Interrupção voluntária da gravidez Interrupção Medicamentosa da gravidez O Mifepristone e a Prostaglandina são os fármacos utilizados no processo O Mifepristone é tomado sobre a forma de comprimido e actua como bloqueio à hormona responsável pela manutenção da gravidez, a Progesterona. Sem esta, o revestimento do útero rompe e favorece contracções e a abertura do colo do útero. A Prostaglandina combinada com o Mifepristone aumenta as contracções do útero, provocando, assim, a expulsão do conteúdo uterino.

7 A interrupção voluntária da gravidez é prejudicial? A nível de saúde: Normalmente as mulheres recuperam o seu estado anterior; Hemorragias ou infecções; A legalização levou a uma redução de riscos para a mãe; A nível social: Diminuição da preocupação com a utilização dos métodos contraceptivos; Diminuição da natalidade; Religião; Diminuição da mortalidade maternal.

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9 Bibliografia / Web grafia TORDJMAN, Gilbert ; COHEN, Jean ; KAHN-NATHAN, Jacqueline; VERDOUX, Christiane (1993), Enciclopédia da vida sexual Adolescentes, Rio Tinto: Edições ASA http://pt.wikipedia.org/wiki/Aborto http://www.almedina.net/mall/almedina/Livros/indices/9789724 031521-A1.pdf http://activa.aeiou.pt/topico.aspx?channelid=85B65BCA-026B- 4F69-A78B-030696ECB166&contentid=E76600F2-95F2- 4CBF-8584-CAFE402E9F5F http://adwords.google.com/support/aw/bin/static.py?hl=pt&pag e=guide.cs&guide=28435


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