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É correto se fazer seleção/análise de obras para o Movimento Espírita?

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Apresentação em tema: "É correto se fazer seleção/análise de obras para o Movimento Espírita?"— Transcrição da apresentação:

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3 É correto se fazer seleção/análise de obras para o Movimento Espírita?

4 Que diz nosso Modelo e Guia?

5 Mas seja o vosso falar: sim, sim; não, não... Mt, 5:37

6 Abri os olhos, e guardai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus. Por que não compreendeis que não foi a respeito do pão que eu vos disse:Guardai- vos do fermento dos fariseus e dos saduceus? Então compreenderam que não havia dito que se guardassem do fermento dos pães, mas da doutrina dos fariseus e dos saduceus. Mt, 6: 6, 11-12

7 O homem bom tira boas coisas do bom tesouro [do seu coração]; e o mau homem tira más coisas do mau tesouro. Mt, 12: 35 e 37.

8 Porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado. Mt, 12: 35 e 37.

9 E os cristãos primitivos – tinham também a preocupação de zelar pelo bom conteúdo da mensagem a ser veiculada?

10 Como te roguei que ficasses em Éfeso, quando parti para a Macedônia, para que admoestasses alguns que não ensinassem doutrina diversa [da que tem sido ensinada por nós], nem se ocupassem em fábulas e genealogias intermináveis, as quais servem mais para questões do que para aquela edificação de Deus, que se funda na fé. I Timóteo, 1:3.

11 Apartando-se alguns destas coisas, entregaram-se a discursos vãos, querendo ser doutores da lei, não sabendo nem o que dizem, nem o que afirmam. Nós sabemos que a lei é boa, contanto que se use dela legitimamente, não ignorando que a lei não foi feita para o justo, mas para os injustos e desobedientes... e para tudo o que é contra a sã doutrina, a qual é segundo o Evangelho da glória de Deus bem-aventurado, o qual me foi confiado. I Timóteo, 1: 6-11.

12 Tu, porém, ensina o que convém à sã doutrina. Tito, 2:1.

13 Foge, porém, de questões loucas, e de genealogias, e de disputas, e de contestações sobre a lei, porque são inúteis e vãs. Tito, 3: 9.

14 E qual a recomendação dos Espíritos da Codificação Espírita? Ocupa-te, cheio de zelo e perseverança, do trabalho que empreendeste com o nosso concurso, pois esse trabalho é nosso. Nele pusemos as bases de um novo edifício que se eleva e que um dia há de reunir todos os homens num mesmo sentimento de amor e caridade. Mas, antes de o divulgares, revê- lo-emos juntos, a fim de lhe verificarmos todas as minúcias. Prolegômenos – O livro dos Espíritos

15 Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma única falsidade, uma só teoria errônea. Erasto – O livro dos médiuns, item 230.

16 E o Codificador – como costumava agir?

17 (...) Há comunicações que podem prejudicar essencialmente a causa que querem defender, em intensidade superior aos ataques grosseiros e às injúrias de certos adversários; se algumas fossem feitas com tal objetivo, não alcançariam melhor êxito. (...)Publicar sem exame, ou sem correção, tudo quanto vem dessa fonte seria, em nossa opinião, dar prova de pouco discernimento. Allan Kardec, Revista Espírita, nov/1859.

18 Aplicando esses princípios de ecletismo* às comunicações que nos são enviadas, diremos que em 3.600 há mais de 3.000 que são de uma moralidade irreprochável, e excelentes como fundo; mas que desse número nem 300 merecem publicidade e apenas 100 têm mérito fora do comum.

19 Ecletismo: Qualquer teoria, prática ou disposição de espírito que se caracteriza pela escolha do que parece melhor entre várias doutrinas, métodos ou estilos. Dicionário Houaiss.

20 Por aí pode julgar-se da necessidade de não publicar inconsideradamente tudo quanto vem dos Espíritos, se quisermos atingir o objetivo a que nos propomos, tanto do ponto de vista material quanto do efeito moral e da opinião que os indiferentes possam fazer do Espiritismo.

21 Resta-nos dizer algumas palavras sobre manuscritos ou trabalhos de fôlego que nos remeteram, entre os quais, não encontramos, em trinta, mais que cinco ou seis de real valor. No mundo invisível, como na Terra, não faltam escritores, mas os bons são raros.

22 Toda precaução é pouca para evitar as publicações lamentáveis. Em tais casos, mais vale pecar por excesso de prudência, no interesse da causa. Allan Kardec - Revista Espírita de maio/1863.

23 Há algo de mais pernicioso ao Espiritismo do que os ataques apaixonados dos seus adversários. É o que os pseudoadeptos publicam em seu nome. Certas publicações são simplesmente lamentáveis, uma vez que oferecem da doutrina espírita uma idéia falsa e a expõem ao ridículo.

24 Isso me leva a dizer algumas palavras sobre as comunicações mediúnicas. A sua publicação tanto pode ser útil, se feita com discernimento, quanto perniciosa, em caso contrário. No número dessas comunicações algumas há que, por muito boas que sejam, não interessam senão àqueles que as recebem e que pareceriam, aos olhos dos leitores estrangeiros, simples banalidades. Outras apenas têm interesse nas circunstâncias em que são transmitidas. Sem o conhecimento dos fatos a que se relacionam, surgem insignificantes aos olhos do observador.

25 Outras apenas têm interesse nas circunstâncias em que são transmitidas. Sem o conhecimento dos fatos a que se relacionam, surgem insignificantes aos olhos do observador.

26 No interesse da doutrina convém, pois, fazer uma escolha muito severa em semelhantes casos e pôr de lado, com cuidado, tudo quanto pode, por uma causa qualquer, produzir uma ruim impressão.

27 É preciso que se saiba que o Espiritismo sério se faz patrono, com alegria e apressuramento, de toda obra realizada com critério, qualquer que seja o país de onde provém, mas que, igualmente, repudia todas as publicações excêntricas.

28 Todos os espíritas que, de coração, vigiam para que a doutrina não seja comprometida, devem, pois, sem hesitação, denunciá-las, tanto mais porque, se algumas delas são produtos da boa fé, outras constituem trabalho dos próprios inimigos do Espiritismo, que visam desacreditá-lo e poder motivar acusações contra ele.

29 Eis porque, repito, é necessário que saibamos distinguir aquilo que a doutrina espírita aceita daquilo que ela repudia. Eis porque, repito, é necessário que saibamos distinguir aquilo que a doutrina espírita aceita daquilo que ela repudia. Viagem Espírita em 1862, Instruções Particulares dadas aos Grupos em resposta a algumas das questões propostas, item VI.

30 Persistem as orientações espirituais?

31 Selecionar atentamente os originais recebidos para publicação, em prosa e verso, de autores encarnados ou de origem mediúnica, segundo a correção que apresentarem quanto à essência doutrinária e à nobreza da linguagem. Sem o culto da pureza possível, não chegaremos à perfeição. André Luiz/Waldo Vieira/Conduta Espírita, cap. 15.

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33 DOUTRINÁRIO Conteúdo – concorde com a Codificação Kardequiana Linguagem Já dissemos que os Espíritos devem ser julgados, como os homens, pela linguagem de que usam. OI livro dos médiuns, item 263

34 Os Espíritos realmente superiores não só dizem unicamente coisas boas, como também as dizem em termos isentos, de modo absoluto, de toda trivialidade. Por melhores que sejam essas coisas, se uma única expressão denotando baixeza as macula isto constitui um sinal indubitável de inferioridade; com mais forte razão, se o conjunto do ditado fere as conveniências pela sua grosseria. O livro dos médiuns, item 263

35 Em se submetendo todas as comunicações a um exame escrupuloso, em se lhes perscrutando e analisando o pensamento e as expressões, como é de uso fazer-se quando se trata de julgar uma obra literária, rejeitando-se, sem hesitação, tudo o que peque contra a lógica e o bom-senso,tudo o que desminta o caráter do Espírito que se supõe ser o que se está manifestando, leva- se o desânimo aos Espíritos mentirosos, que acabam por se retirar, uma vez fiquem bem convencidos de que não lograrão iludir.

36 Repetimos: este meio é único, mas é infalível, porque não há comunicação má que resista a uma crítica rigorosa. O livro dos médiuns, item 266

37 Os Espíritos superiores usam sempre de uma linguagem digna, nobre, elevada, sem eiva de trivialidade. O livro dos médiuns, item 267, 4ª

38 Os Espíritos superiores se exprimem com simplicidade, sem prolixidade. Tem o estilo conciso, sem exclusão da poesia das ideias e das expressões, claro, inteligível a todos, sem demandar esforço para ser compreendido. O livro dos médiuns, item 267, 9ª

39 Deve-se desconfiar dos nomes singulares e ridículos, que alguns Espíritos adotam, quando querem impor-se à credulidade. O livro dos médiuns, item 267, 13ª

40 Deve-se igualmente desconfiar dos Espíritos que com muita facilidade se apresentam, dando nomes extremamente venerados, e não lhes aceitar o que digam, senão com muita reserva. O livro dos médiuns, item 267, 14ª

41 Exemplos Revelações bombásticas Reencarnações de personalidades célebres É de se indagar: qual a utilidade disso para o crescimento do Espírito?

42 Também se reconhecem os bons Espíritos pela prudente reserva que guardam sobre todos os assuntos que possam trazer comprometimento.

43 Dizem alguns Espíritos disporem de sinais gráficos inimitáveis, espécies de emblemas, pelos quais podem ser conhecidos e comprovarem a sua identidade; é verdade?

44 Os Espíritos superiores nenhum outro sinal têm para se fazerem reconhecer além da superioridade das suas ideias e de sua linguagem. Qualquer Espírito pode imitar um sinal material. Quanto aos Espíritos inferiores, esses se traem de tantos modos, que fora preciso ser cego para deixar-se iludir. O livro dos médiuns, item 268, 23ª

45 Em resumo: Condizente com a Codificação Espírita Linguagem correta, sem banalidade, trivialidades Linguagem concisa, sem repetições desnecessárias e tolas

46 Sem alusões depreciativas a pessoas ou Instituições (ataques) Sem informações preconceituosas ou agressivas

47 CAPA e ILUSTRAÇÕES Devem estar de acordo com os conceitos espíritas Devem traduzir o belo, o bom

48 QUALIDADE DE APRESENTAÇÃO Ortografia e Gramática Espíritos superiores não cometem erros crassos. Conhecem a língua em que se expressam. Não esqueçamos: a linguagem dos Espíritos é a do pensamento. Falha do médium?

49 “O Espiritismo já está bastante espalhado entre os homens e já moralizou suficientemente os adeptos sinceros da sua santa doutrina, para que os Espíritos já não se vejam constrangidos a usar de maus instrumentos, de médiuns imperfeitos. O livro dos médiuns, item 230

50 APRESENTAÇÃO - DIAGRAMAÇÃO A Doutrina Espírita é preciosa. A Doutrina Espírita é preciosa. Deve nos merecer todo esmero e consideração

51 QUEM EDITA? Cessão de direitos autorais a Instituições inexistentes com a finalidade de induzir as pessoas a adquirir as obras – má fé. A quem interessa, comercialmente, a edição da obra?

52 TRADUÇÕES As inserções As interpolações

53 Remeter a exame por quem conheça: o idioma original da obra e o idioma para a qual foi traduzida a Doutrina Espírita Esteja comprometido com o Movimento Espírita (responsabilidade)

54 LEMBRETE FINAL: Para nós: Examinai tudo; abraçai o que for bom. I Tessalonicenses, 5:21


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