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Ferramentas da Qualidade

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Apresentação em tema: "Ferramentas da Qualidade"— Transcrição da apresentação:

1 Ferramentas da Qualidade
GESTÃO DE OPERAÇÕES Ferramentas da Qualidade Jurandir Peinado

2 Objetivos da aprendizagem
Demonstrar que o gerenciamento da qualidade dos produtos deixou de ser um diferencial competitivo e passou a ser obrigatório para qualquer organização. Apresentar as principais ferramentas da qualidade, permitindo que o aluno possa utilizar a técnica para o gerenciamento das questões da qualidade. Saber quem foram os principais “gurus da qualidade” e suas respectivas contribuições para a administração da qualidade. Conhecer os diversos prêmios da qualidade, com ênfase para o Prêmio Nacional da Qualidade. Conhecer e aplicar as principais ferramentas para melhoria da qualidade: fluxogramas, folhas de verificação, gráficos demonstrativos, estratificação, análise de Pareto, brainstorming, diagrama de causa e efeito, diagrama de correlação e método 5w + 1h. Jurandir Peinado

3 Os gurus da qualidade Walter A. Shewhart W. Edwards Deming
As modernas técnicas da qualidade foram introduzidas por especialistas que de maneira revolucionária criaram uma nova ordem na administração da qualidade nas organizações. Estes especialistas, por distinção, ficaram conhecidos como os gurus da qualidade. Walter A. Shewhart Desenvolveu o Controle Estatístico de Processo (CEP), que permite determinar se existem causas não naturais de variação no processo. Outra grande contribuição de Shewhart à qualidade foi o ciclo PDCA. W. Edwards Deming É considerado o pai o controle da qualidade ou o guru mestre. Enfatizou que a qualidade era responsabilidade da alta gerência e a não-qualidade não era culpa dos empregados. Ele criou uma lista de 14 pontos para a melhoria da qualidade em uma organização. Jurandir Peinado

4 Os gurus da qualidade Joseph M. Juran Armand Feigenbaum
Segundo Juran, é necessário que haja um planejamento da qualidade da mesma forma que existem planejamentos de custos, de projetos ou de finanças. Ele orienta este planejamento por meio de um processo que ficou conhecido como a trilogia da qualidade. Armand Feigenbaum Pregava que a qualidade é responsabilidade de cada indivíduo dentro da empresa. Também difundiu a abordagem dos custos da não-qualidade como justificativa para obter o comprometimento da alta administração. Phillip B. Crosby Rejeitou a idéia de que sempre haveria um percentual incontrolável de peças defeituosas. Desenvolveu o conceito de defeito zero. Foi ele quem popularizou a célebre frase sobre "fazer certo da primeira vez". Jurandir Peinado

5 Os gurus da qualidade Kaoru Ishikawa Genichi Taguchi
Ficou conhecido pelo desenvolvimento do diagrama de causa e efeito. Foi o mentor dos círculos de controle da qualidade (CCQ) onde funcionários são envolvidos para discutir problemas e propor soluções de melhoria. Criou ainda o conceito de cliente interno na organização. definiu qualidade como "fazer as coisas óbvias", argumentando que 95% dos problemas inerentes à qualidade podem ser resolvidos apenas com o uso das sete ferramentas básicas da qualidade. Genichi Taguchi Taguchi se concentrou no fato de que a qualidade deve nascer junto com o projeto do produto. Na sua visão, a interferência dos processos de montagem será mínima se o produto for projetado, desde o início, com qualidade. Jurandir Peinado

6 Prêmios da qualidade Prêmio Deming Prêmio Europeu da Qualidade
Os governos de diversos países têm reconhecido a importância estratégica da qualidade. Além da melhoria da produtividade e competitividade trazidos às organizações por melhores níveis de qualidade, também é importante que a nação seja reconhecida no mercado internacional como geradora de produtos e serviços de qualidade. Prêmio Deming Prêmio Europeu da Qualidade Prêmio Nacional da Qualidade Malcolm Baldrige Prêmio Nacional da Qualidade Jurandir Peinado

7 As sete ferramentas da qualidade
A maioria dos problemas pode ser analisada e resolvida com a utilização das sete ferramentas da qualidade. Apesar de simples são um poderoso instrumento na solução de problemas Ferramentas da qualidade Fluxograma Folhas de verificação Gráficos CEP Análise de Pareto Histograma Diagrama de causa e efeito Diagrama de correlação Ferramentas Complementares Gráficos demonstrativos Estratificação Brainstorming Jurandir Peinado

8 Fluxograma Representa através de símbolos gráficos, a seqüência de todos os passos de um processo. Quando um processo é descrito em forma de fluxograma fica mais fácil visualizar e entender seu funcionamento. Jurandir Peinado

9 Fluxograma Com o processo desenhado desta forma, fica mais fácil fazer uma análise crítica do fluxograma identificando se existe alguma deficiência ou algum ponto que pode ser melhorado Jurandir Peinado

10 Folhas de verificação Produto Semana Total 1 2 3 4 Wafer 100 80 50 40
É a mais simples das ferramentas, apresenta uma maneira de se organizar e apresentar os dados em forma de um quadro ou tabela, para que possam ser interpretados. Produção mensal de biscoitos em toneladas Produto Semana Total 1 2 3 4 Wafer 100 80 50 40 270 Recheado 70 300 Salgado 55 45 200 Leite 85 79 82 326 Maisena 47 48 49 194 Jurandir Peinado

11 Gráficos Demonstrativos
A forma gráfica de apresentação fornece visualização mais clara, rápida e abrangente dos dados da folha de verificação. Produção mensal de biscoitos em toneladas Jurandir Peinado

12 Controle Estatístico de Processo
Considerando que um pacote de biscoito maisena deva pesar entre 198 e 202 gramas, porém nenhum pacote deve ter peso superior a 204 gramas e nem inferior a 196 gramas. Durante todo o dia são pesados alguns pacotes de hora em hora. Estes valores são colocados em um gráfico de controle LSC LIC LIE LSE Jurandir Peinado

13 Estratificação Período Janeiro Fevereiro Março Quantidade (kg) 50 70
Uma empresa prestadora de serviços de fornecimento de refeições industriais observou que durante os últimos três meses, o volume composto pelo resto de refeições, ou seja, as sobras nos pratos aumentaram consideravelmente. Quantidade de comida desperdiçada Período Janeiro Fevereiro Março Quantidade (kg) 50 70 80 Jurandir Peinado

14 Estratificação Período Janeiro Fevereiro Março Turno do dia 20 19 17
A empresa tentou uma primeira estratificação por turno de trabalho para verificar se o aumento das sobras ocorria em todos os turnos. Quantidade das sobras estratificada por turno Período Janeiro Fevereiro Março Turno do dia 20 19 17 Turno da noite 30 51 63 Jurandir Peinado

15 Estratificação Período Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Quantidade
A empresa pode estratificar novamente, como por exemplo, pode-se supor que a empresa tomou o desperdício de alimentos ocorrido no mês de março, apenas para o pessoal do turno da noite e o estratificou por dias da semana Quantidade de sobras do turno da noite por dia da semana Período Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Quantidade 1,0 1,2 0,8 0,7 12,5 Problema inicial: “Grande aumento da quantidade de comida desperdiçada” Amplitude inicial: “Todos os turnos todos os dias” Problema estratificado: “Grande aumento da quantidade de comida desperdiçada às sextas férias, pelo turno da noite” Amplitude estratificada: “Turno da noite às sextas feiras” Jurandir Peinado

16 Diagrama de Pareto Razões Número de ocorrências Separação errada 45
Uma empresa fabrica e entrega seus produtos para várias lojas de varejo e deseja melhorar as devoluções de entrega que acontecem. Para isto a empresa levantou o número de ocorrências geradoras de devolução da entrega no último semestre Razões Número de ocorrências Separação errada 45 Faturamento incorreto 60 Atraso da transportadora 125 Pedido errado 30 Atraso na entrega 140 Preço errado 20 Produto danificado 65 Outros 15 Total 500 Jurandir Peinado

17 Percentual acumulado %
Diagrama de Pareto Razões Número de ocorrências Casos acumulados Percentual unitário % Percentual acumulado % Atraso na entrega 140 Atraso da transportadora 125 Produto danificado 65 Faturamento incorreto 60 Separação errada 45 Pedido errado 30 Preço errado 20 Outros 15 Total 500 Jurandir Peinado

18 Diagrama de Pareto Jurandir Peinado

19 DICAS PARA UMA REUNIÃO DE BRAINSTORMING
O Brainstorming pode ser literalmente traduzido por “Tempestade de Idéias”. É uma técnica utilizada para se criar o máximo de idéias possíveis sobre um assunto em um determinado espaço de tempo DICAS PARA UMA REUNIÃO DE BRAINSTORMING Limitar o tempo da reunião, o tempo recomendado varia entre 10 e 20 minutos. Cuidar para evitar que todos falem ao mesmo tempo, quando ocorrerem muitas idéias de uma vez só pode-se “dar a vez”. É dada a palavra para cada um dos participantes e enquanto ele fala, os demais permanecem em silêncio. Expor as idéias de forma clara e resumida. Nunca, mas nunca mesmo, questionar ou mesmo elogiar as idéias dos outros durante uma sessão de brainstorming. Procurar estimular energia, entusiasmo e oferecer as idéias com humor. Jurandir Peinado

20 Diagrama de causa e efeito
É uma forma de representação gráfica que auxilia a identificação, exploração e mostra as possíveis causas de uma situação ou um problema específico. Jurandir Peinado

21 Diagrama de causa e efeito
Jurandir Peinado

22 Diagrama de Correlação
Serve para mostrar o que acontece com uma variável quando a outra se altera, e ajuda a verificar se as duas variáveis que estão sendo estudadas possuem alguma relação entre si. Amostra de idade, peso e altura Idade Peso Altura 17 50 1.50 37 52 1.55 18 55 1.58 41 95 1.90 20 72 1.62 28 62 1.65 25 19 79 1.82 70 1.71 4 85 38 83 1.72 74 54 80 1.78 58 64 1.80 60 89 2.00 Jurandir Peinado

23 Diagrama de Correlação
Quando os pontos formam um grupo mais compacto, em torno de uma linha de tendência pode-se dizer que existe uma relação entre as variáveis, neste caso, como já era esperado existe uma relação entre o peso e a altura das pessoas. Faça um diagrama de correlação entre altura e peso Jurandir Peinado

24 Diagrama de Correlação
Como era de se esperar, não existe correlação entre a idade e o peso das pessoas. Os pontos não se agrupam em forma de uma reta, isto significa que não existe relação entre o peso e a idade da pessoa. Faça um diagrama de correlação entre idade e peso Jurandir Peinado

25 Quadro 12.12 – histograma da altura dos alunos
Os Histogramas servem para mostrar a freqüência com que algo acontece. Por exemplo, se fosse necessário mostrar de forma gráfica a distribuição de altura dos estudantes da faculdade apresentado. N0 Altura (m) Quantidade de Alunos 1 1,45 |– 1,50 13 2 1,50 |– 1,55 33 3 1,55 |– 1,60 84 4 1,60 |– 1,65 76 5 1,65 |– 1,70 147 6 1,70 |– 1,75 231 7 1,75 |– 1,80 95 8 1,80 |– 1,85 73 9 1,85 |– 1,90 23 10 1,90 |– 1,95 27 Jurandir Peinado

26 Histograma Jurandir Peinado
Quadro – histograma da altura dos alunos Histograma Jurandir Peinado

27 Como montar um Histograma
Quadro – histograma da altura dos alunos Como montar um Histograma 1,85 1,89 1,79 1,69 1,86 1,65 1,62 1,72 1,92 1,99 1,82 1,83 1,68 1,47 1,70 1,53 1,71 1,63 1,90 1,59 1,48 1,76 1,51 1,64 1,55 1,60 1,81 1,77 1,93 1,80 1,73 1,75 1,78 Determinação da amostra Cálculo da amplitude (R) Escolha do número de classes (K) Cálculo do intervalo da classes (H) Cálculo dos extremos da primeira classe Cálculo dos limites das outras classes Jurandir Peinado

28 A História de quatro pessoas
Esta é uma história sobre quatro pessoas: Todomundo, Alguém, Qualquerum, e Ninguém. Havia um importante trabalho a ser feito e Todomundo tinha certeza que Alguém o faria; Qualquerum poderia ter feito, mas Ninguém o fez; Alguém se zangou porque era trabalho de Todomundo; Todomundo pensou que Qualquerum poderia fazer; mas Ninguém imaginou que Todomundo deixasse de fazer. Ao final, Todomundo culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquerum poderia ter feito. Jurandir Peinado

29 Quadro 12.12 – histograma da altura dos alunos
Método 5W e 1H O método 5W e 1H é um check list utilizado para garantir que a operação seja conduzida sem nenhuma dúvida por parte da chefia ou dos subordinados O QUE QUEM ONDE QUANDO PORQUE COMO Jurandir Peinado


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