Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouGiovanni Barreiro Bardini Alterado mais de 8 anos atrás
1
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Tema: Inclusão Social Como usar a Ciência, Tecnologia e Inovação para promover a inclusão social? Políticas Públicas Moisés Goldbaum Brasília, 16 de novembro de 2005 III Conferência Nacional de C&T&I
2
CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE NO SUS 1ª Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia (1994) A PNCTIS deve pautar-se no “compromisso ético e social de melhoria das condições de saúde da população, considerando as diferenças regionais e buscando a equidade.” A Política Nacional de Ciência e Tecnologia como componente da Política Nacional de Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
3
CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE NO SUS Princípios organizativos do SUS aplicados à C,T&IS Integralidade – adotar abordagem extensiva compreendendo todo o complexo produtivo Eqüidade – gerar conhecimento adequado às diferentes necessidades de saúde dos segmentos da sociedade Universalidade – Produzir e disponibilizar conhecimento para o conjunto da população Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
4
CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE NO SUS Diretrizes do SUS Descentralização-regionalização Hierarquização Participação social Criação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos no âmbito do Ministério da Saúde (2003) Objetivo: formular, implementar e avaliar a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
5
POLÍTICA NACIONAL DE CIENCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE MARCOS CONCEITUAIS Eqüidade – Esforço de redução das desigualdades de acesso entre os diversos grupos sociais Respeito à vida e à dignidade das pessoas – Proteção e defesa do cidadão Pluralidade metodológica – Incorporação de diferentes procedimentos técnicos e metodológicos Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
6
POLÍTICA NACIONAL DE CIENCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE PRINCÍPIOS Extensividade Inclusividade Seletividade Complementaridade Competitividade Mérito científico Relevância social, sanitária e econômica Responsabilidade gestora Participação do controle social Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
7
POLÍTICA NACIONAL DE CIENCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE ESTRATÉGIAS Sustentação e fortalecimento do esforço nacional em ciência, tecnologia e inovação Fortalecimento do sistema nacional de inovação em saúde Construção da agenda de prioridades para pesquisa e desenvolvimento tecnológico em saúde Criação de mecanismos para a superação das desigualdades regionais Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
8
POLÍTICA NACIONAL DE CIENCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE ESTRATÉGIAS Aprimoramento da capacidade reguladora do Estado e criação de rede nacional de avaliação tecnológica Difusão dos avanços científicos e tecnológicos; Formação, capacitação e absorção de recursos humanos Participação e fortalecimento do controle social Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
9
Implementação da PNCTIS AGENDA NACIONAL DE PRIORIDADES DE PESQUISAS EM SAÚDE O processo de construção de agendas de prioridades de pesquisas deve ser definido pelas necessidades de saúde e considerar ainda: Estágio atual dos conhecimentos científicos e tecnológicos Capacidade instalada para a investigação em saúde Identificação dos grupos de problemas prioritários em saúde Incorporação de pesquisas que compreendam toda a cadeia de conhecimento Articulação de todas as instâncias de formulação e fomento de políticas de C&T em saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
10
Implementação da PNCTIS AGENDA NACIONAL DE PRIORIDADES DE PESQUISAS EM SAÚDE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos A OMS (Organização Mundial de Saúde) constatou que na década de 90 foram gastos com pesquisas em saúde, por ano, 50 a 60 bilhões US$. Somente 10% foram destinados a problemas de saúde que atingem 90% da população mundial
11
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Mecanismos de fomento Apoio a projetos estratégicos de desenvolvimento tecnológico e de Avaliação de Tecnologias em Saúde Programa de pesquisa para o SUS – gestão compartilhada em saúde: 22 estados Programa de pesquisas para o SUS na Amazonía: 5 estados Estratégias Monitorar e avaliar o fomento em pesquisa Fortalecer os Comitês de Ética em pesquisa e apoiar o Sistema Nacional Informação sobre Ética em Pesquisa relacionada a Seres Humanos Divulgar e Promover a utilização de pesquisas por gestores do SUS, sociedade e indústrias Cooperação técnica com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- CNPq e a Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP Implementação da PNCTIS FOMENTO À PESQUISA
12
Implementação da PNCTIS FOMENTO À PESQUISA Apreciações éticas “ Para que a pesquisa seja realizada em bases éticas é imprescindível: 1. Justificativa de propósitos 2. Adequação científica da metodologia a ser utilizada 3. Rigor científico 4. Transparência de informações 5. Relação de parceria - e não subordinação ou submissão – entre pesquisadores e sujeito 6. Confiabilidade que decorre da parceria entre pesquisador e sujeito”. (OLIVEIRA, 2005) Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
13
Implementação da PNCTIS CRIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE INOVAÇÃO EM SAÚDE Articulação intersetorial: produção científica e tecnológica com o setor produtivo público e privado Garantia de auto-suficiência nos itens estratégicos para o país Políticas industriais: produção de vacinas, reagentes para diagnóstico, fitomedicamentos, fármacos e medicamentos, equipamentos e materiais Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
14
Implementação da PNCTIS COMPLEXO PRODUTIVO DA SAÚDE Atores: Indústrias químicas e biológicas Indústrias mecânicas, eletrônicas e de materiais “ O Estado deve ter papel destacado na promoção e regulação do complexo produtivo da saúde, por intermédio das ações convergentes para apoio à competitividade, financiamento e incentivo à P&D nas empresas públicas; política de compra; defesa da propriedade intelectual; incentivo às parcerias e investimentos em infra-estrutura”. 2ª CNCTIS, 2004). Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
15
Implementação da PNCTIS COMPLEXO PRODUTIVO DA SAÚDE “A política de estímulo à inovação deve ser pautada pela seletividade, maior grau de confiança na parceria com as indústrias e maior interação entre os serviços de saúde, as instituições de ensino e de pesquisa e o complexo produtivo.”(2ª CNCTIS, 2004). Fortalecer o Complexo Produtivo da Saúde: medicamentos, vacinas, Kits diagnósticos, equipamentos e reagentes. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
16
Implementação da PNCTIS COMPLEXO PRODUTIVO DA SAÚDE Fármacos e medicamentos “A empresa deve ser foco da inovação Os incentivos fiscais precisam ser ágeis e o financiamento efetivo É necessária a fabricação local de matéria- prima É imprescindível o uso do poder de compra”. (OLIVEIRA BRASIL, 2005) Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
17
Implementação da PNCTIS SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES REGIONAIS Articulação intersetorial Respeito às diversidades regionais Garantia de 30% dos recursos de apoio à pesquisa destinado às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
18
Implementação da PNCTIS AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE “ As ATSs procuram estimar a probabilidade de que a incorporação da tecnologia ocorra de forma eqüânime para os diferentes segmentos e regiões, não apenas em termos do acesso e da utilização das tecnologias mas também dos benefícios reais (efetividade) para a saúde dos usuários do Sistema de Saúde.” (KRAUSS, 2005). OBJETIVOS Garantir que as tecnologias sejam seguras e evitem danos à saúde Garantir que as tecnologias sejam eficazes/efetivas (tragam benefícios com seu uso) e utilizadas de maneira apropriada Garantir que os benefícios decorrentes do uso das tecnologias compensem os custos incorridos.(OPS, 1998) Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
19
Implementação da PNCTIS MODELO DE GESTÃO Identificação dos desafios Aprofundamento das ações verticalizadas, mediante sua institucionalização no âmbito do MS Acompanhamento e monitoramento, com avaliação de impacto Aprimoramento do processo de definição de prioridades de pesquisa em saúde. Aprimoramento das articulações interministeriais: MS, MCT, MEC, MDIC. Estabelecimento de parcerias com FAP´s e SES. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
20
Implementação da PNCTIS MODELO DE GESTÃO O caráter meritocrático de seus processos decisórios. A direção predominantemente extramural de suas ações. Uma visão abrangente quanto à cadeia do conhecimento. A adesão a uma agenda de prioridades de pesquisa consoantes às necessidades das políticas nacionais de saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
21
Implementação da PNCTIS MODELO DE GESTÃO Criação de instância de fomento (enxuta) com as seguintes atribuições; formulação e coordenação de políticas de C&T&I/S. operação de ações, em conjunto com as demais agências acompanhamento e monitoramento. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.