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Metodologia de Análise e Solução de Problemas

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Apresentação em tema: "Metodologia de Análise e Solução de Problemas"— Transcrição da apresentação:

1 Metodologia de Análise e Solução de Problemas
Felipe Bier de Mello

2 Introdução Mundo competitivo Globalização Livre concorrência
Buhm! Mundo competitivo Globalização Livre concorrência Conflitos bélicos Industrialização e avanços tecnológicos

3 Modelo de Transformação
PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO INSUMOS PRODUTOS E SERVIÇOS INFLUÊNCIAS E RESTRIÇÕES SUBSISTEMAS DE CONTROLE

4 Redução de custos e aumento de confiabilidade
Área Industrial Estratégia da Função Produção e Operações Objetivos de desempenho Rapidez Flexibilidade Custo Confiabilidade Qualidade Redução de custos e aumento de confiabilidade

5 Qualidade como Objetivo de Desempenho
A Qualidade é vista como um objetivo de desempenho particularmente importante na gestão da produção e operações porque afeta diretamente consumidores externos e internos, e conduz tanto a receitas crescentes como a gastos reduzidos

6 Controle da Qualidade Total
“um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, acessível, segura e no tempo certo às necessidades do cliente”¹ Componentes da Qualidade Total Qualidade Custo Entrega Moral Segurança ¹ V. F. Campos, 1992

7 Conceitos Fundamentais
Fluxo de produção: Seqüência de processos, que permitem a entrega de um produto Processo: Conjunto de causas que provocam um ou mais efeitos Rotina: Atividades relacionadas ao gerenciamento destes processos

8 Controle da Qualidade Avaliação do desempenho real do processo
Comparação do desempenho real do processo com as metas pré estabelecidas Atuação nas discrepâncias entre o real e planejado Juran, 1996

9 Controle da Qualidade

10 Sensores Tecnológicos
Rotomoldagem

11 Pirâmide de Controle Controle pelos altos gerentes
Controle pelos gerentes e supervisores Controle pelos colaboradores Controle automáticos

12 Capacidade de ajuste Cada característica do produto deve estar ligada a uma única variável do processo; Deve-se fornecer meios para um ajuste do estabelecimento do processo para aquela variável; Deve haver uma relação previsível e precisa entre a quantidade de mudanças no estabelecimento do processo e a quantidade de efeitos na característica do produto.

13 Estudo do processo Atividade realizada por Técnicos e Engenheiros do Processo Produtivo Determinar quais são os principais parâmetros do processo; Determinar como controlar estes parâmetros; Determinar os níveis desses parâmetros que levarão ao desempenho ótimo Entender a variabilidade natural do processo Variáveis de “controle” do processo, não variáveis de controle da máquina

14 Não estudar o processo... O desempenho dos produtos ficam cronicamente abaixo dos níveis desejados; O rendimento do processo ficam cronicamente baixo; Ações corretivas exigem muitas tentativas

15 Avaliação do Processo Produtos de qualidade são produzidos quando os processos em funcionamento estão aptos a satisfazer, continuamente, as necessidades dos clientes, traduzidas em termos das especificações das características da qualidade do produto... ...A avaliação do processo é conduzida para verificar se cada processo da empresa é capaz de alcançar o nível de qualidade estabelecido no projeto.

16 Avaliação do Processo Reuniões com Gerentes e CCQ’s
Uso de ferramentas estatísticas básicas e avançadas Controle Estatístico do Processo e Índices de Capabilidade Utilização das metodologias PDCA e MASP Programas Participativos TPM TRF / set up

17 Gerenciamento do Processo
O gerenciamento é feito pelo colaborador, e consiste em verificar se os resultados estão dentro da faixa característica do processo – Implantação do CEP – Controle Estatístico do Processo.

18 Gerenciamento pelas Diretrizes
GERENCIAMENTO INTERFUNCIONAL GERENCIAMENTO DA ROTINA ESTABELECIMENTO DE PADRÕES MANUTENÇÃO DOS PADRÕES CONTROLE DAS DIRETRIZES DESDOBRAMENTO DAS DIRTRIZES DIRETRIZES ALTA DIREÇÃO Fonte: Adaptado de Campos, 1992

19 Princípios do Gerenciamento da Rotina
Toda empresa é constituída de inúmeros processos e o controle da qualidade deve ser realizado atuando-se em cada um dos processos Os processos existentes em uma empresa podem ser classificados em repetitivos (nível tático e operacional) e não-repetitivos (nível estratégico) Por que não entregar o gerenciamento da rotina para o operador e não liberar todo o pessoal para “gastar” o seu precioso tempo com melhorias, que realmente irão assegurar a sobrevivência da empresa?

20 Itens de Controle da Rotina
Os itens de controle tem objetivo de medir a qualidade total dos resultados de cada processo, permitindo que este processo seja gerenciado São as bases para a padronização e definição de problemas Problema é um item de controle que não agrada Problema é qualquer resultado indesejável de uma atividade ou processo Exemplo: Processo de extrusão de tubos de PVC – variação de espessura de parede

21 Método de definição dos Itens de Controle
Reunir staff e subordinados Perguntar: “Quais são nossos produtos?” “Quais são os clientes de cada produto?” “Quais são as necessidades dos nossos clientes?” Itens de controle da qualidade Item de controle de custo Item de controle de entrega Item de controle de moral Item de controle de segurança

22 Itens de Verificação Para garantir a qualidade do produto, é necessário monitorar o processo Os processos possuem variáveis (causas) que são potenciais de problemas e devem ser acompanhadas cuidadosamente Os Itens de Controle e Itens de Verificação são ligados por uma relação de causa e efeito Exemplo: Processo de produção de chapas de PVC– mistura do composto, calandragem e termoformagem

23 Atividades do Gerenciamento da Rotina
Desenvolvimento de um nível da qualidade (planejamento) Manutenção do nível da qualidade desenvolvido (padrão) Reforma do nível da qualidade (melhoria)

24 Melhoria e Manutenção % resultados irregulares Tempo Pré-manutenção
Reforma Problemas ocasionais Problemas crônicos

25 Implantação do Gerenciamento da Rotina
DEFINIÇÃO DA FUNÇÃO MACROFLUXOGRAMAS FLUXOGRAMAS Definição dos métodos de trabalho Treinamento no trabalho Procedimento Operacional Padrão DELEGAÇÃO MASP

26 Organização para Qualidade
Ponto focal Executivo principal Conselho da qualidade Times de trabalho Gestores dos processos Aprimoramento contínuo

27 O Processo de Gestão da Qualidade
Auditoria da qualidade Conselho da qualidade Times de trabalho Gestores de processos Levantam evidências objetivas de problemas: medem o estado atual dos processos Analisam criticamente as evidências. Identificam problemas, selecionam projetos, estabelecem missões e nomeiam os times de trabalho Estabelecem diagnósticos, propõem soluções e planejam a implementação Implementam as soluções, monitoram o processo, medem a eficácia das soluções, empreendem ações corretivas e padronizam as rotinas

28 Método Científico Defina cuidadosamente o problema e tenha a certeza de que é claro o objetivo de estudo ou análise Estabeleça um plano para a coleta de dados necessários e adequados à análise ou ao estudo que será realizado Colete os Dados Analise e interprete os dados, formulando hipóteses e estabelecendo teorias que possam, ao serem comprovadas, se transformar em informações Confirme as teorias e relate as conclusões de maneira clara, para que possam ser utilizadas por quem for tomar decisões

29 Regras Básicas Não queime etapas. O método científico deve ser seguido dentro do raciocínio lógico natural Observe as grandes barreiras. Dentre elas: a falta de tempo, a rotina normal, a falta de habilidade com ferramentas e a falta de habilidade para atuar como time Cuidado com a tendência de adotar soluções prematuras sem base factual para suportá-las Não use posições pré-concebidas: o que precisamos é... Nosso problema é a falta de... Se tivéssemos...

30 Regras Básicas Pode-se trabalhar com sentimentos e opiniões para ampliar o universo de observações. Entretanto, decisões devem ser tomadas com bases factuais Uma informação, para ser válida, deve ser composta de dados e fatos que a evidenciem. Dados isolados nem sempre se constituem em informações passíveis de serem utilizadas Prepare-se para implementar as soluções. Busque acordo. Planeje e faça provisão de recursos. Teste antes de implementar Registre todas as fases do método através de um histórico que possa sustentar uma apresentação para o conselho da qualidade, e gerar a conscientização das partes envolvidas. Mantenha registro de tudo o que foi feito Sistematize as atividades do MASP. Estabeleça procedimentos documentados para sua aplicação. Aproveite o ensejo da ISO 9000 para formalizar estes procedimentos

31 Pré-requisitos Ferramentas para aprimoramento da qualidade:
Brainstorming Fluxogramas G.U.T Coleta de dados Folhas de verificação Estratificação Diagrama de causa e efeito Análise de Pareto Histogramas Diagramas de dispersão Etc.

32 Seqüências para o MASP

33 MASP e a Norma ISO 9000 Análise crítica pela administração – destinada a aferir, a intervalos definidos, a capacidade dos sistemas em cumprir os requisitos pr-e-estabelecidos, atender a política da qualidade e atingir os objetivos da qualidade Ação corretiva e ação preventiva – destinada a estabelecer procedimentos documentados para tomadas de ações que se façam necessárias, face a existência de causas reais ou potenciais de não-conformidade

34 Projeto de Análise e Solução de Problemas
Projeto é qualquer conjunto de ações planejadas para análise e solução de problemas visando atingir determinadas metas ou objetivos, num prazo estabelecido Conjunto de atividades, que apresentam um ponto inicial e um estado final definidos, persegue uma meta definido e usa um conjunto definido de recursos

35 Referências Campos, Vicente Falconi. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. Dellareti Filho, Osmário. Itens de Controle e Avaliação de Processos. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1994. Juran, J. M.. A Qualidade desde o Projeto – Novos passos para o Planejamento da Qualidade em Produtos e Serviços. Juran Institut, Inc, 1992. Rauwendaal, Chris. SPC – Statistical Process Control in Extrusion, New York: Munich Hanser, 1993. Slack, Nigel ... et al. Administração da Produção. São Paulo,: Atlas, 1999. Werkema, M. C. C. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento da Qualidade – Vol. 4 – Fundação Christiano Ottoni. Belo Horizonte: 1995.


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