A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ANS 001 SGSO 02 tempos.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ANS 001 SGSO 02 tempos."— Transcrição da apresentação:

1 ANS 001 SGSO 02 tempos

2 Objetivo Conhecer o Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) no SISCEAB.

3 Roteiro Histórico do SGSO O conceito de segurança O dilema gerencial
Necessidade de um gerenciamento da segurança Estrutura do SGSO no SISCEAB

4 Roteiro Histórico do SGSO O conceito de segurança O dilema gerencial
Necessidade de um gerenciamento da segurança Estrutura do SGSO no SISCEAB

5 Histórico Primeira USOAP; Autoridades sem responsabilidades definidas;
Regulamentação deficiente; Deficiente aplicação de recursos financeiros, RH e treinamento; e Vigilância operacional relegada a último plano. Necessidade de mudança na forma de agir; Ação proativa; PSO-BR (SSP); e SGSO. Busca da alocação equilibrada de recursos.

6 Roteiro Histórico do SGSO O conceito de segurança O dilema gerencial
Necessidade de um gerenciamento da segurança Estrutura do SGSO no SISCEAB

7 Conceito de Segurança O que é a segurança?
Zero acidentes ou incidentes graves; Ausência de perigos; Atitudes frente a ações ou condições de insegurança por parte dos empregados de organizações ligadas à aviação; Prevenção de erros; O cumprimento dos regulamentos; … ?

8 Os pontos frágeis da noção de perfeição
A eliminação de todos os acidentes (e incidentes graves) é impossível; As falhas continuarão ocorrendo, apesar dos mais profícuos esforços de prevenção; Não há atividade humana ou sistema feito pelo homem que esteja totalmente livre de riscos e de erros; e Os riscos e erros são aceitáveis em um sistema implicitamente seguro, sempre que estiverem sob controle.

9 Conceito de Segurança Operacional Doc. 9859
Segurança operacional é o estado em que o risco de lesões às pessoas ou de danos aos bens se reduz e se mantém em um nível aceitável, ou abaixo deste, por meio de um processo contínuo de identificação de perigos e gerenciamento de riscos. 2.1.1 Dentro del contexto de la aviación, la seguridad operacional es “el estado donde la posibilidad de dañar a las personas o las propiedades se reduce y mantiene al mismo nivel o debajo de un nivel aceptable mediante el proceso continuo de identificación de peligros y gestión de riesgos de la seguridad operacional”.

10 A evolução do conceito de Segurança Operacional
Fatores Técnicos Fatores Humanos Presente Fatores Organizacionais 1950 1970 1990 2000

11 O que é o SGSO? Um enfoque sistemático para o gerenciamento da segurança operacional, que inclui a estrutura orgânica, linhas de responsabilidade, políticas e procedimentos necessários; Os PSNA são responsáveis pelo estabelecimento de seus SGSO (no SISCEAB existe a figura da Organização/Entidade Provedora do ANS); e O Estado é responsável por aceitar e supervisionar o SGSO dos PSNA.

12 Exigências Básicas do SGSO
Um Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) deve definir claramente linhas de prestação de contas da segurança em toda organização provedora de serviço, incluindo a responsabilidade direta pela segurança da alta gerencia.

13 Exigências Básicas do SGSO
Os Estados deverão estabelecer Programas de Segurança Operacional (PSO-BR), para alcançar/manter um nível aceitável de segurança operacional na aviação civil. Os Estados devem requerer, como parte do programa de Segurança Operacional (PSO-BR), que os PSNA implementem Sistemas de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) que sejam aceitos pelo Estado, e que no mínimo: Identifique perigos à segurança; Garanta que ações mitigadoras necessárias serão adotadas para manter o desempenho da segurança; Proveja o monitoramento contínuo e avaliação constante do desempenho da segurança; e Direcionado à melhoria contínua do desempenho global do SGSO.

14 O estereótipo da segurança operacional
Nesta Companhia a Segurança vem em Primeiro Lugar

15 Será? Nesta unidade ATC a segurança vem primeiro

16 Realmente? Neste aeroporto a segurança vem primeiro

17 Qual é o objetivo primordial de uma organização?
Alcançar objetivos da produção

18 Gerenciamento da segurança - Razão de ser -
Operacional Recursos Humanos Financeiro Administração de uma Organização

19 Roteiro Histórico do SGSO O conceito de segurança O dilema gerencial
Necessidade de um gerenciamento da segurança Estrutura do SGSO no SISCEAB

20 O dilema gerencial Níveis gerenciais Proteção Produção Recursos

21 O dilema gerencial Recursos Proteção Produção Catástrofe
Níveis gerenciais Proteção Produção Catástrofe Recursos

22 O dilema gerencial Recursos Produção Proteção Falência
Níveis gerenciais Falência Recursos

23 O espaço de Segurança Operacional
Gerenciamento financeiro ? Produção Proteção Espaço de segurança Falência Gerenciamento da segurança Catástrofe

24 Resposta ao Dilema Gerencial
Os riscos em matéria de segurança são consequências das atividades relacionadas com a entrega dos produtos e/ou serviços. Uma análise dos recursos e dos objetivos da organização permite uma alocação equilibrada e realista dos recursos entre os objetivos de proteção e os objetivos de produção. O produto/serviço entregue por qualquer organização de aviação deve ser entregue com segurança, protegendo os usuários e as partes interessadas.

25 Porque GSOP? SGSO Desempenho teórico Desenho do sistema
Desempenho real “Deriva prática” SGSO Desenho do sistema Desempenho teórico Posição no Desempenho Operacional “Deriva prática” Desempenho real

26 O essencial é invisível aos olhos
Quantidade de eventos 1 – 5 Acidentes 30 – 100 Incidentes graves 100 – 1000 Incidentes 1000 – 4000 Condições latentes

27 Roteiro Histórico do SGSO O conceito de segurança O dilema gerencial
Necessidade de um gerenciamento da segurança Estrutura do SGSO no SISCEAB

28 Navegar na deriva Ajudas na navegação “Deriva prática” Desempenho real
Desempenho teórico Organização Ajudas na navegação Reativas Pró-ativas Preditivas

29 Gerenciamento da segurança reativa
Investigação de acidentes, incidentes e ocorrências ATS. Baseado na noção de esperar até que o sistema “se rompa” para corrigi-lo. Possui como fontes os Reportes Obrigatórios.

30 Gerenciamento da segurança proativa
Sistema de Reportes Voluntário (RELPREV e RCSV); Vistorias Internas; Auditorias Internas; Pesquisa de Fator Humano; Escutas Aleatórias; Pesquisa de Fator Operacional; etc RELPREV (Relatório de Prevenção) = ASR (Air Safety Report) RCSV (Relatório ao CENIPA de Segurança de Voo)

31 Gerenciamento da segurança proativa
Baseada na noção que as falhas do sistema podem ser minimizadas: - identificando os riscos de segurança existentes no sistema (falha organizacional) antes que o sistema falhe; e - tomando as ações necessárias para reduzir os riscos que afetam a segurança.

32 Gerenciamento da segurança preditiva
Pesquisa de Segurança das Operações Normais (NOSS); Sistemas de Observação Direta; Análises dos dados do voo (FDA).

33 Gerenciamento da segurança preditiva
Baseada na noção que o gerenciamento da segurança operacional se otimiza buscando os problemas (com base na operação) e não esperando que aconteçam.

34 já ocorreram, tais como incidentes
Estratégias – Resumo Método reativo Método proativo Método preditivo O método reativo responde aos acontecimentos que já ocorreram, tais como incidentes e acidentes O método proativo busca ativamente identificar riscos potenciais através da análise das atividades diárias da organização O método preditivo documenta o desempenho espontâneo do pessoal e o que realmente ocorre nas Operações diárias

35 Estratégias – Níveis de intervenção e ferramentas
Níveis de gerenciamento da segurança Alto Medio Baixo “Deriva prática” Desempenho teórico Desempenho real Organização Peligros Perigos Insuficiente Reativo Informes de acidentes e incidentes Preditivo Super eficiente NOSS PSON Observação da Operação normal Muito eficiente Proativo ASR Pesquisas Auditorias Eficiente Reativo MOR Nível desejável de gerenciamento da segurança

36 Roteiro Histórico do SGSO O conceito de segurança O dilema gerencial
Necessidade de um gerenciamento da segurança Estrutura do SGSO no SISCEAB

37 Estrutura do SGSO no SISCEAB
Distribuição: 4 Componentes que definem os fundamentos do SGSO; e 12 Elementos que caracterizam as atividades que o PSNA realiza para o Gerenciamento da Segurança Operacional.

38 Estrutura do SGSO no SISCEAB
Política e objetivos da segurança operacional 1.1 – Compromisso e Responsabilidade do Gerenciamento 1.2 – Responsabilidades com a Segurança Operacional 1.3 – Designação do pessoal chave para segurança operacional 1.4 – Coordenação da resposta a situações de emergências e de contingência 1.5 – Documentação do SGSO Gerenciamento dos riscos à segurança operacional 2.1 – Identificação de perigos 2.2 – Avaliação e mitigação dos riscos à segurança operacional Garantia da segurança Operacional 3.1 – Controle e Medição do Desempenho em Segurança Operacional 3.2 – Gerenciamento de mudanças 3.3 – Melhoria contínua do SGSO Promoção da Segurança Operacional 4.1 – Capacitação em Segurança Operacional 4.2 – Comunicação da Segurança Operacional

39 Estrutura do SGSO Política e objetivos da segurança operacional
1.1 – Compromisso e Responsabilidade do Gerenciamento Compromisso com a Segurança Operacional Política de Segurança Operacional Objetivos e Metas de Segurança Operacional 1.2 – Responsabilidades com a Segurança Operacional Definir as Linhas de Responsabilidade Definição do Administrador Responsável (AR) 1.3 – Designação do pessoal chave para segurança operacional Definição do Gerente de Segurança Operacional (GSOP) Definição de outros responsáveis de Segurança Operacional

40 Estrutura do SGSO Política e objetivos da segurança operacional
1.4 – Coordenação da Resposta a situações de Emergências e de Contingência Definir os processos que compõem o Planejamento de Resposta à Emergência (PRE); Definir os procedimentos para os processos do PRE. 1.5 – Documentação do SGSO Definição dos procedimentos para documentação do SGSO.

41 Estrutura do SGSO Gerenciamento dos Riscos à Segurança Operacional
2.1 – Identificação de perigos Desenvolver os processos para coleta, registro, atuação, e realimentação sobre os perigos nas operações. 2.2 – Avaliação e Mitigação dos Riscos à Segurança Operacional Desenvolver os processos que garanta a análise, a avaliação e a mitigação a um nível aceitável dos riscos consequentes dos perigos.

42 Estrutura do SGSO Garantia da segurança Operacional
3.1 – Controle e medição do Desempenho em Segurança Operacional Desenvolver os processos que assegure que os controles dos riscos cumpram os objetivos previstos. 3.2 – Gerenciamento de Mudanças Desenvolver os processos que garanta que todas as mudanças sejam analisadas antes de sua implantação (avaliação e mitigação dos riscos identificados até que sejam reduzidos a um nível aceitável) 3.3 – Melhoria Contínua do SGSO Desenvolver os processos para identificar causas de baixo desempenho do SGSO.

43 Estrutura do SGSO Promoção da segurança operacional
4.1 – Treinamento e educação Assegurar que todo efetivo da estrutura do SGSO esteja preparado para cumprir suas funções. 4.2 – Comunicação da Segurança Operacional Desenvolver meios formais de comunicação de segurança operacional.

44 Roteiro Histórico do SGSO O conceito de segurança O dilema gerencial
Necessidade de um gerenciamento da segurança Estrutura do SGSO no SISCEAB

45 Objetivo Conhecer o Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) no SISCEAB.


Carregar ppt "ANS 001 SGSO 02 tempos."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google