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PublicouRosa Bergler Vidal Alterado mais de 8 anos atrás
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Universidade Tecnológica Federal do Paraná Engenharia Civil CV37– SANEAMENTO CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO Prof. Dr. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho Adaptado por: Prof. Dr. Eudes José Arantes
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TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO Introdução Introdução Concepção histórica de sistemas de tratamento de água Concepção histórica de sistemas de tratamento de água Concepção de estações de tratamento de água Concepção de estações de tratamento de água Evolução tecnológica das ETA’s Evolução tecnológica das ETA’s Comentários finais Comentários finais
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SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Fornecer água às necessidades do homem que vive em aglomerados urbanos, em quantidade e qualidade adequadas às suas necessidades. Fornecer água às necessidades do homem que vive em aglomerados urbanos, em quantidade e qualidade adequadas às suas necessidades. Saúde: Estado de completo bem estar físico, social e mental e não apenas a ausência de doença ou enfermidade. Saúde: Estado de completo bem estar físico, social e mental e não apenas a ausência de doença ou enfermidade.
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SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Saúde Pública: Ciência e arte com o objetivo de promover saúde, de maneira ampla e irrestrita. Saúde Pública: Ciência e arte com o objetivo de promover saúde, de maneira ampla e irrestrita. Saneamento: Controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeito deletério sobre o seu bem estar físico, social e mental. Saneamento: Controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeito deletério sobre o seu bem estar físico, social e mental.
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SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Engenharia Sanitária: Campo da engenharia relativo às obras de saneamento. Engenharia Sanitária: Campo da engenharia relativo às obras de saneamento. Saneamento do Meio: Conjunto de obras e medidas que promovam o saneamento. Saneamento do Meio: Conjunto de obras e medidas que promovam o saneamento.
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SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SANEAMENTO DO MEIO Abastecimento de água Abastecimento de água Coleta, tratamento e disposição dos esgotos sanitários Coleta, tratamento e disposição dos esgotos sanitários Drenagem e águas pluviais Drenagem e águas pluviais Proteção contra inundações Proteção contra inundações Coleta, tratamento e disposição final do lixo Coleta, tratamento e disposição final do lixo
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SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SANEAMENTO DO MEIO Controle de insetos Controle de insetos Poluição atmosférica Poluição atmosférica Higiene das habitações Higiene das habitações Higiene industrial Higiene industrial Educação sanitária Educação sanitária
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Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), para cada dólar investido em saneamento, de quatro a cinco dólares são economizados em saúde curativa. ABASTECIMENTO DE ÁGUA E MORTALIDADE INFANTIL NO ESTADO DE SÃO PAULO
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MAIS SAÚDE, MAIS VIDA
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SISTEMAS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
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CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA ManancialCaptação Adução de água bruta ETA Adução de água tratada ReservaçãoDistribuição
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1 1. Cantareira 33,3 m 3 /s 2 2. Alto Tietê 10,0 m 3 /s 3 3. Rio Claro 4,0 m 3 /s 4 4. Rib. da Estiva 0,1 m 3 /s 5 5. Rio Grande 4,2 m 3 /s 6 6. Guarapiranga 15,0 m 3 /s 7 7. Alto Cotia 1,3 m 3 /s 8 8. Baixo Cotia 1,0 m 3 /s Total: 68,9 m 3 /s Região Metropolitana de São Paulo
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Mananciais da RMSP 4 2 1 3 7 8 5 6 1. Cantareira 2. Alto Tietê 3. Rio Claro 4. Rio Grande / Billings 5. Guarapiranga / Billings 6. Alto Cotia 7. Baixo Cotia 8. Ribeirão da Estiva
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CAIEIRAS MAIRIPORÃ GUARULHOS ARUJÁ SUZANO SÃO PAULO V.G. PAUL. ITAPEVÍ COTIA EMBU JANDIRA S.B.DO CAMPO S.LOURENÇO. DA SERRA ITAP. DA SERRA JUQUITIBA T.DA SERRA S.C. DO SUL STO. ANDRÉ MAUÁ R.PIRES R.G. SERRA F. VAS. POÁ BARUERÍ S. DO PARNAÍBA SUZANO MOGI DAS CRUZES ITAQUA OSASCO P. B. JESUS CAJAMAR MAIRIPORÃ ARUJÁ STA. ISABEL F. DA ROCHA GUARAREMA BIRITIBA MIRIM SALESÓPOLIS F. MORATO CAIEIRAS CARAP. GUARULHOS EMBU GUAÇU DIADEMA. R.Juquerí R.Águas Claras SÃO PAULO OSASCO F. DA ROCHA F. MORATO CAIEIRAS CARAP. GUARULHOS T.DA SERRA Sistema Cantareira S.C. do Sul V.G. PAUL. COTIA R.da Graça R.P.Beicht EMBU ITAP. DA SERRA EMBU GUAÇU S.LOURENÇO. DA SERRA Sistema Alto cotia ITAPEVÍ JANDIRA BARUERÍ Sistema Baixo Cotia R.Guara piranga Sistema Guarapiranga MAUÁ R.PIRES R.G. SERRA Sistema Rio Claro F. VAS. POÁ SUZANO ITAQUA ARUJÁ R.Taiaçupeba R.Jundiaí R.Biritiba Mirim R.Paraitinga R.P. Nova R. R. do Campo Sistema Alto Tiête R.Billings S.B.DO CAMPO DIADEMA. STO. ANDRÉ Sistema Rio Grande ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO
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Sistemas Produtores CAIEIRAS MAIRIPORÃ GUARULHOS ARUJÁ SUZANO SÃO PAULO V.G. PAUL. ITAPEVÍ COTIA EMBU JANDIRA S.B.DO CAMPO S.LOURENÇO. DA SERRA ITAP. DA SERRA Juquitiba T.DA SERRA S.C. DO SUL STO. ANDRÉ MAUÁ R.PIRES R.G. SERRA F. VAS. POÁ S. do Parnaíba SUZANO Mogi das Cruzes ITAQUA OSASCO P. B. Jesus ARUJÁ F. DA ROCHA Guararema Biritiba Mirim Salesópolis F. MORATO CAIEIRAS CARAP. GUARULHOS EMBU GUAÇU DIADEMA. São Paulo Osasco Carap. Cotia R.da Graça Embu Itap. Da Serra Embu Guaçu S.Lourenço da Serra Itapeví Jandira BARUERÍ R.Guara Piranga R.Jundiaí R.Biritiba Mirim R.Paraitinga R.P. Nova R. R. do Campo R.Billings S.B.do Campo Diadema Sto. André T. da Serra R.P.Beicht V.G. Paul. Cajamar Mairiporã Sta. Isabel R.Juquerí F. da Rocha F. Morato Caieiras Guarulhos S.C. do Sul Mauá R.Pires R.G. Serra F. Vas. Poá Suzano Itaqua Arujá R.Taiaçupeba R. Águas Claras BARUERÍ Sistema Cantareira Sistema Alto Cotia Sistema Baixo Cotia Sistema Guarapiranga Sistema Rio Claro Sistema Alto Tietê Sistema Rio Grande Importância Relativa dos Sistemas Produtores 49% 5,4% 1,4% 14% 22% 1,4% 7%
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POÁ SUZANO V.G. PAUL. S.B.DO CAMPO R.PIRES R.G. SERRA ITAP. DA SERRA EMBU GUAÇU ITAPEVÍ EMBU JAN. BARUERÍ MOGI DAS CRUZES GUARULHOS ITAQUA ARUJÁ F. DA ROCHA F. MORATO CAIEIRAS SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO
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CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA ManancialCaptação Adução de água bruta ETA Adução de água tratada ReservaçãoDistribuição
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COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A QUALIDADE DA ÁGUA COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A QUALIDADE DA ÁGUA CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Qualidade Tempo Água Bruta Padrão de Potabilidade Água Final
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QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Qualidade Tempo Água Bruta Padrão de Potabilidade Água Final 4.000 A.C: Documentos em sânscrito e grego recomendavam que águas impuras deveriam ser purificadas por fervura ou serem expostas ao sol ou purificadas por filtração em leitos de areia. 4.000 A.C: Documentos em sânscrito e grego recomendavam que águas impuras deveriam ser purificadas por fervura ou serem expostas ao sol ou purificadas por filtração em leitos de areia.
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QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Qualidade Tempo Água Bruta Padrão de Potabilidade Água Final 500 A.C: Hipócrates, considerado o pai da medicina, recomendava a fervura e filtração da água de chuva antes do seu uso para abastecimento público. 500 A.C: Hipócrates, considerado o pai da medicina, recomendava a fervura e filtração da água de chuva antes do seu uso para abastecimento público.
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QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA 300 A.C a 300 D.C: Engenheiros romanos criaram os primeiros sistemas públicos para abastecimento de água e os grandes aquedutos. 300 A.C a 300 D.C: Engenheiros romanos criaram os primeiros sistemas públicos para abastecimento de água e os grandes aquedutos.
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CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
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COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A QUALIDADE DA ÁGUA COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A QUALIDADE DA ÁGUA CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Qualidade Tempo Água Bruta Padrão de Potabilidade Água Final 1804 – Construção e operação dos primeiros filtros lentos em areia para tratamento de água para abastecimento público em Paisley (Escócia) 1804 – Construção e operação dos primeiros filtros lentos em areia para tratamento de água para abastecimento público em Paisley (Escócia) 1807 – A cidade de Glasgow (Escócia) foi uma das primeiras a distribuir água tratada por meio de tubulações 1807 – A cidade de Glasgow (Escócia) foi uma das primeiras a distribuir água tratada por meio de tubulações
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CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Qualidade Tempo Água Bruta Padrão de Potabilidade Água Final 1829 – Construção e operação de filtros lentos em areia para tratamento de água na cidade de Londres 1829 – Construção e operação de filtros lentos em areia para tratamento de água na cidade de Londres Parâmetros de qualidade da água estéticos considerados: Turbidez, cor aparente e real, etc... Parâmetros de qualidade da água estéticos considerados: Turbidez, cor aparente e real, etc... COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A QUALIDADE DA ÁGUA COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A QUALIDADE DA ÁGUA
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CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA ManancialCaptação Adução de água bruta ETA Adução de água tratada ReservaçãoDistribuição Filtros lentos
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Evidências de John Snow - 1854 Evidências de John Snow - 1854 Teoria dos germes - Louis Paster e Robert Koch - 1870 Teoria dos germes - Louis Paster e Robert Koch - 1870 Poder do cloro na ação desinfetante - Robert Koch - 1881 Poder do cloro na ação desinfetante - Robert Koch - 1881 CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
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Primeiras aplicações do cloro como agente regular no processo de desinfecção de águas de abastecimento Primeiras aplicações do cloro como agente regular no processo de desinfecção de águas de abastecimento Alemanha (1890) Alemanha (1890) Inglaterra - Lincon - (1905) Inglaterra - Lincon - (1905) Estados Unidos - Chicago - (1908) Estados Unidos - Chicago - (1908) CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
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ManancialCaptação Adução de água bruta ETA Adução de água tratada ReservaçãoDistribuição Filtros lentosDesinfecção
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1 1. Cantareira 33,3 m 3 /s 2 2. Alto Tietê 10,0 m 3 /s 3 3. Rio Claro 4,0 m 3 /s 4 4. Rib. da Estiva 0,1 m 3 /s 5 5. Rio Grande 4,2 m 3 /s 6 6. Guarapiranga 15,0 m 3 /s 7 7. Alto Cotia 1,3 m 3 /s 8 8. Baixo Cotia 1,0 m 3 /s Total: 68,9 m 3 /s Região Metropolitana de São Paulo
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CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
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DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE PARTÍCULAS EM ÁGUAS NATURAIS 1 m 10 -3 m Partículascoloidais Partículas em suspensão Partículasdissolvidas Turbidez Cor aparente SST Cor real SDT Compostos dissolvidos 0,45 m
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DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE PARTÍCULAS EM ÁGUAS NATURAIS 1 m 10 -3 m Partículascoloidais Partículas em suspensão Partículasdissolvidas Tratamento convencional e suas variantes Filtração em linha Filtração direta Filtração lenta Processos de membrana Osmose Reversa Nanofiltração
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CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA ManancialCaptação Adução de água bruta ETA Adução de água tratada ReservaçãoDistribuição Filtração rápida Desinfecção Coagulação Floculação Sedimentação
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CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Taxa de mortalidade de febre tifóide nos Estados Unidos da América Fonte: Jacangelo, M. (2001)
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PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 2.914 (MS- 12/12/2011) Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc... Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc... Desinfecção (Água Subterrânea): 1,0 UNT em 95% das amostras Desinfecção (Água Subterrânea): 1,0 UNT em 95% das amostras Filtração Rápida: 1,0 UNT Filtração Rápida: 1,0 UNT Filtração Lenta: 2,0 UNT em 95% das amostras Filtração Lenta: 2,0 UNT em 95% das amostras Rede de distribuição: Valor máximo de 5,0 UNT Rede de distribuição: Valor máximo de 5,0 UNT
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PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 2.914 (MS- 12/12/2011) Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc... Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc... Cor Aparente: 15 uH (mg Pt-Co/L) Cor Aparente: 15 uH (mg Pt-Co/L) Dureza: 500 mg CaCO 3 /L Dureza: 500 mg CaCO 3 /L Ferro: 0,3 mg/L Ferro: 0,3 mg/L Manganês: 0,1 mg/L Manganês: 0,1 mg/L Gosto e Odor: Não objetável Gosto e Odor: Não objetável Sulfato: 250 mg/L Sulfato: 250 mg/L Cloreto: 250 mg/L Cloreto: 250 mg/L
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PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 2.914 (MS- 12/12/2011) Parâmetros Microbiológicos: Coliformes Termotolerantes Parâmetros Microbiológicos: Coliformes Termotolerantes Água para consumo humano: Ausência em 100 ml Água para consumo humano: Ausência em 100 ml Água tratada no sistema de distribuição: Ausência em 100 ml Água tratada no sistema de distribuição: Ausência em 100 ml
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PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 2.914 (MS- 12/12/2011) Parâmetros Microbiológicos: Coliformes Totais e Bactérias Heterotróficas Parâmetros Microbiológicos: Coliformes Totais e Bactérias Heterotróficas Saída do tratamento: Ausência em 100 ml Saída do tratamento: Ausência em 100 ml Água tratada no sistema de distribuição: Ausência em 100 ml para 95% das amostras analisadas em um mês Água tratada no sistema de distribuição: Ausência em 100 ml para 95% das amostras analisadas em um mês Água tratada: Valor inferior a 500 UFC/ml para bactérias heterotróficas Água tratada: Valor inferior a 500 UFC/ml para bactérias heterotróficas
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PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 2.914 (MS- 12/12/2011) Compostos Inorgânicos Compostos Inorgânicos Arsênio: 10 µg/L Arsênio: 10 µg/L Chumbo: 10 µg/L Chumbo: 10 µg/L Cobre: 2,0 mg/L Cobre: 2,0 mg/L Cromo: 50 µg/L Cromo: 50 µg/L Fluoreto: 1,5 mg/L Fluoreto: 1,5 mg/L Cádmio: 5 µg/L Cádmio: 5 µg/L Nitrato: 10 mg/L Nitrato: 10 mg/L Nitrito: 1 mg/L Nitrito: 1 mg/L
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PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 2.914 (MS- 12/12/2011) Compostos Orgânicos Compostos Orgânicos Benzeno: 5 µg/L Benzeno: 5 µg/L Cloreto de Vinila: 5 µg/L Cloreto de Vinila: 5 µg/L Estireno: 20 µg/L Estireno: 20 µg/L Diclorometano: 20 µg/L Diclorometano: 20 µg/L 1,2 Dicloroetano: 10 µg/L 1,2 Dicloroetano: 10 µg/L 1,1 Dicloroeteno: 30 µg/L 1,1 Dicloroeteno: 30 µg/L
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PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 2.914 (MS- 12/12/2011) Compostos Orgânicos (Agrotóxicos) Compostos Orgânicos (Agrotóxicos) Alaclor: 20 µg/L Alaclor: 20 µg/L Atrazina: 2 µg/L Atrazina: 2 µg/L Clordano: 0,2 µg/L Clordano: 0,2 µg/L Endossulfan: 20 µg/L Endossulfan: 20 µg/L Endrin: 0,6 µg/L Endrin: 0,6 µg/L Hexaclorobenzeno: 1 µg/L Hexaclorobenzeno: 1 µg/L Pentaclorofenol: 9 µg/L Pentaclorofenol: 9 µg/L
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PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 2.914 (MS- 12/12/2011) Compostos Orgânicos Subprodutos da Desinfecção Compostos Orgânicos Subprodutos da Desinfecção Trihalometanos: 100 µg/L Trihalometanos: 100 µg/L Clorito: 0,2 mg/L Clorito: 0,2 mg/L Bromato: 25 µg/L Bromato: 25 µg/L Cloro residual livre: 5,0 mg/L Cloro residual livre: 5,0 mg/L Cloraminas: 3,0 mg/L Cloraminas: 3,0 mg/L
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PADRÕES DE POTABILIDADE SELEÇÃO DE PARÂMETROS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO Ocorrência ou potencial de ocorrência em águas de abastecimento Apresentar riscos a Saúde Pública Existe método analítico disponível e confiável para a sua quantificação em águas de abastecimento ?
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PADRÕES DE POTABILIDADE SELEÇÃO DE PARÂMETROS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO Existem dados suficientes para a julgar se o contaminante em questão pode apresentar danos a saúde humana ? Existem dados suficientes relativos à Saúde Pública referente a sua exposição via ingestão oral ? O contaminante apresenta-se em águas de abastecimento ? Qual a sua freqüência ?
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Tratamento de Água Qualidade da água final Estéticamente agradável Compostos inorgânicos Compostos orgânicos Sub-produtos da desinfecção Microbiologicamen te segura Qualidade da água bruta Qualidade da água final Confiabilidade em processos e equipamentos Mão de obra e pessoal Flexibilidade operacional em lidar com mudanças na qualidade da água Área disponível Disposição dos resíduos (Aspectos ambientais) Custos de operação e construção Aspectos políticos Qualidade da água bruta
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TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA
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TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO GUARAPIRANGA
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TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA
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ETA ABV Captação e adução TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA
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TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA
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TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA ALTO DA BOA VISTA
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ManancialCoagulaçãoFiltração Filtração em linha CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Desinfecção
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COAGULAÇÃO Diâmetro das partículas Freqüência relativa Água bruta Água coagulada
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CONCEPÇÃO DE ETA’s FILTRAÇÃO EM LINHA
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CONCEPÇÃO DE ETA’s FILTRAÇÃO EM LINHA
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CONCEPÇÃO DE ETA’s FILTRAÇÃO EM LINHA
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Filtração Direta ManancialCoagulação Pré- floculação Filtração CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Desinfecção
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FLOCULAÇÃO:OBJETIVO Diâmetro das partículas Frequência relativa Água bruta Água coagulada Água floculada
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Tratamento Convencional ManancialCoagulação Floculação Filtração Sedimentação CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Desinfecção
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FLOCULAÇÃO E SEDIMENTAÇÃO Diâmetro das partículas Frequência relativa Água bruta Água coagulada Água floculada Diâmetro crítico d p > d c Partículas sedimentáveis
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CONCEPÇÃO DA ETA EM FUNÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA BRUTA
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TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA ANHANGABAÚ (JUNDIAÍ – SP) ETA ANHANGABAÚ (JUNDIAÍ – SP)
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TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL ALDEIA DA SERRA
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TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA ALDEIA DA SERRA
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TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ
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Captação ECR1 Captação ECR2 (Pedra de Afiar) TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ
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Captação ECR2 (Pedra de Afiar) TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ
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TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ
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TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ
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Captação ECR1 TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ
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TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ
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TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA
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TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO GUARAPIRANGA
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TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA ALTO DA BOA VISTA
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ETA Guaraú TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA GUARAÚ
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TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA GUARAÚ
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TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO RIO GRANDE
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Rodovia Anchieta TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO RIO GRANDE
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ETA Rio Grande Captação Rio Grande TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO RIO GRANDE
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TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO RIO GRANDE
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TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA RIO GRANDE
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TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA ALTO TIETÊ
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ETA Taiaçupeba TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA ALTO TIETÊ
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TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA ALTO TIETÊ
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TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA ALTO TIETÊ
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CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Tratamento convencional Manancial CoagulaçãoFloculaçãoSedimentação Filtração Filtração direta Manancial CoagulaçãoFloculaçãoSedimentação Filtração Filtração em linha Manancial CoagulaçãoFloculaçãoSedimentação Filtração
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TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO ManancialCoagulaçãoFloculaçãoSedimentação Filtração Desinfecção FluoretaçãoCorreção de pH Água Final Agente oxidante CAP CoagulanteAlcalinizante Agente oxidante Polímero Agente oxidante Flúor Alcalinizante
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MUITO OBRIGADO !!!
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