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PublicouGeovane Leal da Cunha Alterado mais de 8 anos atrás
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Seminário de Saneamento - CISAB Departamento de Engenharia de Saúde Pública CGCOT-COATS Viçosa – MG Abril, 2009 Pedro Antonio Gvozdanovic Villar Coordenador Geral CGESA - DENSP
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Promover a inclusão social por meio de ações de saneamento ambiental e de ações de atenção integral à saúde dos povos indígenas, com excelência na gestão e em consonância com o Sistema Único de Saúde. Missão FUNASA
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QUAL O SANEAMENTO QUE QUEREMOS ? FUNASA
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Assegurar saneamento para todos em seu município?
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FUNASA Direito à cidade e Políticas municipais de saneamento ambiental
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FUNASA Direito à cidade e Políticas municipais de saneamento ambiental
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FUNASA no mundo 13 milhões de pessoas por ano morrem por problemas ambientais 233 mil no Brasil (1 a cada 30 segundos) OMS - 2007 No Brasil 30 milhões de pessoas não recebem água tratada – 18 milhões nas cidades 38% dos municípios distribuem água sem tratamento; Racionamento em 42% dos municípios; Jogamos diariamente 10 bilhões de litros de esgotos nos rios e no mar menos de 10% do esgoto produzido é tratado 24 mil catadores trabalhando em lixões; 7 mil morando nos lixões; 200 mil catadores nas ruas e lixões 1.200 municípios sofreram inundações (2001); 78% dos municípios possuem serviços de drenagem urbana; 66% dispõem de rede subterrânea; 256 municípios com planos de drenagem
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Serviços Municipais de Saneamento VULNERABILIDADES Gestão Política Técnica Cultura organizacional não associada à prática de planejamento como instrumento de gestão; Estrutura organizacional inadequada; Ausência de sistemas de informações gerenciais; Indefinição políticas de capacitação em recursos humanos. Inexistência de mecanismos de controle social; Fragilidade administrativa, principalmente pela mudanças de gestores e gerentes após as eleições municipais; Interferência política e partidária. Política Deficiência de profissionais de nível superior; Operadores de estações (ETA e/ou ETE) sem qualificação. Técnica
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FUNASA O que é possível fazer?
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FUNASA Investimento em saneamento: é a FUNASA trabalhando por mais qualidade de vida social e pela inclusão social. O Programa de Aceleração do Crescimento na área de saneamento, é de uma abrangência e importância social da maior envergadura. As ações na área de saneamento básico vão resultar em um impacto jamais alcançado no panorama da saúde brasileira.
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Serviços Municipais de Saneamento Meios Para realizar trabalho de tamanha envergadura, em um país gigantesco, de contrastes acentuados, torna-se necessário a existência de uma estrutura técnico-administrativa que além de competência e atuação singular em saneamento, possa prestar apoio técnico a estados e municípios na gestão dos serviços de saneamento. O apoio se dará por meio de cooperação técnica mediante a integração e a combinação de procedimentos e práticas adotadas pelos três níveis de governos, na implementação de suas políticas públicas de saneamento com vista a atingir seus objetivos de forma mais eficiente.
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É entendida como o conjunto de processos, ações, atividades e procedimentos em apoio às unidades federadas, municípios e demais instituições públicas prestadoras de serviços de saneamento ambiental, mediante a produção, intercâmbio e transferência do conhecimento, de tecnologias e recursos aplicados na gestão do saneamento ambiental, visando a promoção da saúde. CONCEITO COOPERAÇÃO TÉCNICA
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Propiciar a estados, municípios e Distrito Federal, um conjunto de processos, ações, atividades e procedimentos em gestão na área de saneamento, na busca da sustentabilidade dos serviços, visando promover a inclusão social. OBJETIVO GERAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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Apoiar e subsidiar as unidades federadas e municípios no diagnóstico, planejamento e execução das ações de saneamento ambiental; Apoiar e subsidiar as instituições públicas prestadoras de serviço de saneamento ambiental, em especial os municípios, na organização e/ou fortalecimento das estruturas do setor e da gestão de recursos humanos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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Melhorar a capacidade de gestão dos estados/municípios; Contribuir para a construção de municípios sustentáveis; Contribuir com vistas ao cumprimento das metas do milênio; JUSTIFICATIVAS PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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Fomentar e apoiar a elaboração de plano municipal de saneamento ambiental; Fomentar e apoiar o desenvolvimento de RH (capacitação); Fomentar e apoiar o desenvolvimento de tecnologias e pesquisas. PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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Comprometimento político-institucional; Consonância com os princípios do SUS; Ação conjunta das três esferas de Governo; Município: locus por excelência da ação de saneamento ambiental; Intersetorialidade; Participação comunitária e controle social. PRINCÍPIOS DO PROGRAMA
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PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Fomentar a criação de Consórcios; Articulação institucional e parcerias; Participação/Mobilização da Sociedade; Cooperação horizontal; Informatização das informações ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Como?
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Incra, Ibama, Fundação Palmares MCidades (Regiões Metropolitanas)MCidades Assemae (5 convênios)Assemae Governo do Acre/Deas Governo do Piauí/Agespisa Governo do Tocantins/Agesan UFMT, UFPA, UnB/Pogisan OPAS/OMS (Avaliação/Capacitação) PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Prefeitura de Belém/Saeb Prefeitura de Rio Branco/Saerb Assembléia Legislativa do RS Fundação Banco do Brasil Municípios (184) RESULTADOS/PARCERIAS – CONVÊNIOS
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PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Objetivo Geral Criação de Centro Regional Integrado de Saneamento Ambiental - CRISA Específicos OBJETIVOS DAS ESTRATÉGIAS Apoiar e subsidiar: a implantação de gestão integrada e de Políticas Públicas; a elaboração e implantação PMSA; o fortalecimento e desenvolvimento da gestão de recursos humanos. Atuação Investimento inicial na construção
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Universidades; CEFETs; Ministérios; IBAM; FIOCRUZ; OPAS/OMS; CNM; Estados; Municípios; ASSEMAE; outros SIGSAN PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Cooperação e Parcerias; Intercâmbio; Participação na Rede Nacional de Capacitação e Extensão Tecnológica em Saneamento Básico. SIGOB Gerenciamento das infor- mações; Monitorização e avaliação. Retornar Convênios firmados
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Atuação do CENTRO Gestão integrada dos Serviços Planejamento, Estudos e Pesquisas Gestão do Cont. da qualidade da água Gestão da informação Gestão de Recursos Humanos Educação, Mobilização e Participação social Regulação e Fiscalização Monitoramento e Avaliação PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Retornar
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Investimento Funasa = R$ 2.000.000,00 para a implantação do Consórcio Intermunicipal de Saneamento Ambiental do Paraná (Cismae) 20 municípios das regiões norte e nordeste do estado. O centro contará com: Laboratórios de análises de água, de esgoto, microbiológicas e de pesticidas; Um centro de treinamento para técnicos e servidores. PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PRIMEIROS RESULTADOS Próximo
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PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA CENTRO DE REFERENCIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL DO PARANA (MARINGÁ/PR) Próximo
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PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA LABORATÓRIO REGIONAL DE CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA DO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO (BARRA DE SÃO JOÃO/RJ) Valor Estimado: 1,4 milhões de Reais(Em fase de licitação) Municípios Beneficiados: 25 Atividades: Análises Laboratoriais de Água e Esgoto Área Construída: 470,14 m 2 Laboratório Móvel de Controle da Qualidade da Água: (Adquirida) Próximo
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PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Laboratório de Controle de Qualidade da Água de Barra de São João/RJ Retornar
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PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Quantidade de municípios conveniados ESTADOQUANTIDADE DE MUNICÍPIOS AC22 AM04 BA27 ES25 MG32 PE05 PR21 RN01 SC16 SP31 TOTAL184
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PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Com o IDH abaixo da média nacional; Selecionados Programa Fome Zero; Com população até 50 mil habitantes, principalmente aqueles com baixos índices de cobertura com serviços de saneamento básico; Consorciados ou em formação. PRIORIDADES DE ATUAÇÃO DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Municípios: Comunidades rurais, quilombolas, assentamentos da reforma agrária e reservas extrativistas.
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Demandas para Cooperação Técnica IBGE - 2006 (5.564 municípios) 89,6% - 4.986 com menos de 50.000 hab. Estimativa populacional (IBGE 2006) = 63.742.284 hab. Municípios - adm. local e pop. geral até 50.000 hab. = 1.229 200 convênios/ano PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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Campos de atuação do Programa Abastecimento de água PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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Campos de atuação do Programa Esgotamento sanitário PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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Campos de atuação do Programa Gestão dos resíduos sólidos PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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Campos de atuação do Programa Saneamento domiciliar PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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Campos de atuação do Programa Oficina municipal de saneamento PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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Campos de atuação do Programa Drenagem e manejo ambiental para controle da malária PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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LINHAS DE AÇÃO 1.Desenvolvimento Institucional; 2.Aplicabilidade de Estudos e Pesquisas de Tecnologias Alternativas; 3.Elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico; 4.Educação em Saneamento Ambiental; 5.Gestão da Informação; Diagnóstico dos serviços de saneamento; Estabelecer uma linha de ação para eliminar os pontos críticos; Capacitar a equipe técnica/administrativa; Como fazer: Estabelecer mecanismos de interação interinstitucional Estabelecer metas de produtividade Efetuar auto-avaliação periódica de gestão; Estreitar o relacionamento com os usuários com a instituição Realizar periodicamente pesquisa de satisfação LINHAS DE AÇÃO 1.Desenvolvimento Institucional; 2.Aplicabilidade de Estudos e Pesquisas de Tecnologias Alternativas; 3.Elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico; 4.Educação em Saneamento Ambiental; 5.Gestão da Informação; LINHAS DE AÇÃO 1.Desenvolvimento Institucional; 2.Aplicabilidade de Estudos e Pesquisas de Tecnologias Alternativas; 3.Elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico; 4.Educação em Saneamento Ambiental; 5.Gestão da Informação; O que fazer: Capacitar os técnicos da Funasa que orientarão os técnicos dos municípios na elaboração do PMSA; Realizar reuniões e/ou oficinas para divulgar o guia de elaboração dos planos municipais de saneamento; Planejar as etapas para a consecução do PMSA; Acompanhar e assessorar os municípios na execução das etapas de implementação do PMSA; Avaliar os documentos e relatório final do PMSA. LINHAS DE AÇÃO 1.Desenvolvimento Institucional; 2.Aplicabilidade de Estudos e Pesquisas de Tecnologias Alternativas; 3.Elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico; 4.Educação em Saneamento Ambiental; 5.Gestão da Informação; O que fazer: Definir um programa de educação ambiental adequado à realidade local; Elaborar, estruturar, organizar, fortalecer e implantar o programa de educação em saneamento ambiental; Capacitar atores; Disseminar na sociedade civil a responsabilidade sócio- ambiental. LINHAS DE AÇÃO 1.Desenvolvimento Institucional; 2.Aplicabilidade de Estudos e Pesquisas de Tecnologias Alternativas; 3.Elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico; 4.Educação em Saneamento Ambiental; 5.Gestão da Informação; O que fazer: Levantar as informações existentes; Diagnosticar os serviços de saneamento básico; Mapear, estruturando e organizando o sistema local de informações sobre saneamento básico; Implantar sistemas gerenciais (software); Capacitar os técnicos diretamente envolvidos na operação e alimentação dos sistemas gerenciais Estabelecer mecanismos de controle, monitoramento e avaliação do sistema de informação
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PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA 6. Gestão de Recursos Humanos; 7. Controle de Qualidade da Água; 8. Definição de Política Tarifária; 9. Assessorar na avaliação de Impacto; 10. Fomentar a Criação de Consórcios Públicos de Saneamento. LINHAS DE AÇÃO Capacitação de Recursos Humanos Cursos EAD Cursos de Especialização Teleconferencias Engenharia de Saúde Pública Planejamento e Gestão em SA Elaboração de projetos Organização e estruturação de SMSA Elaboração de Planos MSA Agente Mun. de Saneamento Políticas de Saneamento Linhas de financiamento Portarias MS e Funasa 6. Gestão de Recursos Humanos; 7. Gestão do Controle de Qualidade da Água; 8. Definição de Política Tarifária; 9. Assessorar na avaliação de Impacto; 10. Fomentar a Criação de Consórcios Públicos de Saneamento. LINHAS DE AÇÃO O que fazer: Estruturar os serviços laboratoriais de qualidade da água Estabelecer rotinas e procedimentos de acordo com a portaria MS n.º 518/2004; Criar indicadores de desempenho técnico, gerencial, operacional e administrativo para monitorar e avaliar o controle de qualidade da água fornecida Capacitar técnicos dos serviços locais e da Funasa 6. Gestão de Recursos Humanos; 7. Gestão do Controle de Qualidade da Água; 8. Definição de Política Tarifária; 9. Assessorar na avaliação de Impacto; 10. Fomentar a Criação de Consórcios Públicos de Saneamento. LINHAS DE AÇÃO Formular uma política tarifária adequada à legislação vigente Conscientizar e sensibilizar os gestores dos serviços públicos de saneamento ambiental quanto à adoção de uma política tarifária que permita a eficiência e a eficácia dos serviços O que fazer: 6. Gestão de Recursos Humanos; 7. Gestão do Controle de Qualidade da Água; 8. Definição de Política Tarifária; 9. Assessorar na avaliação de Impacto; 10. Fomentar a Criação de Consórcios Públicos de Saneamento. LINHAS DE AÇÃO O que fazer: Organizar, fortalecer e implantar do sistema de avaliação dos impactos das ações de Saneamento sobre a saúde pública; Levantar os dados secundários existentes. Listar e identificar os diversos, possíveis e melhores indicadores para macro ações e hierarquização dos indicadores Definir os vários impactos que as ações de saneamento podem causar no desempenho financeiro e administrativo, na saúde e no bem-estar da população; Criar indicadores de desempenho técnico, gerencial, operacional e administrativo 6. Gestão de Recursos Humanos; 7. Gestão do Controle de Qualidade da Água; 8. Definição de Política Tarifária; 9. Assessorar na avaliação de Impacto; 10. Fomentar a Criação de Consórcios Públicos de Saneamento. LINHAS DE AÇÃO O que fazer: Articular políticas; Adoção de uma política tarifária compatível com a capacidade econômica/financeira dos consorciados que assegure a sustentabilidade econômica dos serviços Criação de corpo técnico e administrativo qualificado e capacitado para o desenvolvimento de suas atribuições Definição de metas e realização de auto avaliação periódica comparando com indicadores gerenciais de outros serviços
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Ter como objetivo promover o fortalecimento e o desenvolvimento da capacidade técnica, administrativa e financeira dos serviços Municipais de Saneamento; Possuir cerca de 1700 municípios filiados Ter “Know How” desenvolvido pela organização na capacitação de recursos humanos para os sistemas autônomos e municipais de saneamento. Parceria Funasa/ASSEMAE PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Fundamenta em: Próximo
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Ter como objetivo promover o fortalecimento e o desenvolvimento da capacidade técnica, administrativa e financeira dos serviços Municipais de Saneamento; Possuir cerca de 1700 municípios filiados Ter “Know How” desenvolvido pela organização na capacitação de recursos humanos para os sistemas autônomos e municipais de saneamento. Parceria Funasa/ASSEMAE PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Fundamenta em: Próximo
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Convênio 0098/92: CR$ 925.281,60 10 cursos (283 participantes) Convênio 0032/94: CR$ 7.170.000,00 11 cursos (370 participantes) - 1 o Diagnóstico Nacional de Serviços Municipais de Saneamento. Convênio 0280/97: R$ 156.200,00 12 cursos (740 participantes) – 2 o Diagnóstico Nacional de Serviços Municipais de Saneamento PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Parceria Funasa/ASSEMAE Após sua criação em 1984 a ASSEMAE estabeleceu fortes laços cooperativos com a Fundação SESP e posteriormente com a Funasa. Próximo
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Convênio 0018/2000: R$ 290.847,54 27 cursos (768 participantes); Convênio 005/2005: R$ 1.466.476,06 24 cursos = 61 eventos (1.660 participantes) Desenvolvimento de RH = R$ 949.631,50 Estudos e pesquisas = R$ 330.964,56 Mobilização e divulgação = R$ 185.880,00 PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Parceria Funasa/ASSEMAE Retornar
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A ATUAÇÃO DA FUNASA JUNTO AO PAC melhoria da eficiência e da gestão dos serviços de saneamento; otimização dos investimentos para obtenção de melhor relação custo x benefício; fortalecimento dos dispositivos da Lei de saneamento e de Consórcios Públicos; Entre as principais Diretrizes da Atuação do PAC, encontram-se: Articulação com outros programas do Governo Federal. FUNASA/PAC
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OUTROS RESULTADOS Fomento e apoio a criação de Consórcios; Fomento e apoio financeiro a elaboração de Plano de saneamento em 40 municípios; Fomento e apoio na criação de Autarquia Municipal de Saneamento – SP; SC; PR; RO; MG; GO; Entre os principais: Articulação com outros programas do Governo Federal. FUNASA/PAC
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Departamento de Engenharia de Saúde Pública Coordenação-Geral de Cooperação Técnica em Saneamento Coordenação de Assistência Técnica a Gestão em Saneamento www.funasa.gov.br OBRIGADO OBRIGADO 61 3314-6587 61 3314-6587 3314-6586 3314-6586
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