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Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo

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Apresentação em tema: "Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo
SCM – Supply Chain Management (Gestão da Cadeia de Suprimento) Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo

2 Contatos Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo
Site: Celular: (81) TIM

3 Roteiro SCM – Supply Chain Management TI no SCM Gestão do SCM
Referencial Bibliográfico

4 O que é um SCM? Pode-se afirmar que o SCM (Supply Chain Management) é uma abordagem sistêmica, altamente interativa e complexa, requerendo a consideração simultânea de muitos trade-offs (representa uma troca compensatória entre alguns parâmetros como custos, tempo, etc), pois ele expande as fronteiras organizacionais e deve assim considerar, trade-offs dentro e entre as organizações no que diz respeito, por exemplo, a estoques: aonde inventários devem ser mantidos e onde atividades diversas devem ser desenvolvidas. (AHM Solution)

5 TI no SCM? O Supply Chain Management ou Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos só permite ser gerenciada por uma ferramenta que, usando a Tecnologia da Informação (TI) possibilita à empresa gerenciar a cadeia de suprimentos com maior eficácia e eficiência. Nestes tempos modernos em que a exigência de consumo atingiu o limite extremo, o Supply Chain Management permite às empresas alcançarem melhores padrões de competitividade. Vejamos o exemplo a seguir:

6 Mas o que é um SCM? Uma aplicação típica de Comércio Eletrônico.
Observe quantos processos e fornecedores estão direta ou indiretamente envolvidos nessa atividade. Além de envolver outros Sistemas, temos parceiros nos fornecendo estrutura de hardware e software, provedores de Internet (Web Server – Servidor da Web), transportadoras através do setor de distribuição, abastecimento, vendas, atendimento ao cliente. e-procurement e-tendering e-sourcing

7 E-business & SCM e-procurement (fornecimento eletrônico): designa a utilização das novas tecnologias para automatizar e otimizar a função compra da empresa, permitindo a um comprador consultar o catálogo de produto de um vendedor. e-tendering (oferta eletrônica): utilizado para designar a utilização da Internet para fazer pedidos de orçamentos por um lado e receber as ofertas por outro. e-sourcing (abastecimento eletrônico): designa a utilização da Internet para identificar e contatar novos fornecedores para um tipo de produto dado.

8 Operações Globais Integração Colaboração Globalização Relacionamentos
SCM - Supply Chain Management Evolução dos conceitos tradicionais Evolução dos fluxos globais TI como ferramenta para gerenciar os fluxos globais ao longo da Cadeia de Abastecimento Integração Colaboração Globalização Relacionamentos

9 A Evolução para SCM “SCM é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais de insumos (agricultores, fazendeiros, etc), gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente.” Fórum de SCM realizado na Ohio State University em 2000

10 Supply Chain - Indústrias - Atacados - Distribuidores - Operadores - Logísticos - Brokers (atravessadores) - Transportadoras - Redes de Varejo - Supermercados - Consumidores

11 Supply Chain VAN (Value Added Network) Passo 4 Passo 3 $$$ $$$$
Redes de Varejo Centros de Distribuição Passo 2 $$ Passo 5 Passo 6 $$$$$ Indústria Focal $$$$$$ Passo 1 $ Indústria Fornecedores Matéria-Prima $ Entre Todos os Passos Transportadoras

12 Gestão da Supply Chain Clientes Fornecedores Gestão Logística SCM

13 Gestão da Supply Chain VENDA PRODUÇÃO COMPRA PLANEJAMENTO

14 Gestão da Supply Chain PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO COMPRA PRODUÇÃO VENDA

15 Gestão da TI na Supply Chain
Indústria Comércio Exterior Banco RFID On-self availability Internet VAN Consumidor Varejo CPFR Fax ECR Mensageiro Rede Privativa EDI VMI Correio Transportes Fornecedor Distribuidor

16 Gestão de TI e Supply Chain
EDI - Electronic data interchange (Intercâmbio Eletrônico de Dados) VMI - Vendor Managed Inventory (Inventário Gerido pelo Fornecedor): fornecedor se responsabiliza pela gestão dos níveis de estoques nos clientes. ECR - Efficient Consumer Response (Resposta Eficiente ao Consumidor): distribuidores e fornecedores trabalham em conjunto para proporcionar maior valor ao consumidor final. CPFR - Collaborative Planning, Forecasting, and Replenishment programa colaborativo entre Produção, Planejamento, Previsão de Vendas e Reposição. OSA - On-Self Availability (Disponibilidade na Prateleira)

17 Gestão da TI na Supply Chain
Foco na Competitividade da Organização SCM Supply Chain Management Internet e-Business ERP MRP Sistemas Proprietários e-Commerce m-Commerce Foco na Competitividade da Supply Chain B2B B2C B2G C2C G2C G2B

18 Gestão da TI na Supply Chain
Comunidade de Negócios Indústria Comércio Exterior Banco Consumidor Varejo SCM Fornecedor Transportes Distribuidor

19 Gestão da TI na Supply Chain
Integração de Processos Indústria Banco Comércio Exterior inf. produção inf. financ. Inf. Embarque SCM Varejo posição de estoque Cliente CRM cotação, ordem de compra Inf. Carga limites de crédito Transp Fornecedor Distribuição

20 Gestão da TI na Supply Chain
Fornecedores, Distribuidores, Representantes e Clientes, otimizando os negócios, cooperando dentro de uma Cadeia de Valor. Criando comunidades SCM SCM SCM SCM Fonte: Mário Persona

21 Supply Chain Management
SCM - Agilizar e Otimizar o fluxo de informações, produtos e valores entre fornecedores, produtores, distribuidores e consumidores. Eliminar etapas que não agregam valor Eliminar etapas repetitivas e não produtivas na Cadeia de Suprimento Integração da rede logística Construir parceiros comerciais Buscar aliados no processo

22 Fornecedores de TMS

23 WMS - Warehouse Management System (Sistema de Gestão de Armazém)
Prof. Alexandre Monteiro

24 O que é um WMS O WMS (Sistema de Gerenciamento de Armazém) é um Sistema de Informação que auxilia parte da Cadeia de Suprimentos (SCM – Supply Chain Management); Mais especificamente é dedicado à Gestão de Armazéns; Busca automatizar e otimizar todas as atividades operacionais e administrativas que envolvem o processo de armazenagem; Fonte: Banzato, 1998

25 WMS – Warehouse Managment System
Como dissemos, o WMS é parte do SCM, que auxilia o gerenciamento da armazenagem. Com um WMS operacional, significa que a empresa depende menos da experiência das pessoas, uma vez que a TI nos fornece sistema que possui tem inteligência para operar o todo o processo de armazenagem.

26 WMS – Warehouse Managment System
Agendamento de recebimento (Através de informações, mostra em qual horário e local uma operação deverá ser executada, realizando o cálculo de recursos e tempo para aquela operação) Recebimento (Receiving) ( Nessa etapa, todos os volumes são conferidos, caso haja qualquer inconsistência, ficará registrado em sistema) Endereçamento (Storage Locations) ( Uma vez conferido, o sistema calcula os espaços disponíveis e emite automaticamente etiquetas de código de barras, que serão colocadas nos volumes a serem armazenados)

27 WMS – Warehouse Managment System
Armazenamento (Put Away) ( Após endereçamento, o sistema indica quais equipamentos serão necessários para realizar a operação e orienta através de endereços físicos disponíveis dentro do depósito ou centro de distribuição) Separação (Picking) ( A cada ordem de separação, o sistema indica onde está o item solicitado, indicando os equipamentos necessários para a operação e orientando em qual endereço o produto deverá ser retirado. A conferência do endereço ocorre através da leitura do código de barras fixado na estrutura, e do produto, na caixa ou volume do produto solicitado, antes do item ser levado para a área de expedição.)

28 WMS – Warehouse Managment System
Expedição (Vehicle Loading/Dispatch)(Na expedição, os itens separados são conferidos uma última vez, e colocados dentro de uma área de confinamento, para embarque ao destino final. Na entrega de cada pedido, o sistema envia uma mensagem SMS através de equipamentos de dotados de tecnologia 3G informado que o item foi entregue.) Abastecimento de linhas de produção (Delivered) ( O abastecimento de linhas de produção tem como finalidade evitar que uma linha de produção deixe de funcionar por falta de um determinado item necessário. No momento da programação da linha de montagem, o sistema calcula automaticamente a quantidade de itens necessários e informa caso alguns deles seja insuficiente. O abastecimento automático de linhas de produção evita que haja interrupções não programadas, reduzindo custos e aumentando a produtividade.)

29 WMS – Warehouse Managment System
Redirecionamento de Carga (Cross Docking) pode ser essencial para sua eficiência e viabilidade, pois auxilia na sincronização entre o recebimento e a expedição de mercadorias em outro veículo. Nesse processo, a carga não chega nem a ser estocada, a fim de ser entregue ao cliente imediatamente, ou o mais rapidamente possível. 2 1

30 Tipos de Cross Docking Movimentação continua unitilizado: verdadeira forma de Cross Docking, a mercadoria flui diretamente dos pontos de recepção para os locais de despacho o mais rapidamente possível. Movimento consolidado: as mercadorias recebidas são quebradas e parte destas são destinadas a determinados clientes enquanto que uma outra parte é destinada a outros clientes ou então direcionada para estoque podendo ser combinada com outros itens presentes em estoque tradicional formando assim um pedido completo. Esta forma de Cross Docking é também vulgarmente conhecido por híbrida. Movimento de distribuição: Os produtos ao serem recebidos são quebrados e combinados entre si para serem distribuídos em cargas completas para os respectivos clientes. (Carvalho, 2004).

31 Formas de Cross Docking
Existem três formas de cross docking: Feito à palete completa: não sobrecarrega nem produtores ou fornecedores nem distribuidores ou cliente Feito à palete mista: onera principalmente distribuidores ou clientes, visto que à serviço de picking por parte da loja (se esta possuir centro de distribuição é lá que deve ser feito) Feito à palete pré-sortida: sobrecarrega os produtores ou fornecedores pelo fato destes necessitarem enviar os paletes para o centro de distribuição do distribuidor ou cliente já pré-sortidas, segundo a necessidade de cada ponto de venda.

32 Emissão vs. Reemissão de N.F.
No Cross Docking a Nota Fiscal pode ser reemitida ou não, vai depender do destinatário registrado na N.F. Reemissão no CD para o Cliente Centros de Distribuição Redes de Varejo Indústria Emissão direta para o Cliente

33 WMS – Estoque Ideal do Cliente

34 Etapas do processo de armazenagem
Fonte:

35 Estrutura do Armazém

36 FIFO, LIFO e FEFO FIFO (First In First Out) = primeiro a entrar, primeiro a sair; LIFO (Last In First Out) = último a entrar, primeiro a sair; FEFO (First to Expire First Out) = primeiro a vencer, primeiro a sair;

37 Benefícios do uso do WMS
A correta implementação de um WMS permite obter uma elevada confiabilidade e minimizar o risco por parte da empresa. Estes dois fatores levam a (Tompkins et al., 1998, p. 684): Eliminação de reclamações por parte dos clientes; Otimização do espaço para armazenagem; Melhoria da produtividade; Vantagem competitiva; Controle de saída e entrada mercadorias; Controle de produção individual ou coletiva;

38 WMS – Cadastro N.F.

39 WMS – Visio - Relatórios

40 WMS – WebDesktop

41 TMS Transportation Management System (Sistema de Gestão de Transpote)
Prof. Alexandre Monteiro

42 Sistema TMS Sistema TMS (Transportation Management System, ou Sistema de Gerenciamento de Transportes) Permite controlar toda a operação e gestão dos transportes de forma integrada, contribuindo para a melhoria da qualidade e produtividade do processo de distribuição. O TMS integra-se ao WMS para viabilizar as entregas de modo a gerir todo o processo de armazenagem e transporte.

43 Sistema de Informação da Armazenagem
O WMS é apenas uma parte dos Sistemas de Informação voltados para Armazenagem , que compreendem, além dos WMS – Warehouse Information Systems, também os: DRP – Distribuition Requirements Planning – Planejamento das necessidades de Distribuição TMS – Transportation Management Systems – Sistemas de Gerenciamento de Transportes EDI – Eletronic Data Interchange – Intercâmbio Eletrônico de Dados; Automatic Identification – Auto ID (Identificação Automática – Código de Barras) RFDC – Radio Frequency Data Collection (Coleta de Dados por Radiofrequência);

44 WMS e TMS

45 Sistema TMS A gestão de recursos humanos e materiais;
Estes sistemas tem como finalidade identificar, mensurar e controlar os custos de cada elemento da cadeia de transporte, como: A gestão de recursos humanos e materiais; O controle de cargas; Fretes; Custos de manutenção da frota, e; Índices de discrepâncias nas entregas.

46 Sistema TMS Na indústria o custo de transporte é o segundo maior, perdendo apenas para o custo de produção. Um TMS pode permitir alcançar um custo mínimo de operação e um aumento na disponibilidade da frota, podendo ser aplicado a empresas transportadoras ou que, ou que utilizam transporte próprio ou terceirizado, como apoio ao seu negócio.

47 Sistema TMS O Council of Logistics Management, dos Estados Unidos, responsável por pesquisas e estudos referentes a assuntos logísticos, constatou que as empresas gastam, em média, de 10% a 15% de seus orçamentos com atividades logísticas e que o transporte representa cerca de 50% desses custos. Por esse motivo, reduzir esses custos tem sido um dos objetivos mais perseguidos. Como se vê, muitos desses custos são de difícil controle e se não existirem sistemas informatizados como ferramentas que permitam visualizar as informações com maior precisão, será difícil alcançar este objetivo. “Aquilo que não se mede não se gerencia e não se melhora”.

48 TMS – Benefícios O TMS obtém o mínimo de custo de operação, pois nos permite visualizar e controlar todos custos inerentes a gestão de transporte, controlar a qualidade dos serviços realizados internamente e externamente ou por terceiros e estabelecer metas de qualidade conforme cada necessidade desejada. Também aumenta a disponibilidade da frota dentro de sua capacidade, através da manutenção monitorada, prevendo possíveis problemas que possam ocorrer nas partes mecânica e elétrica do veículo e informações gerenciais detalhadas e de fácil acesso que permitem uma rápida tomada de decisão.

49 TMS – Benefícios Assegura rastreabilidade do pedido e produtividade em todo o processo de distribuição são os principais benefícios; As características de uma solução TMS variam de acordo com o ramo de atividade – Industrial, operadores logísticos, transporte de cargas ou conforme o tipo de modal. Dessa forma, cada empresa precisa analisar qual ou quais módulos do TMS serão adequados a sua empresa.

50 TMS – Módulos Gestão de frotas; Gestão de fretes; Roteirização;
Módulos Específicos: Gestão de frotas; Gestão de fretes; Roteirização; Programação de Cargas; Controle de Tráfego/Rastreamento; Atendimento ao cliente.

51 TMS – Gestão de Frota Controle do cadastro do veículo;
Gestão de Frotas: Controle do cadastro do veículo; Controle de documentação; Controle de manutenção; Controle de estoque de peças; Controle de combustíveis; Controle de tacógrafos; Controle de pneus e câmaras; Controle de engate e desengates;

52 TMS – Gestão de Fretes Gestão de Fretes Cadastro geral de transportadoras, rotas, taxas; Controlar tabela de fretes; Simulação de fretes; Controlar conhecimento de cargas; Liberar pagamentos/recebimentos.

53 TMS – Roteirização Determinar melhores rotas;
Roteirizadores Determinar melhores rotas; Formação de cargas e índices de ocupação de veículos; Análise da distribuição de mais de um CD; Gerenciamento do tempo de entrega por clientes; Reprogramações de entrega em função de imprevistos.

54 TMS – Controle de Carga Planejamento de equipes de planejamento;
Planejamento da acomodação de cargas no veículo em função de peso, volume, fragilidade. Veículo adequado a mercadoria, ou seja, adequação de espaço físico e condições de acondicionamento da carga ao veículo.

55 Roteirização e Programação de Veículos
Objetivo Reduzir o custo dos transportes e também melhorar o serviço do cliente, encontrando os melhores trajetos que um veículo deve fazer através dos modais.

56 Princípios para uma Boa Roteirização
Carregar os caminhões com volumes de paradas que estão próximas entre si; As paradas em dias diferentes devem ser combinadas para produzir agrupamento densos; A seqüência das paradas em uma rota rodoviária deve formar um padrão de gota d’água; As rotas mais eficientes são construídas usando os maiores veículos disponíveis; As limitações das janelas de tempo estreitas devem ser evitadas.

57 Bons Roteiros Maus Roteiros Formato de Gota D`água Ponto Removível
Método Alternativo Caminho Cruzado Ponto Removível Distante demais Caminhões Carregados para rotas distantes Caminhões Carregados para rotas Próximas Rotas Sobrepostas Rotas Distintas

58 Roteirização com Restrição
Método da Varredura Resolução da maioria dos problemas de distribuição física fica condicionada aos limites de tempo ou de capacidade de carga dos veículos. Dois métodos relativamente simples, eficaz e muito utilizado: Método da Varredura Simples, menos preciso Método de Clarke e Wright Conceito de Ganho . . . . . . . . . Roteiro 3 Roteiro 2 Roteiro 1 Região atendida clientes CD

59 Roteirização com Restrição
Método de Clarke e Wright (margem de erro – 2 %) “Tem como objetivo gerar roteiros que respeitem as restrições de tempo e de capacidade, mas visando, ao mesmo tempo, minimizar a distância total percorrida pela frota”

60 Sistemas de Roteirização – Softwares
Os bons softwares de roteirização devem ter as seguintes características: Capacidade de agrupamento de pontos de entrega, identificando a melhor formação de cargas. Identificação da melhor sequência de paradas para cada veículo (rotas), considerando as janelas de tempo de atendimento.

61 Sistemas de Roteirização – Softwares
Os bons softwares de roteirização devem ter as seguintes características: Apresentação do melhor caminho a ser seguido. Possibilidade de redesenho da rota ou sequência diretamente no mapa digital Vejamos vídeo sobre o tema.

62 RouteSmart - Routesmart Technologies Inc.
Aplicação às empresas que possuem grandes aglomerados de pontos como a distribuição de jornais, coletas de lixo, leitura de hidrômetros e entregas de correspondências (correios).

63 ArcLogistics - ESRI Construir rotas levando em consideração a capacidade dos veículos, adequação destes aos clientes e janelas de tempo de atendimento.

64 Referencial Bibliográfico
LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de Informação Gerenciais. 5ª edição. São Paulo: Person Brasil, 2003. TURBAN, Efraim; RAINER, Rexz Kelly; POTTER, Richard E. Administração de Tecnologia da Informação Teoria e Prática. Rio de Janeiro:  Campus, 2005. GOMES, Carlos; RIBEIRO, Priscilla. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à Tecnologia da Informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.


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