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Aulas Multimídias – Santa Cecília Profª. Neto Alves.

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1 Aulas Multimídias – Santa Cecília Profª. Neto Alves

2 Lentes esféricas  É a associação de dois dioptros, na qual um deles é necessariamente esférico, enquanto o outro pode ser plano ou esférico. Dioptro esférico Lente Dioptro plano

3 Observação  Consideremos as lentes esféricas com espessura desprezível em comparação com os raios de curvatura “ lentes delgadas” Face da lente

4 Elementos Geométricos C 1 e C 2 - centros de curvatura das faces da lente; R - raios de curvatura das faces da lente; V 1 e V 2 - vértices das faces; e - espessura da lente; O - centro óptico da lente; E.P. - eixo principal

5 Classificação das lentes bordas finas ou delgadas  Se a espessura da lente diminui do centro para a periferia, ela é dita de bordas delgadas, exemplo abaixo;

6 Classificação das lentes : bordas grossas ou espessas Se a espessura, dela, aumenta do centro para a sua periferia, então a denominamos, lente de borda espessa.

7 Comportamento óptico das lentes Convergente - quando raios incidindo paralelos ao eixo principal, emergem (refratam) se juntando em um ponto. Divergente - quando os raios incidem paralelamente ao eixo principal, emergem se afastando uns dos outros.

8 Observação:  Se o material de que é feita a lente for mais refringente que o do meio onde ela está imersa, n(lente) >n(meio) teremos: lente de borda fina ou delgada convergente; lente de borda grossa ou espessa divergente.  Para que as lentes formem imagens nítidas, devem ser observado as condições de Gauss:  lentes finas(delgadas e  0)  raios de luz próximo ao eixo principal.

9 Focos de uma lente (F) : Foco principal imagem. Se o feixe luminoso incidir numa lente paralelamente ao E.P.(eixo principal), ele se refrata convergindo para um ponto F(i) ou divergindo de um ponto F(i), do E.P., denominado foco principal imagem da lente.

10 Focos de uma lente (F) : Foco principal objeto  A distância de F(i) ou F(o) até o centro óptico é denominado distância focal ( f ) da lente.  Da mesma forma denomina-se foco principal objeto o ponto F(o) do E.P. em que os raios luminosos dele provenientes ou para ele dirigidos emergem na lente paralelamente ao E.P. (figura abaixo)

11 Raios particulares  Se um raio de luz incidir paralelamente ao E.P., ele emerge passando por F(i) ;  Se um raio de luz incidir passando por O, ele emerge sem sofrer desvio;  Se um raio de luz incidir passando por F(o), ele emerge paralelamente ao E.P.

12 Construção da Imagem geometricamente “Antes de A” Construção da Imagem geometricamente.  Para construir a imagem de um objeto extenso “o”, utilizaremos apenas dois dos raios particulares.  (caso 1 - o objeto antes do ponto A)

13 Construção da Imagem geometricamente “Sobre A”  O ponto de intercessão entre os raios refratados originam um ponto imagem real.  (caso 2 - o objeto sobre o ponto A)

14 Construção da Imagem geometricamente “Entre A e F”  ( caso 3 - o objeto após o ponto A)

15 Construção da Imagem geometricamente “Sobre F”  Quando os raios refratados são paralelos, a imagem não se forma, e denomina-se imprópria. F  (caso 4 - o objeto sobre o ponto F)

16 Construção da Imagem geometricamente “Entre F e O”  O ponto de intercessão entre os prolongamentos dos raios refratados, originam um ponto imagem virtual. F e O  (caso 5 - o objeto entre F e O)

17 Construção da Imagem geometricamente  Lente divergente.  (caso 6 - o objeto em qualquer ponto, caso único)


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