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Os pólos de competitividade franceses – Mazé Maria José Torquato Chotil – 26 de março de 2008 1 Os pólos de competitividade franceses - O contexto - A.

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1 Os pólos de competitividade franceses – Mazé Maria José Torquato Chotil – 26 de março de 2008 1 Os pólos de competitividade franceses - O contexto - A importância dos pólos - O que são - O Estado cria os pólos - A informação dos pólos - Os financiamentos - Responsabilidades e papeis fixados - A estrutura de governo dos pólos - As criticas após três anos de funcionamento

2 Os pólos de competitividade franceses – Mazé Maria José Torquato Chotil – 26 de março de 2008 2 Os pólos de competitividade franceses  Face a economia mundial de concorrência cada vez mais acirrada, a França reviu sua política industrial para combinar, melhor que no passado, o território, a inovação e a indústria  Essa política industrial mobiliza fatores chaves da competitividade como a inovação em primeiro plano  Corresponde a necessidade de criar redes de empresas  Os pólos aparecem após as experiências com incubadoras e os sistemas produtivos locais – SPL Sophia Antipolis nasceu nos anos 80, um exemplo de justaposição, num mesmo espaço, de pesquisa, formação, e empresas porém sem real sinergia entre atores

3 Os pólos de competitividade franceses – Mazé Maria José Torquato Chotil – 26 de março de 2008 3 A importância dos pólos Em funcionamento desde agosto de 2004 como motores de crescimento da economia e de emprego  71 unidades rotuladas “pólo de competitividade”  1,5 bilhões de € para 2006-2008  332 projetos apoiados  9.000 pesquisadores envolvidos  3 bilhões de € investidos em pesquisas e desenvolvimento

4 Os pólos de competitividade franceses – Mazé Maria José Torquato Chotil – 26 de março de 2008 4 Os pólos de competitividade são No território:  A associação de empresas, de centros de pesquisa e de organismos de formação  Comprometido com parcerias (estratégia comum de desenvolvimento)  Destinado a liberar sinergias em torno de projetos inovadores conduzidos em comum para um ou vários mercados Além da redução de custos com a utilização comum de recursos (compra de matérias primas ou energias, empresas terceirizadas próximas) existe as infraestruturas materiais e imateriais, as formações continuadas, os grupamento de empregados,...)

5 Os pólos de competitividade franceses – Mazé Maria José Torquato Chotil – 26 de março de 2008 5 O Estado decide da criação dos pólos  Através de apelos à projetos O rótulo “pólo de competitividade” é atribuído por uma decisão do CIACT - Comitê interministerial de organização e de competitividade dos territórios Presidido pelo primeiro ministro, fixa as orientações do governo em matéria de organização do território reunindo desde que necessário todos os ministros interessados O secretariado do CIACT é assegurado pela DIACT – Delegação interministerial para a organização e a competitividade dos territórios

6 Os pólos de competitividade franceses – Mazé Maria José Torquato Chotil – 26 de março de 2008 6 A inteligência econômica dos pólos  Uma verba de 2 milhões de € do governo Para um sistema de vigilância e de inteligência econômica (economia, tecnologia e comércio) a disposição dos pólos permitindo organizar nos seus seios utensílios específicos de informação A Adit: pioneira em inteligência estratégica (1992), criada pelo governo com o objetivo de deter as informações mundiais nas áreas tecnológicas, industriais, comerciais e estratégicas conta com a rede de informações econômicas das embaixadas francesas Os pólos são criados com equipes de captação e distribuição de informação As CCI – Câmaras de comércio e indústria, direções regionais do Ministério da indústria, serviços econômicos das coletividades territoriais são organismos experientes na captação de informação nos territórios

7 Os pólos de competitividade franceses – Mazé Maria José Torquato Chotil – 26 de março de 2008 7 Os financiamentos  Os principais são destinados a apoiar os projetos de P&D Os pólos podem igualmente se apoiar nas redes de pesquisas existentes ligados ao Ministério de pesquisa e nos programas europeus  Exonerações fiscais  Numerosas coletividades territoriais aportam uma ajuda suplementar aos pólos implantados no seus territórios

8 Os pólos de competitividade franceses – Mazé Maria José Torquato Chotil – 26 de março de 2008 8 Responsabilidades e papeis fixados  A impulsão para a criação dos pólos é de responsabilidade do Estado  As coletividades públicas acompanham o dispositivo e participam dos comitês de coordenação e financiamento  A responsabilidade dos pólos é principalmente do setor privado O papel de cada ator (Estado, coletividade pública, empresas, institutos de pesquisa, universidades, fundos europeus, agências) é claramente identificado, assim que os principais circuitos de financiamento

9 Os pólos de competitividade franceses – Mazé Maria José Torquato Chotil – 26 de março de 2008 9 A estrutura de governo dos pólos  Cada pólo é representado e animado por uma entidade jurídica própria (associação) Os atores industriais, científicos e acadêmicos, coletividades territoriais possuem lugar importante  Comitê de coordenação e comitê de site O primeiro é um lugar de trocas entre diferentes partes para definir, adaptar a estratégia e a evolução do pólo O comitê de site é um espaço de discussões territoriais integradas a governança

10 Os pólos de competitividade franceses – Mazé Maria José Torquato Chotil – 26 de março de 2008 10 A estrutura de governo dos pólos (2)  As missões principais da associação encarregada da animação de um pólo são: A elaboração e funcionamento da estratégia geral do pólo, A coordenação e a seleção dos projetos de pesquisa candidatos a um apoio por parte dos financiamentos públicos A comunicação do pólo, principalmente em nível internacional, A organização visando as cooperações com outros clusters, franceses e estrangeiros a avaliação de projetos

11 Os pólos de competitividade franceses – Mazé Maria José Torquato Chotil – 26 de março de 2008 11 As criticas após três anos de funcionamento  Os numerosos pólos dividem os recursos  Um estudo de Ernest & Young aponta pontos positivos: Aceleraram o efeito redes, contribuíram a difundir esta cultura empresarial Melhoraram o conhecimento entre os atores, inclusive os ligados a pesquisa Aceleraram as conexões entre mundos relativamente separados: empresas, universidades, coletividades Os atores têm uma apreciação positiva dos pólos  e desenvolvimentos necessários: Maior participação das PMEs em alguns pólos Retorno do investimento (emprego, criação de empresas,...) mais rápido que o esperado a relação essencial entre atores econômicos e públicos visibilidade internacional Conclusão: os pólos devem ser perenizados e se concentrar nos desafios da competitividade

12 Os pólos de competitividade franceses – Mazé Maria José Torquato Chotil – 26 de março de 2008 12 Obrigada


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