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Proposta de reflexão SDCIA-Santarém, Novembro 2010.

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Apresentação em tema: "Proposta de reflexão SDCIA-Santarém, Novembro 2010."— Transcrição da apresentação:

1 Proposta de reflexão SDCIA-Santarém, Novembro 2010

2 “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor sou como bronze que ressoa ”( 1 Cor 13, 1) SDCIA-Santarém, Novembro 2010

3 Ser cristão é seguir Jesus Cristo, é orientar a forma de pensar e de viver pelo seu Evangelho. Qual é a principal novidade cristã? Qual o ideal de perfeição do discípulo de Cristo?

4 Segundo o evangelho de Jesus, a referência da perfeição é o amor. “Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros como eu vos amei” (Jo 13,34). SDCIA-Santarém, Novembro 2010 O Mandamento novo

5 Santo Agostinho esclarece que o mandamento é novo porque torna novo o homem, renova-o, aperfeiçoa-o, fá-lo semelhante a Deus. Jesus Cristo não só propõe a santidade pela prática do amor mas concede-nos o poder do Espírito Santo para amar gratuitamente. SDCIA-Santarém, Novembro 2010

6 Como Jesus, também o cristão participa na renovação do mundo. Como podemos ser luz do mundo, sal da terra e fermento que transforma? SDCIA-Santarém, Novembro 2010 Praticando boas obras (ou obras belas). As boas obras são as que se fundamentam e inspiram no amor. Testemunhamos a luz da fé pela prática do amor.

7 Todo aquele que acredita e vive em Cristo é chamado a aprender a amar e a perdoar, a servir e a dar a vida. Quem tem fé segue o caminho do amor e vence a maldade, o egoísmo, as trevas, a falta de sentido, torna-se nova criatura e fermento de um mundo novo. SDCIA-Santarém, Novembro 2010

8 O amor quando é belo salva o homem e o mundo. O amor que Cristo nos consagrou é mais forte do que o mal SDCIA-Santarém, Novembro 2010 “Nós cremos no amor que Deus nos tem”- deste modo pode o cristão exprimir a opção fundamental da sua vida (Bento XVI, Deus Caritas Est 1).

9 SDCIA-Santarém, Novembro 2010 Ser cristão é viver a convicção de que Deus nos ama. “Que beleza salvará o mundo?” O amor de Cristo é a única beleza que salva o mundo.

10 Reina um egoísmo cego que fecha as pessoas na consideração exclusiva e feroz do seu bem individual. A comunicação social tende a fazer do mal um espectáculo a que as pessoas assistem passivamente; fazem-se acusações e atiram-se pedras de forma leviana e, muitas vezes, injusta SDCIA-Santarém, Novembro 2010

11 a informação manipula a opinião; as notícias destacam os escândalos e o que há de pior na humanidade; banaliza-se o mal e perde-se o sentido de pecado. Há um empobrecimento humano, um vazio, um desencanto sobre o progresso moral. SDCIA-Santarém, Novembro 2010

12 “Contemplando a multidão, Jesus encheu-se de compaixão por ela, pois estava cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. Disse, então, aos seus discípulos: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe.» (Mt 9, 36-38) SDCIA-Santarém, Novembro 2010

13 A compaixão de Jesus pelas multidões, o seu poder de curar as feridas e a todos amar, de criar vida comunitária e gerar esperança, foi a missão que entregou à Igreja SDCIA-Santarém, Novembro 2010 Confiou-lhes, portanto, a elevada e difícil tarefa de serem sinais e instrumentos da sua compaixão pelas multidões cansadas, feridas e abandonadas. Como poderão os discípulos, na sua fraqueza humana, assumir tão alta responsabilidade? “Ides receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judeia e Samaria e até aos confins do mundo”(Act 1,8)

14 SDCIA-Santarém, Novembro 2010 Igreja é chamada a confiar na força do Senhor Ressuscitado. A Igreja deve proclamar a conversão ao amor e intervir na defesa firme dos valores do evangelho que considera fundamentais à civilização e ao futuro da humanidade, como o matrimónio estável entre homem e mulher, o respeito pela vida humana desde o seu início até ao fim, a verdade, a justiça, a igualdade e a fraternidade.

15 Se prestarmos atenção à realidade… descobrimos também, na Igreja e na sociedade, muitos gestos admiráveis de amor verdadeiro. muitas vidas entregues sacrificadamente ao serviço do próximo, muita gente que se esforça por ser fiel, por vencer o egoísmo, por levar uma vida digna e recta SDCIA-Santarém, Novembro 2010

16 numerosos voluntários que colaboram gratuitamente em actividades sociais e culturais; profissionais competentes e honestos; gente boa em quem podemos confiar. SDCIA-Santarém, Novembro 2010 sacerdotes entregues totalmente à sua missão; famílias unidas no amor; leigos generosos dedicados às actividades pastorais; bastantes religiosos (as) e consagrados (as) dedicados ao serviço de Deus e dos homens; muitas pessoas boas com gosto em ajudar;

17 o amor que tem beleza e que salva o mundo, é o amor de Jesus Cristo que tem compaixão pelas multidões e dá a vida por elas até ao fim. SDCIA-Santarém, Novembro 2010

18 O amor que Jesus testemunhou e ensinou liberta das alienações, promove a dignidade, confere graça e encanto à vida. SDCIA-Santarém, Novembro 2010 Desenvolvimento global da pessoa A missão da Igreja tem como origem e modelo a missão que Jesus recebeu do Pai

19 SDCIA-Santarém, Novembro 2010 O amor é mais forte do que a capacidade de destruição humana. Para pôr em prática o amor, o cristianismo, inspirado na compaixão de Cristo, desde as origens criou uma rede de solidariedade para os mais desprotegidos

20 os primeiros hospitais, albergues para peregrinos, acolhimento dos sem abrigo, nasceram na Igreja como concretização do amor cristão. As Santas Casas da Misericórdia, as Instituições de solidariedade nas paróquias, a Caritas, as Conferências Vicentinas, a visita e apoio aos doentes, as muitas formas de voluntariado, as Confrarias de ajuda fraterna, mostram ainda hoje a dimensão social da caridade cristã. SDCIA-Santarém, Novembro 2010

21 Não se trata apenas da solidariedade nos bens materiais. Nem só de pão precisam as pessoas. O amor dedica-se a todas as dimensões do ser humano. A Igreja tem um papel imprescindível em promover a partilha de bens e refazer o tecido social, desenvolver a solidariedade e humanizar as estruturas de serviço social.

22 Testemunhar o amor é construir a justiça e a reconciliação, cultivar a alegria e semeá-la à nossa volta. Como disse o Senhor, há mais alegria em dar do que em receber. Por isso, todos os cristãos, além da prática individual do amor cristão, devem dar a sua colaboração nas obras de solidariedade e de ajuda fraterna. SDCIA-Santarém, Novembro 2010

23 Inspirados na compaixão de Jesus os discípulos exercem a solidariedade como expressão do amor de Deus, em atitude humilde e discreta É o sinal mais convincente da fé cristã e a primeira forma de testemunho evangélico. SDCIA-Santarém, Novembro 2010

24 O cristianismo é uma relação de amizade com Deus que se cultiva, uma forma de vida que se exercita, não apenas uma doutrina que se aprende. A formação cristã consiste, portanto, em aprender a ser discípulo de Cristo, escutando a sua palavra e seguindo o seu caminho. deve orientar-se pela pedagogia catecumenal, que se organiza como um caminho progressivo de introdução no mistério cristão. SDCIA-Santarém, Novembro 2010

25 Revestir a imagem de Cristo é aprender a amar como Ele ama. Esta aprendizagem só é possível através de um caminho de conversão que aprofunde a configuração com Cristo pela renúncia às inclinações do egoísmo. Crescer na formação cristã é cultivar o amor, o serviço, o acolhimento, a alegria, a paz, a bondade, a paciência e outros frutos da vida cristã. SDCIA-Santarém, Novembro 2010

26 Não nos tornamos cristãos de um momento para o outro. Para passar do egoísmo ao amor, do individualismo à comunidade, da vaidade à humildade, da agressividade à paciência, da inveja à benevolência precisamos de fazer um caminho longo e atento e travar um combate permanente contra estas más inclinações. SDCIA-Santarém, Novembro 2010 A prática do amor cristão cultiva-se e manifesta-se na vida pessoal e comunitária.

27 O amor a Deus traduz-se e fortalece-se no amor ao próximo. O cristianismo é uma experiência comunitária. O centro e a raiz da vida cristã comunitária é a Eucaristia. Sem eucaristia não podemos viver a fé. SDCIA-Santarém, Novembro 2010 não podemos deixar de insistir na eucaristia como centro e fonte que alimenta a vida cristã e de convidar e motivar os fiéis para nela participarem com esclarecimento, gosto e alegria.

28 O individualismo e o isolamento das pessoas e dos grupos, dos pastores e dos fiéis leigos, dos movimentos e das paróquias, empobrecem o Corpo de Cristo, enfraquecem a comunidade e diminuem a força do testemunho da Igreja. Precisamos urgentemente de crescer na união comunitária e na acção de conjunto do Corpo de Cristo SDCIA-Santarém, Novembro 2010

29 É no espaço da família que os filhos descobrem e aprendem o amor verdadeiro feito de acolhimento e dedicação SDCIA-Santarém, Novembro 2010

30 “Como é belo, como é agradável que os irmãos vivam unidos” (Sl 133, 1) No amor de Cristo encontramos a força e a inspiração para dar beleza e encanto à vida humana. É o amor que salva o mundo.


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