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Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Agosto 2009 Versão 1.0 Projecto Nº: 1026-09.

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1 Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Agosto 2009 Versão 1.0 Projecto Nº: 1026-09 © Marktest Sectoriais

2 – 2 – Satisfação do cliente Índice I.Objectivos e aspectos metodológicos II.Caracterização da amostra III.Síntese de resultados IV.Análise global V.Relatório de Outras Respostas

3 Objectivos e aspectos metodológicos I

4 – 4 – Indicadores que este projecto dá resposta: Estado de saúde no geral Conhecimento das principais formas de infecção do VIH Tipo de medidas face à prevenção da infecção do VIH Conhecimento das medidas de prevenção que tem sido implementadas Avaliação da recordação das campanhas de informação e comunicação efectuadas Objectivos

5 – 5 – Metodologia Tipo de estudo Abordagem quantitativa. Recolha telefónica (CATI – Computer Assisted Telephone Interview), suportada por questionário estruturado, desenvolvido pela Marktest, tendo como base um questionário utilizado na Alemanha, posteriormente analisado e validado pelo Cliente, com perguntas abertas e fechadas e com duração média aproximada de 22 minutos. Universo O universo é constituído por Indivíduos de ambos os sexos, com idade compreendida entre os 18 anos e 64 anos, residentes em Portugal Continental, Açores e Madeira, em lares com telefone de rede fixa. Amostra A amostra é representativa da população, estratificada por região, com uma distribuição proporcional considerando as variáveis género e idade. Foram efectuadas 1004 entrevistas tendo sido anuladas 12. A amostra final é constituída por 992 entrevistas válidas. A margem de erro máxima para o total, para um intervalo de confiança de 95%, é de ±3.11 pp.

6 – 6 – Metodologia Recolha de informação A selecção da amostra processou-se da seguinte forma: ─ As entrevistas são distribuídas proporcionalmente pelas diferentes regiões Marktest que constituem o universo em estudo. Em cada região, as entrevistas serão distribuídas pelos concelhos que a constituem, de acordo com o seu peso relativo. ─ Os lares a inquirir são seleccionados aleatoriamente, pelo processo random digital dialing, a partir de uma base de dados de números de telefone de cada concelho, sendo aplicado em situações de ausência temporária ou não atende o método de 3 call-backs. ─ Selecção do elemento amostral – em cada unidade amostral (residência), selecção do elemento amostral de acordo com o método de quotas, considerando para o efeito as variáveis género e idade. As entrevistas foram conduzidas por entrevistadores Marktest, com 18 ou mais anos, formados e treinados especificamente para este tipo de estudo, com briefing específico e simulação de entrevista. A recolha foi efectuada entre os dias 29/06/2009 e o dia 5/08/2009.

7 – 7 – Metodologia Controlo de qualidade Em todos os estudos quantitativos desenvolvidos pela Marktest é realizado um controlo de qualidade, respeitando-se os seguintes pontos: 1. A realização de pré-teste que permite avaliar o questionário, mais especificamente, possibilita avaliar a duração da entrevista, a atitude do inquirido perante o tema e questionário, a compreensão das perguntas, a coerência do questionário e a consistência das respostas. 2. Durante e após a recolha de informação, controlamos a Qualidade da Informação recolhida, através de: a) Acompanhamento na sala de CATI: durante a recolha de informação existe um acompanhamento permanente na sala de CATI por um coordenador de campo. b) Supervisão: é realizada supervisão telefónica por segundo contacto, sendo novamente contactados um mínimo de 11% do trabalho efectivo a 100% dos elementos intervenientes. Neste processo, são confirmadas algumas das respostas do entrevistado. c) Validação de consistência de respostas: durante o processo de recolha de informação, o sistema MTCATI permite efectuar de imediato uma validação lógica no próprio momento da aplicação de um questionário. Posteriormente será executada uma validação de consistência de respostas.

8 Caracterização da amostra II

9 – 9 – GéneroRegião IdadeClasse social Caracterização da amostra – Perfil dos inquiridos Resposta simples, % Base: Totalidade dos inquiridos (n=992)

10 Síntese resultados III

11 – 11 – Síntese resultados No geral, os inquiridos consideram que a sua saúde actual é boa e está ao nível de há um ano. O nível de atenção com a saúde é moderado para a grande maioria dos inquiridos. Doenças relacionadas com coração, cancro e obesidade são os 3 principais problemas de saúde da população portuguesa. Somente um desses problemas se encontra no top 3 das doenças que mais preocupam os portugueses: o cancro. A sida e a gripe A são as outras 2 doenças que mais preocupam os portugueses actualmente. A Sida é uma doença transmitida por relações sexuais, para 1 em cada 4 inquiridos. Outras definições de Sida: é uma doença que afecta o sistema imunitário ou é uma doença transmissível/contagiosa. Uma ideia subjacente às diversas definições de Sida que foram referidas, é que é uma doença transmissível, contagiosa, infecciosa, que se transmite através de um vírus. A Sida é considerada pela maioria dos inquiridos como uma doença que pode ser fatal, mas que pode ser curada ou ser sempre fatal. Sexualmente é a via de contágio mais comum do vírus da Sida, referida pela grande maioria dos inquiridos. Essa via faz com que os inquiridos sejam mais cautelosos relativamente às relações sexuais, em especial, os mais novos e os do sexo masculino. Outras formas de contágio do vírus da Sida referidas: através do sangue, através de seringas e transfusões de sangue.

12 – 12 – Síntese resultados A maioria dos inquiridos já pensou/preocupou-se com a possibilidade de alguém do seu circulo se amigos/familiares apanhar Sida. Em caso de alguém estar infectado com o vírus da Sida, o companheiro deve preocupar-se mais com essa pessoa. Pessoalmente, os inquiridos estão disponíveis para cuidar de pessoas infectadas pelo vírus da Sida, sendo os mais jovens os que demonstram uma maior disponibilidade. Na vida escolar da maioria dos inquiridos com menos de 45 anos, não foram abordadas formas de prevenção da Sida. Os que referem que foram abordadas formas de prevenção da Sida, consideram que o nível de aprendizagem foi elevado. A maioria dos indivíduos considera-se bem informado sobre a Sida, ou seja, são pessoas que sabem como se proteger contra a Sida. Contudo, um em cada quatro, admite que é uma pessoa pouco ou nada informada, possuindo algumas dúvidas como se proteger contra a Sida. Os inquiridos mais novos privilegiam o acesso a informação sobre formas de protecção do vírus da Sida e sobre a situação actual da vida das pessoas infectadas, enquanto que os mais velhos gostariam que estivessem disponíveis relatórios sobre pesquisas médicas sobre a Sida. Os jovens são o grupo que mais diversifica as suas fontes de informação sobre a Sida e de uma forma mais intensa, ao contrário dos inquiridos com mais idade. Os meios de comunicação tradicionais – TV, Rádio e Jornais – são as fontes mais utilizadas pelos mais velhos, enquanto os mais novos privilegiam a internet, as conferências ou os panfletos.

13 – 13 – Síntese resultados Cerca de 41% dos inquiridos recorda-se de alguma campanha sobre a Sida, no entanto, a grande maioria não se recorda do conteúdo dessas campanhas, sendo o uso de preservativos a referência mais associada às campanhas. Prevenção, alerta para o uso do preservativo e formas de protecção são as principais mensagens retidas pelos inquiridos relativamente às campanhas sobre a Sida. A quase totalidade dos inquiridos tem conhecimento do teste à Sida, associando maioritariamente a análise positiva a uma pessoa que tem o vírus da Sida. 39% dos inquiridos já efectuaram teste à Sida, sendo, em média, realizados 3 testes por indivíduo. 37% dos inquiridos efectuou teste à Sida há menos de 1 ano. Dos que já efectuaram teste à Sida, cerca de metade foram efectuados por indicação médica, sendo na sua maioria efectuados há mais de 5 anos. A maioria dos inquiridos teve relações sexuais nos últimos 12 meses e vive com alguém com quem tem uma relação estável. Destes, 16% teve mais do que um parceiro. Numa nova relação, os inquiridos estão cientes da necessidade de utilizar preservativo, admitindo a hipótese de sugerir a sua utilização ao parceiro. A maioria também considera que é fácil convencer o novo parceiro a usar preservativo. O material com que são feitos os preservativos é considerado suficientemente resistente para prevenir a transmissão da Sida.

14 – 14 – Síntese resultados Somente um em cada cinco inquiridos usa sempre preservativos quando tem relações sexuais. A maioria dos inquiridos tem um comportamento de risco elevado, já que cerca de 40% dos indivíduos nunca utiliza o preservativo. Também 29% dos que tiveram relações sexuais nos últimos 12 meses com mais do que um parceiro, não utiliza preservativo, bem como, 54% dos que vivem e têm uma relação estável com alguém. Os que utilizam preservativo fazem-no principalmente como método contraceptivo, mas também para protecção. Os inquiridos consideram que será fácil convencer o parceiro sexual a utilizar preservativo, quer na situação de uma relação passageira, quer numa situação em que se tenha acabado de conhecer o parceiro e se tenham apaixonado loucamente. Quando o casal está sobre o efeito do álcool, a situação é diferente, pois a maioria dos inquiridos considera que é difícil ou mesmo muito difícil convencer o parceiro a usar preservativo. 19% dos inquiridos já tiveram relações sexuais com alguém que conheceram durante as férias. Esta situação é mais comum junto dos inquiridos com 25/34 anos. Somente uma minoria tem sempre relações sexuais ocasionais com pessoas que conheceu durante as férias. Esses indivíduos utilizam mais o preservativo, comparativamente com o hábito de utilizar preservativo no dia a dia. Novos métodos de tratamento permitem às pessoas infectadas viver mais tempo com o vírus da Sida, no entanto, não permite às pessoas infectadas a cura total da Sida, bem como, não permite às pessoas infectadas não transmitirem o vírus da Sida.

15 Análise de resultados IV

16 Estado de saúde no geral

17 – 17 – Estado de saúde Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Média 3.07 Média 3.04 Média 3.19 Estado de saúde actual Estado de saúde actual comparado com há um ano Nível de atenção com a saúde No geral, os inquiridos consideram que a sua saúde actual é boa e está ao nível de há um ano. Cerca de 63% dos inquiridos com 55/64 anos consideram que o seu estado de saúde é razoável/fraco, sendo também os que mais consideram que o estado de saúde actual está muito pior/um pouco pior que há um ano (29%). A maioria dos inquiridos está atento face à sua saúde.

18 – 18 – Estado de saúde actual Resposta espontânea e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Coração/cardíacas/ cardiovasculares/hipertensão Cancro Obesidade Sida Diabetes Colesterol Gripe A Má alimentação Falta de médicos/assistência médica Stress AVC Principais problemas de saúde da população portuguesa Doenças que mais preocupam os portugueses Dos 3 principais problemas de saúde da população portuguesa somente um se encontra no top 3 das doenças que mais preocupam os portugueses, o cancro, passando de 19.5% para 52.3%. A sida e a gripe A são as outras 2 doenças que mais preocupam os portugueses actualmente.

19 Atitudes face à Sida

20 – 20 – O que é a Sida Resposta espontânea e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) A Sida é uma doença transmitida por relações sexuais, para 1 em cada 4 inquiridos. Outras definições mais referidas: a Sida é uma doença que afecta o sistema imunitário (mais classes A/B-30.1% e 18/24 anos-24.7%), a Sida é uma doença transmissível/contagiosa. Uma ideia subjacente às diversas definições de Sida que foram referidas, é que é uma doença transmissível, contagiosa, infecciosa, que se transmite através de um vírus.

21 – 21 – O que é a Sida Resposta sugerida e simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) É sempre possível de ser curada Sempre fatal Que pode ser fatal, mas também pode ser curada NS/NR 38.6% 48.8% 6.5% 6.1% A Sida é uma doença: São os inquiridos mais novos, com 18/34 anos, que mais têm a opinião que a Sida é uma doença sempre fatal (46.8%).

22 – 22 – Formas de contágio do vírus da Sida Resposta espontânea e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Sexualmente é a via de contágio mais comum do vírus da Sida, referida pela grande maioria dos inquiridos. Através do sangue é outra forma de contacto com um número de referências elevado, com destaque para os inquiridos com idade entre 18/34 anos (59%) e os das classes A/B (58%). As restantes formas de contágio obtêm um número de referências menos significativo, destacando, no entanto, através de seringas e transfusões de sangue.

23 – 23 – Mais de 95% dos inquiridos é de opinião que é muito possível apanhar o vírus da Sida através de relações sexuais. Essa possibilidade faz com que a maioria dos inquiridos sejam mais cautelosos relativamente às relações sexuais, em especial, os mais novos e os do sexo masculino. Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Formas de contágio do vírus da Sida Possibilidade de apanhar o vírus da Sida através de relações sexuais Mais cautela relativamente às relações sexuais devido à Sida Mas- culino Femi- nino 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos 45/54 anos 55/64 anos Sim 85,075,993,783,478,374,873,1 Não 13,921,55,114,920,422,824,6 NS/NR 1,02,51,31,71,32,52,3 Base 481511158235226202171 Média 3.39 Média 3.39

24 – 24 – Frases que melhor representam risco transmissão do vírus da Sida Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Contacto entre o sangue de uma pessoa com Sida e uma ferida aberta de uma pessoa sem sida Consumir drogas, como heroína e outras do género, através de uma seringa que já tenha sido utilizada por outras pessoas com dependência de drogas Ter relações sexuais com parceiro desconhecido sem utilização de preservativo Uma pessoa que esteja infectada com Sida, mas o Vírus ainda não está activo nessa pessoa, pode infectar outras 98.6% 98.8% 61.6% 94.3% Existe concordância entre os inquiridos sobre o top 4 das frases que melhor reflectem o risco de transmissão do vírus da Sida. Fazer uma transfusão de sangue num consultório médico ou hospital 53.0% Beijar alguém na boca 31.4% Sofrer uma intervenção cirúrgica na mesma sala de operações onde já foram operados pacientes que tinham sida Utilizar uma piscina pública Trabalhar no mesmo local que uma pessoa infectada Visitar alguém num hospital Dar um aperto de mão a uma pessoa com sida 32.1% 11.2% 9.2% 4.9% 3.4% Verifica-se opiniões divergentes entre os inquiridos. O nível de concordância aumenta com a idade do inquirido, ou seja, os mais novos concordam menos com este conjunto de frases.

25 – 25 – A maioria dos inquiridos já pensou/preocupou-se com a possibilidade de alguém do circulo se amigos/familiares apanhar Sida. São os homens, os inquiridos mais novos e os pertencentes às classes mais elevadas aqueles que já mais pensaram na possibilidade de apanhar Sida. Menos de um quinto dos inquiridos conhece alguém portador do vírus da Sida Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Portador do vírus da Sida Já pensou/preocupou-se com a possibilidade de alguém do circulo de amigos/familiares apanhar Sida Conhecimento de alguém portador do vírus da Sida Já pensou/preocupou-se com a possibilidade de apanhar Sida

26 – 26 – A maioria dos inquiridos considera que em caso de alguém estar infectado com o vírus da Sida, o companheiro deve preocupar-se mais com essa pessoa. Cerca de 82% dos inquiridos está pessoalmente disponível a cuidar de pessoas infectadas pelo vírus da Sida, sendo os mais jovens os que demonstram uma maior disponibilidade (86.7%). Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Portador do vírus da Sida Conselhos que daria a alguém cujo companheiro é portador do vírus da Sida Ajuda pessoal a cuidar de pessoas infectadas pelo vírus da Sida 18/24 anos25/34 anos 35/44 anos 45/54 anos 55/64 anos Sim 86,783,481,481,275,4 Não 9,58,511,910,414,6 NS/NR 3,88,16,7 8,4 10,0 Base 158235226202171

27 Informação sobre a Sida

28 – 28 – A maioria dos indivíduos referem que não foram abordadas formas de prevenção da Sida na sua vida escolar. Os inquiridos com 18/24 anos referem maioritariamente que foram abordadas formas de prevenção da Sida (79.7%), o que leva a crer que esta abordagem é feita mais recentemente. Dos que referem que foram abordadas formas de prevenção da Sida, 63% consideram que o nível de aprendizagem foi muito ou muitíssimo. Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que têm idade inferior a 45 anos (n=619) Informação sobre a Sida Na vida escolar, foram abordadas formas de prevenção da Sida Mas- culino Femi- nino 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos Sim 36,542,679,739,111,9 Não 61,955,819,057,987,6 NR 1,6 1,33,00,4 Base 307312158235226 Média 2.78 Nível de aprendizagem na escola sobre as formas de prevenção da Sida Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que têm idade inferior a 45 anos e que o tema da prevenção da Sida foi abordado durante a sua vida escolar (n=245)

29 – 29 – A maioria dos indivíduos sabe como se proteger contra a Sida. Contudo, um em cada quatro, admite que é uma pessoa pouco ou nada informada, possuindo algumas dúvidas como se proteger contra a Sida. A cerca de 10% já foram pedidos conselhos acerca de formas de prevenção contra a Sida. Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Informação sobre a Sida Nível de informação sobre Sida Média 2.78 Sabe como se proteger contra a Sida ou tem algumas dúvidas Já alguém lhe solicitou conselho acerca de formas de prevenção contra a Sida

30 – 30 – Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Actual situação de vida de pessoas que vivem infectadas com o vírus da Sida Relatórios sobre pesquisas médicas sobre a Sida Formas de protecção contra a Infecção do vírus da Sida Nenhum 33.9% 40.9% 3.3% 21.9% Assuntos relacionados com a Sida que gostaria que houvesse informação disponível: Os inquiridos mais novos privilegiam a informação sobre formas de protecção do vírus da Sida e sobre a situação actual da vida das pessoas infectadas, enquanto que os mais velhos gostariam que estivessem disponíveis relatórios sobre pesquisas médicas sobre a Sida. Informação sobre a Sida Mas- culino Femi- nino 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos 45/54 anos 55/64 anos Formas de protecção contra a Infecção do vírus da Sida 40,741.148,141,738,941,135,7 Relatórios sobre pesquisas médicas sobre a Sida 35,632.322,824,738,939,643,3 Actual situação de vida de pessoas que vivem infectadas com o vírus da Sida 20,423.327,830,619,516,813,5 Base 481511158235226202171

31 – 31 – Resposta múltipla e sugerida, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Fontes de informação sobre a Sida Programas de televisão sobre a SIDA Artigos sobre a SIDA em revistas e jornais Panfletos de autoridades de saúde Conversa com amigos/ familiares Centro de Saúde Anúncios de consciencialização sobre a SIDA Panfletos de outras organizações Internet Consultório Médico Livros Programas de rádio sobre Sida Conferências, eventos educativos Nenhum Total 18/24 anos25/34 anos35/44 anos45/54 anos 55/64 anos Diferenças face ao total (p.p.) Os jovens são o grupo que mais diversifica as suas fontes de informação sobre a Sida e de uma forma mais intensa, ao contrário dos inquiridos com mais idade. Os meios de comunicação tradicionais – TV, Rádio e Jornais – são as fontes mais utilizadas pelos mais velhos, enquanto os mais novos privilegiam a internet, as conferências ou os panfletos.

32 – 32 – Última vez que … sobre a temática da Sida Últimos 3 meses Frequência Entre 3 a 12 meses Há + 12 meses NS/NR … teve conversas com os amigos … leu/viu panfleto autoridade saúde … viu programa televisão … ouviu programa de rádio n=578 n=617n=838 n=252 Panfleto da autoridade de saúde, conversa com os amigos … Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a Sida através de cada uma das fontes

33 – 33 – Última vez que … sobre a temática da Sida … assistiu conferência/ evento educacional … obteve informação Centro Saúde/Consultório … acedeu internet n=179 n=628n=838 … assim como, através de um jornal/revista foram as fontes com um contacto mais recente sobre a temática da Sida. … leu artigo num jornal ou revista n=661 Últimos 3 meses Frequência Entre 3 a 12 meses Há + 12 meses NS/NR Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a Sida através de cada uma das fontes

34 Campanhas sobre a Sida

35 – 35 – Campanhas informativas e publicitárias sobre a Sida Actores / pessoas famosas / pessoas conhecidas Prevenção Preservativos / uso de preservativos Recorda-se ter visto alguma campanha sobre a Sida? Sim41.3%Não58.7% O uso de seringas 7.6% 18.3% 2.9% 3.7% O que se recorda ter visto, ouvido ou lido nessas campanhas informativas e publicitárias sobre a Sida? Referência à campanha “Homem com Asas de Anjo” Não sabe 44.9% 2.2% Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Resposta múltipla e espontânea, % verticais Base: Inquiridos que se recordam espontâneamente de alguma campanha sobre a Sida(n=410) Mas- culino Femi- nino 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos 45/54 anos 55/64 anos Sim 41,840,946,845,544,735,133,3 Não 58,259,153,254,555,364,966,7 Base 481511158235226202171 41.3% recordam alguma campanha sobre a Sida, no entanto a grande maioria não se recorda do conteúdo dessas campanhas, sendo o “Uso de preservativos” as referências mais associadas às campanhas.

36 – 36 – Campanhas informativas e publicitárias sobre a Sida Vários preservativos mascarados Homem com umas asas de anjo e apelo à realização do teste da sida Utilização de preservativo por mulheres Nenhuma 37.1% 45.9% 31.6% 27.1% Resposta múltipla e sugerida, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (n=992) Das campanhas informativas e publicitárias sobre a Sida que vou referir, quais as que se recorda? Meios ou locais onde se recorda ter visto, ouvido ou lido as campanhas sobre a Sida Base: Inquiridos que se recordam de alguma campanha sobre a Sida (n=759) Ao serem sugeridas algumas campanhas, o nível de recordação aumenta significativamente, em especial, as campanhas sobre a “Utilização de preservativo por mulheres” e “Homem com asas de anjo e apelo á realização do teste da Sida”. A Televisão é o principal meio onde se recorda ter visto alguma campanha sobre a Sida.

37 – 37 – Campanhas informativas e publicitárias sobre a Sida Resposta múltipla e espontânea, % verticais Base: Inquiridos que se recordam de alguma campanha sobre a Sida (n=759) Nível de agrado com as campanhas Prevenção Alerta para o uso de preservativo Formas de protecção Cuidados/Alerta face à Sida É preciso ter cuidado Apelo à realização do teste Existência do preservativo feminino Não discriminar Dar / Obter Informação A mulher também já se pode proteger … Mensagens transmitidas pelas campanhas informativas/publicitárias sobre a Sida A prevenção, alerta para o uso do preservativo e formas de protecção são as principais mensagens retidas pelos inquiridos relativamente às campanhas sobre a Sida. Média 2.99 Média 2.99

38 Comportamentos sobre a Sida - teste à Sida

39 – 39 – A quase totalidade dos inquiridos tem conhecimento do teste à Sida, associando maioritariamente a análise positiva a uma pessoa que tem o vírus da Sida. Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Teste à Sida Conhecimento de análise que permite saber se uma pessoa é portadora do vírus da Sida Significado positivo do teste à Sida Base: Inquiridos que têm conhecimento da existência de uma análise para saber se uma pessoa é ou não portadora do vírus da Sida (n=936)

40 – 40 – Realização de teste à Sida Nº vezes que já fez teste à Sida Mas- culino Femi- nino 18/24 anos 25/34 anos 35/44 anos 45/54 anos 55/64 anos Sim 38,339,730,452,351,830,222,2 Não 61,560,169,047,748,269,377,8 NR 0,2 0,60,0 0,50,0 Base 481511158235226202171 39% dos inquiridos já efectuaram teste à Sida, sendo, em média, sido realizados 3 testes por indivíduo. Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Teste à Sida Base: Inquiridos que já fizeram teste à Sida (n=387) Média 2.94 Média 2.94 Sim39%Não61%

41 – 41 – 37% dos inquiridos efectuou teste à Sida há menos de 1 ano. Cerca de metade dos testes foi por indicação médica, sendo efectuados, na sua maioria, há mais de 5 anos. Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que já fizeram teste à Sida (n=387) Teste à Sida Iniciativa da realização do teste à SidaÚltima vez que fez teste à Sida Iniciativa própriaIndicação médica Há menos de 6 meses20,618,8 Entre 6 meses e 1 ano21,612,4 Entre 1 ano e 2 anos22,116,1 Entre 2 anos e 5 anos19,617,7 Há mais de 5 anos16,133,9 Não sabe0,01,1 Base 199186

42 Comportamentos sobre a Sida - tipo de relação

43 – 43 – Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Tipo de relação Mais do que um parceiro nos últimos 12 meses Relações sexuais nos últimos 12 meses Vive uma relação estável com alguém Vive com a pessoa com quem tem uma relação estável Última vez que começou uma nova relação de cariz sexual Base: Inquiridos que se encontram a viver uma relação estável com alguém (n=804) Base: Inquiridos que tiveram relações sexuais nos últimos 12 meses(n=792)

44 Comportamentos sobre a Sida - uso de preservativo

45 – 45 – Situações que se deve usar preservativo Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Quando um homem e uma mulher acabam de se conhecer Quando um dos parceiros diz que teve um ou dois outros parceiros sexuais nos últimos meses Quando se tem contactos de cariz sexual com prostitutas Quando duas pessoas se acabam de conhecer e se apaixonam loucamente uma pela outra 95.0% 98.3% 91.6% 92.2% Existe elevada concordância entre os inquiridos sobre o top 4 das frases que melhor reflectem as situações em que se deve usar preservativo. Quando um casal acaba de se conhecer e ambos fizeram o teste HIV 3 meses antes e o resultado foi que nenhum deles estava infectado com o vírus da Sida 62.7% Quando duas pessoas se conhecem bem e confiam o suficiente uma na outra para saberem que não estão infectados com o vírus da Sida 0.2% Nenhuma 41.1%

46 – 46 – Numa nova relação, a grande maioria dos inquiridos está ciente da necessidade de utilizar preservativos, admitindo a hipótese de sugerir a sua utilização ao parceiro. A maioria também considera que seria fácil convencer o novo parceiro a usar preservativo. Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Uso de preservativo – Nova relação Hipótese de sugerir a um novo parceiro a utilização de preservativo Possibilidade de ter relações sexuais com um novo parceiro sem utilizar preservativo Facilidade/dificuldade em convencer um novo parceiro a usar preservativo

47 – 47 – O material com que são feitos os preservativos é considerado suficientemente resistente para prevenir a transmissão da Sida. A grande maioria dos inquiridos não possui qualquer aversão ao uso do preservativo e considera que a sua utilização não inibe a vontade de ter relações sexuais. Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Opiniões sobre o preservativo O material que são feitos os preservativos é forte para prevenir a transmissão da Sida Concordância com: o uso do preservativo diminui a vontade em ter relações sexuais Aversão ao uso dos preservativos

48 – 48 – Somente um em cada cinco inquiridos usa sempre preservativos quando tem relações sexuais, comportamento que se mantem junto dos inquiridos que tiveram relações sexuais nos últimos 12 meses. A maioria dos inquiridos tem um comportamento de risco elevado, já que 42% dos indivíduos nunca utiliza o preservativo. 29% dos que tiveram relações sexuais nos últimos 12 meses com mais do que um parceiro, também não utiliza preservativo, bem como, 54% dos que vivem e têm uma relação estável com alguém. Os que utilizam preservativo fazem-no principalmente como método contraceptivo, mas também para protecção. Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Uso de preservativo Motivos de utilização do preservativo durante as relações sexuais Frequência de relações sexuais utilizando preservativo Protecção contra a infecção da Sida Protecção contra outras doenças Contracepção/prevenção de uma gravidez Não responde 52.6% 75.0% 0.9% 47.2% Relações sexuais nos últimos 12 meses Freq. rel. sex. utiliz. preser. SimNãoNR Sempre23,419,117,6 A maior parte das vezes12,26,60,0 Algumas vezes22,914,25,9 Nunca39,953,629,4 Não responde1,66,647,1 Base 79218317 Resposta múltipla e sugerida, % verticais Base: Inquiridos que têm relações sexuais utilizando preservativo (n=540) Média 2.14 Média 2.14

49 – 49 – Convencer um parceiro sexual a utilizar preservativo, numa relação passageira. 4.6% 2-Fácil 4-Muito difícil 3-Difícil 2-Fácil 1-Muito fácil NS/NR Média 25.2%46.7%4.7%18.8%2.37 Convencer um parceiro sexual a utilizar preservativo, caso se tenham acabado de conhecer e que se tenham apaixonado loucamente. 5.6%28.3%46.0% 4.5% 15.6% 2.42 Convencer um parceiro sexual a utilizar preservativo, caso o casal esteja sob o efeito do álcool 29.1%43.1%11.8%1.6%14.4%3.16 O comportamento dos inquiridos face ao grau de dificuldade em convencer o parceiro sexual a utilizar preservativo é considerado fácil, quer na situação de uma relação passageira, quer numa situação em que se tenha acabado de conhecer o parceiro e se tenham apaixonado loucamente. Quando o casal está sobre o efeito do álcool, a situação é diferente, pois a maioria dos inquiridos considera que é difícil ou mesmo muito difícil convencer o parceiro a usar preservativo. Resposta simples, % horizontais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Uso de preservativo – relações casuais Grau de dificuldade em...

50 – 50 – Quando um parceiro sugere a utilização de preservativo durante as relações sexuais para prevenção da SIDA recaem sobre ele suspeitas de que tem SIDA. 25.1% 2-Fácil VerdadeiroFalsoNS/NR 68.8%6.1% É muito pouco provável que um homem seja infectado com o vírus da SIDA enquanto tem relações sexuais desprotegidas (sem preservativo) com uma mulher. 26.9% 68.8% 4.3% As prostitutas não correm riscos de serem infectadas porque são regularmente examinadas por pessoal médico para saber se estão infectadas com o vírus da SIDA. 3.8% 93.9% 2.3% Resposta simples, % horizontais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Comportamentos face à Sida A maioria dos inquiridos é de opinião que as situações descritas são falsas, com destaque para a situação que as prostitutas não correm riscos de serem infectadas pelo vírus da Sida, por serem examinadas regularmente por pessoal médico.

51 Comportamentos sobre a Sida - férias fora de casa

52 – 52 – Dois terços dos inquiridos passam férias fora de casa e 19% destes, já tiveram relações sexuais com alguém que conheceram na altura. Esta situação é mais comum junto dos inquiridos com 25/34 anos (29%). Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Férias fora de casa Relações sexuais durante as férias com alguém que conheceu nessa altura Hábito de passar férias fora de casa Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que costumam passar férias fora de casa (n=667)

53 – 53 – Somente uma minoria (4.8%) tem sempre relações sexuais ocasionais com pessoas que conhece durante as férias. Os inquiridos que têm relações sexuais durante as férias utilizam mais o preservativo, comparativamente com o hábito de utilizar preservativo no dia a dia. Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que tiveram relações sexuais com alguém que conheceram durante as férias (n=126) Frequência de relações sexuais com pessoas que conheceu durante as férias Frequência de relações sexuais durante as férias utilizando preservativo Raramente Algumas vezes que vai de férias para fora de casa Sempre que vai de férias para fora de casa Não responde 39.7% 4.8% 3.2% 52.4% Média 3.49 Média 3.49 Férias fora de casa

54 Novos métodos de tratamento para a Sida

55 – 55 – Os novos métodos de tratamento permitem às pessoas infectadas viver mais tempo com o vírus da Sida. 19.9% 2-Fácil 4-Concordo totalmente 3-Concordo 2-Discordo 1-Discordo totalmente NS/NR Média 67.5%6.1%1.3%5.2%3.12 Os novos métodos de tratamento permitem às pessoas infectadas a cura total da Sida. 1.8%14.7% 55.6% 21.9% 6.0% 1.96 Os novos métodos de tratamento permitem às pessoas infectadas não transmitirem o vírus da Sida a outras pessoas saudáveis. 1.1%13.6% 55.6% 24.4% 5.3% 1.91 Resposta simples, % horizontais Base: Totalidade dos inquiridos (n=992) Nível de concordância com novos métodos tratamento para a Sida Graças aos novos métodos de tratamento, as pessoas protegem-se menos contra o vírus da Sida do que antigame. 2.9%19.5% 58.7% 12.1% 6.8% 2.14 Graças aos novos métodos de tratamento, o Sr./Sra protege- se menos contra o vírus da Sida do que antigamente. 2.4%13.6% 55.5% 20.9% 7.6% 1.97

56 – 56 – Outras Respostas V

57 – 57 – A sida é um síndrome que se manifesta quando o vírus hiv se encontra activo Através de homossexuais Cancro que não tem cura e que se tem que evitar Corpo enfraquece Deficiência adquirida e pode ser fatal. Doença em que os mais jovens se devem prevenir e ter cuidados Descuido das pessoas Doença a nível do sangue Doença auto imune provocada por um vírus Doença como muitas outras Doença como outra qualquer Doença pode surgir nos pulmões através relações sexuais Doença que ninguém está livre de apanhar Doença que é fatal mas com a medicação pode se prolongar a vida Doença crónica, já não tão mortal como inicio. Doença da falta de resposta de uma pessoa quando apanha a sida Doença devido a pouca higiene ou nenhuma Doença do sangue Doença incurável Doença que causa limitações Doença que se deve a falta de atenção das pessoas Doença que se transmite por secreções vaginais ou orais Doença que vai degradando as pessoas a pouco e pouco Doença que veio devido à descolonização que trouxe muitos vírus Doença má de origem indefinida Doença não contagiosa Doença parecida com a leucemia Doença perigosa, e requer cuidados das pessoas que a têm Sabe dizer-me o que é a SIDA?

58 – 58 – Doença provocada pela falta de higiene Doença que se apanha em comportamentos de risco e também por falta de informação Doença que se pega em qualquer lado Doença que se transmite genéticamente e que pode levar à morte Doença que só apanha quem quer Doença que vai destruindo a pessoa por dentro Doença que é perfeitamente controlável mas de qualquer maneira grave Doença que afecta o organismo em geral - debilitado e que se apanha com muita facilidade varias doenças Doença que apareceu e destrói muitas famílias Doença que come as nossas doenças Doença que pode atingir qualquer tipo de pessoa e qualquer idade Doença que não tem cura e que pode se contraída por nossa culpa ou não Doença que pode apanhar nos hospitais Doença que pode atingir qualquer um Doença que se transmite por inconsciência e pouca informação das pessoas e poucos meios de informação e económicos para as pessoas se defenderem e bastante promiscuidade do mundo em que vivemos Doença sanguínea Doença transmissível pelo parto Doença transmissível a um grupo de risco e que podem viver normalmente Doença transmissível através de comportamentos de risco Doença transmissível por via cutânea Doença um bocado perigosa E um vírus que afecta o sangue e as capacidades imonulógicas das pessoas Flagelo da camada jovem e não estão sensibilizados para o que pode acontecer de um momento para o outro Hepatite A Hiv Intenção em que o sistema imunitário fique incapacitado e faz com as pessoas não morrem de sida mas de outras doença Sabe dizer-me o que é a SIDA? (cont.)

59 – 59 – Irresponsabilidade Mais do que um vírus: hiv1 e 2 Micróbio, vírus que entra no nosso corpo e perdemos as defesas muito rapidamente. Não é uma coisa boa Não e uma doença O síndrome do vih. Pessoa contagiada com o hiv Pessoas que tem cuidado Precaução relações sociais drogas Problema de sangue Promiscuidade Quando as pessoas estão fracas e não se aguentam em pé Síndrome da função humana Não se morre da sida mas das doenças que a sida provoca Tem a ver sangue e uma infecção Vem das drogas e das injecções que eles tomam (jovens) Vírus que se transmite de relações sexuais e feridas infectadas Vírus fabricado Vírus o corpo Não consegue combater Vírus que come as defesas que temos e que provoca dores e alimenta outras doenças Vírus que ainda Não tem cura mas tem tratamento Vírus que apanha o sangue e deixa o organismo débil, sem cura Vírus que danifica os órgãos Vírus que destrói células através de sexo Vírus que se pode apanhar se não se tiver cuidado nas relações sexuais nas operações cirúrgicas ou nas transfusões Falta higiene Vírus que está em grupos de risco Sabe dizer-me o que é a SIDA? (cont.)

60 – 60 – Andar muito na rua sem cuidados Aparelhos de estética Aparelhos dentistas. Assentos dos transportes públicos Através da saliva mas só a partir de 40 litros Através dos filhos Contacto com comida Contacto físico Contagio sanitário Dentista Excentricidades que as pessoas cometem falta cuidado Falta de cuidado com a higiene Falta de educação física Falta de higiene Genética Grupos de risco Hemofílicos (2) Hereditariamente (3) Homens com homens Homossexualidade Hospitais (2) Maldade humana Maricas Materiais contaminado Pode dizer-me de que formas de contágio do vírus da SIDA já ouviu falar? Mucosas Nas casas de banho urinar na sanita Nenhuma (2) O homem que vai as prostitutas Pela respiração (2) Pelo convívio com outras pessoas Por comportamentos de risco Promiscuidade Prostitutas Relações sexuais anais Secreções Sem prevenção e cuidado Sentar no mesmo banco Sexo oral Suor Transpiração (2) Transplantes Troca fluidos Urinóis Utilização de sanitários públicos Venosa Via endovenosa Via intra-venosas Via das mucosa Via oral (2)

61 Coordenação Nacional para a Infecção VIH/sida Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Agosto 2009 Versão 1.0 Projecto Nº: 1026-09 © Marktest Sectoriais


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