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Perigos da Exegese NEGATIVISMO CONTÍNUO Procura por erros de outros.

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Apresentação em tema: "Perigos da Exegese NEGATIVISMO CONTÍNUO Procura por erros de outros."— Transcrição da apresentação:

1 Perigos da Exegese NEGATIVISMO CONTÍNUO Procura por erros de outros

2 Perigos da Exegese Sentimento de superioridade

3 Perigos da Exegese Temor de não estar interpretando corretamente as escrituras

4 Perigos da Exegese Conclusões contrárias às suas convicções pessoais

5 Tradução e uso de traduções A tradução formal preocupa-se em respeitar a forma lingüística do original. Por isso, sem deixar, de ser compreensível, renuncia à compreensão imediata, para manter a fidelidade ao original.

6 Tradução e uso de traduções A tradução funcional visa superar a dificuldades que o leitor hodierno tem em compreender a Sagrada Escritura. Para eliminar as tensões, modifica as estruturas frasais, utiliza palavras mais simples e articula as idéias de forma a tornar o texto imediatamente compreensível.

7 Formas do Texto do AT 1) o (proto)massorético; 2) o Pentateuco Samaritano; 3) as várias formas do texto encontradas entre os documentos do mar Morto (sobretudo em Qumran); 4) as traduções gregas, a começar pela Septuaginta (= LXX), a tradução grega feita em torno dos sécs. III e II a.C., que leva a supor um texto hebraico de base (muitas vezes chamado pelo termo alemão Vorlage) diverso do TM.

8 As origens do texto hebraico Primeira - Teoria do "texto único original", é proposta por P. A. de Lagarde. Segundo esse autor, na origem havia um texto único e todas as formas do texto existentes hoje são desdobramentos daquele único texto original.

9 As origens do texto hebraico Segunda - Teoria dos "textos vulgares", de P. Kahle, afirma que em vez de um texto original havia diversos textos populares em diversas localidades, que só foram unificados em tempo muito posterior ao de sua formação.

10 As origens do texto hebraico Terceira - Teoria dos "textos locais" de W. F. Albright e F. M. Cross, propõe que o texto talvez se tenha desenvolvido em três regiões: Babilônia, Palestina e Egito. Segundo essa teoria, o massorético seria o texto lido na Babilônia, o Pentateuco Samaritano seria da Palestina, e o da versão grega teria sido elaborado no Egito com base em texto exportado da Palestina para lá.

11 As origens do texto hebraico Quarta - Teoria de S. Talmon, que sustenta que das múltiplas formas do texto em circulação só se teriam conservado as que eram próprias a determinada comunidade sociorreligiosa.

12 Fases de desenvolvimento A primeira fase seria a da produção escrita (e oral) do texto, que remonta aos "autores originais" ou aos "textos originais".

13 Fases de desenvolvimento A segunda fase é a da forma mais antiga (ou das formas mais antigas) a que se pode remontar por meio dos testemunhos existentes, diretos ou indiretos.

14 Fases de desenvolvimento A terceira fase é a do texto hebraico consonântico, que se tornou normativo pelo fim do séc. I de nossa era - fase "protomassorética".

15 Fases de desenvolvimento A quarta fase seria a do texto massorético, o texto com a vocalização escrita e com o conjunto das observações elaboradas pelos estudiosos do texto.

16 História do texto massorético 1- Período dos críticos (séc. XVI até hoje) 2- Período dos massoretas (sécs. VI-X) 3- Período dos escribas (soferim) (séc. I a séc. VI) 4- Período anterior à estabilização do texto (do séc. I d.C. para trás)

17 O Pentateuco Samaritano O Pentateuco Samaritano é a Bíblia da comunidade samaritana antes e depois do cisma dos judeus (séc. IV a.C.). Os samaritanos conservaram o Pentateuco como o único corpo de Escritura inspirada, enquanto os judeus acrescentaram os livros dos profetas e os hagiográficos.

18 Qumran São os manuscritos encontrados entre 1947 e 1956 na margem noroeste do mar Morto. Antes deles, os manuscritos bíblicos mais antigos disponíveis datavam do séc. V d.C. Em Qumran encontra-se variedade bastante grande de formas do texto. Esses textos, que remontam ao período que vai do séc. I d.C. ao séc. III a.C., espelham o TM ou a Septuaginta, mas também outras formas até agora desconhecidas.

19 O Antigo Testamento em grego A Septuaginta (LXX) A diáspora judaica suscitou a necessidade de ter as sagradas Escrituras em língua compreensível aos hebreus residentes no Egito, sobretudo em Alexandria, onde havia uma importante comunidade judaica. Essa tradução, em primeiro lugar da Torah — o Pentateuco —, ocorreu provavelmente em fins do séc. III a.C., ainda que suas origens sejam bastante obscuras.

20 O que é a LXX? O nome "Setenta" aplica-se antes de tudo à tradução grega da Lei. Em seguida veio a ser usado para a tradução grega de todas as sagradas Escrituras. Parece, porém, que seja antes uma tradução feita pelos próprios judeus para os que já não liam o hebraico.

21 As origens da LXX A partir da desigualdade da tradução, reconhecível às vezes no mesmo livro, pode-se concluir que não se trata de trabalho feito por uma só pessoa e reconduzível a um só período. As variantes no texto mostram, também, que ele conheceu ao longo do tempo diversas revisões, que tornam difícil a busca da forma original

22 Teorias principais sobre a origem da LXX "Targum grego": segundo P. Kahle, as origens da LXX devem-se a várias traduções parciais do Antigo Testamento usadas nas sinagogas helenísticas sobretudo para a liturgia e, depois, assumidas e unificadas pelos cristãos "Versão única original": segundo essa teoria, pelos testemunhos existentes pode-se remontar ao texto "arquétipo"

23 A importância da LXX Por ela, possuímos uma forma do texto anterior à sua estabilização. O texto grego do AT foi a Bíblia do NT. o pensamento teológico dos primeiros séculos cristãos e seu vocabulário foram influenciados por ela. Sendo tradução feita do texto hebraico no séc. II a.C., pode ser útil para emendar o texto hebraico do AT.

24 Natureza da tradução da LXX A LXX é uma tradução do hebraico, mas de um texto hebraico que às vezes diverge do TM. Às vezes, a tradução demonstra a mentalidade ou a sensibilidade do ambiente alexandrino. Às vezes, a tradução grega é resultado de uma falta de compreensão do texto hebraico, ou de uma divisão das palavras hebraicas diversa da tradicional.

25 CRÍTICA TEXTUAL DO ANTIGO TESTAMENTO Não podemos fazer trabalho sério em exegese ou em teologia bíblica se não partirmos do texto "original". No entanto, tudo o que nos resta são cópias, por vezes, defeituosas, incompletas, ou mesmo muito tardias. É necessário reconstruir o texto "original", isto é, o texto que provavelmente tenha saído das mãos do autor.

26 Uma edição diferente da bíblia: a edição crítica “Edições críticas” são edições dos textos do Antigo e do Novo Testamentos (em hebraico, em grego, em aramaico e, ainda, em latim) que trazem, no rodapé, o "aparato crítico", isto é, o elenco das principais leituras variantes e os tipos textuais.

27 Edições críticas Texto Massorético(TM): ELLIGER,K.& RUDOLPH, W. Bíblia Hebraica Stuttgartensia Setenta(Septuaginta ou LXX): RAHLFS,A. Septuaginta Novo Testamento: NESTLE, E. & ALAND, K. Novum Testamentum Graece UNITED Bible Societies, The Greek New Testament Vulgata: WEBER, R. Bíblia Sacra Vulgata

28 CRÍTICA EXTERNA E INTERNA A crítica externa toma em consideração o aspecto físico dos manuscritos: quantidade, qualidade, datação. A crítica interna analisa o texto propriamente dito: articulação das idéias, uso das palavras, estilo, teologia.

29 CRITÉRIOS PARA A CRÍTICA EXTERNA a) múltipla atestação; b) manuscritos antigos e confiáveis; c) manuscritos independentes entre si (genealogia e geografia)

30 CRITÉRIOS PARA A CRÍTICA INTERNA a) a lição mais difícil é preferível à mais fácil; b) a lição mais breve é preferível à mais longa; c) estilo e teologia do autor; d) não influência de passos paralelos.

31 Origem das variantes As variantes decorrem, em parte, por erro de transcrição e, em parte, por correções intencionais dos copistas (mudanças inconscientes ou conscientes).


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