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Audiência Pública - CDEIC Tíquete-Alimentação -20/06/2013.

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1 Audiência Pública - CDEIC Tíquete-Alimentação -20/06/2013

2 Setor faturou R$ 242,9 bilhões em 2012 Supermercados respondem por 83,7% do abastecimento de alimentos e bebidas no Brasil 20112012 Variação Faturamento: R$ 224,3 bilhões R$ 242,9 bilhões +8,3% Número de lojas: 82,0 mil lojas 83,6 mil lojas +1,9% Número de check-outs: 206,6 mil check-outs210,2 mil check-outs +1,7% Número de funcionários: 967,7 mil funcionários986,1 mil funcionários +1,9% Área de vendas em m 2 : 20,6 milhões21,0 milhões +1,9% Fonte: Abras – Nielsen 5,4% 5,4% do PIB do PIB 5,5% do PIB 5,5% do PIB

3 Voucher As vendas por meio dos vouchers respondem por 6,15% do faturamento do setor, equivalentes a R$ 14,9 bilhões.

4 Voucher tem maior participação nas empresas com faturamento entre R$ 100 milhões a R$ 1 bilhão (7,5%)...

5 ... E é mais utilizado na região Norte, onde representou 9,6% dos meios de pagamento em 2012.

6 O mercado de vouchers no autosserviço

7 Participação do voucher cresce ano a ano, com destaque para as regiões Norte e Sul em 2012 Fonte: Ranking Abras/Nielsen

8 O voucher tem sido tema permanente de discussão na Abras por vários motivos, dentre os quais destacamos: alta concentração dos players; taxas de administração elevadas com prazos de reembolso longos; não compartilhamento das redes.

9 Participação das três maiores empresas (Visa Vale, Sodexo e Ticket) supera 93% em 2012

10 Taxas de administração muito elevadas As taxas cobradas pelas administradoras de voucher variam de 3% a 7% sobre o valor da venda (há casos de administradoras que, além do percentual sobre a compra, obriga a manter contrato de pagamentos fixos anuais), com média em torno de 4%; em valores, este percentual de 4% representa R$ 576 milhões de reais anuais; (Taxa de administração não é custo total) Há também empresas administradoras de voucher que, para ganhar uma concorrência/licitação de fornecimento de vale-alimentação, oferecem à empresa contratante taxa de administração nula ou negativa, o que é aceito pelo Tribunal de Contas da União, por considerar que não há prejuízo porque a empresa é remunerada por três fontes: da contratante, de aplicações financeiras e dos estabelecimentos credenciados.

11 Abras: Taxa média de voucher é de 4,4% (2012) Taxa média cobrada por empresa, por regiões (em %) Fonte: Departamento de Economia e Pesquisa da Abras

12 Demandas Passar a tratar o voucher alimentação como um meio de pagamento e com isso, normatizar suas operações e regular as atividades das empresas do setor. Ex.: compartilhamento da infraestrutura de redes não está ocorrendo no setor supermercadista porque os vouchers não tem a mesma obrigação dos cartões de crédito. Isenção de taxa de administração cobrada dos estabelecimentos (atualmente é cobrada entre 3 a 7%, com média 4,4%); Custo zero para o supermercadista Diferenciação de preço: Desconto para o consumidor que paga em dinheiro. Eliminação de intermediário: Tíquete-alimentação no contracheque sem o pagamento de encargos sociais. Os prováveis benefícios: Maior concorrência entre as empresas de voucher (atualmente 3 maiores empresas dominam 93% do setor) Diminuição do prazo de reembolso (atualmente, prazo médio é de 27 dias); Menor preço final dos produtos para o consumidor, o grande beneficiário.

13 Elaboração: Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS Gerente: Flávio Tayra Analistas Responsáveis: Moisés Lira e Fabiana Alves E-mail: economia@abras.com.breconomia@abras.com.br


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