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Economia Prof. Marcus Gaudenzi de Faria. Conceitos Preliminares Economia pode ser definida como a ciência que estuda a forma como as sociedades utilizam.

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1 Economia Prof. Marcus Gaudenzi de Faria

2 Conceitos Preliminares Economia pode ser definida como a ciência que estuda a forma como as sociedades utilizam os recursos escassos para produzir bens com valor e de como os distribuem entre os vários indivíduos. Economia pode ser definida como a ciência que estuda a forma como as sociedades utilizam os recursos escassos para produzir bens com valor e de como os distribuem entre os vários indivíduos.

3 Introdução a Macroeconomia Conceito Ramo da Economia que estuda o funcionamento da Economia como um todo no que respeita ao produto (PNB), ao rendimento (Renda Nacional),à evolução dos preços(inflação),ao desemprego(taxa de desemprego),à despesa,o comércio internacional(Balança de pagamentos) e a outras variáveis macroeconômicas. Conceito Ramo da Economia que estuda o funcionamento da Economia como um todo no que respeita ao produto (PNB), ao rendimento (Renda Nacional),à evolução dos preços(inflação),ao desemprego(taxa de desemprego),à despesa,o comércio internacional(Balança de pagamentos) e a outras variáveis macroeconômicas.

4 Introdução a Macroeconomia Para comparar: Para comparar: Microeconomia: é o ramo da ciência econômica voltado ao estudo do comportamento das unidades de consumo ( indivíduos e famílias ); ao estudo das empresas e ao estudo da produção de preços dos diversos bens, serviços e fatores produtivos. Microeconomia: é o ramo da ciência econômica voltado ao estudo do comportamento das unidades de consumo ( indivíduos e famílias ); ao estudo das empresas e ao estudo da produção de preços dos diversos bens, serviços e fatores produtivos.

5 Introdução a Macroeconomia PIB PIB produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc).

6 Introdução a Macroeconomia PIL PIL A diferença entre o produto interno bruto (PIB) e o produto interno líquido (PIL) traduz-se no valor das depreciações. Ao contrário do PIB, o PIL tem em conta o valor da depreciação do capital. A diferença entre o produto interno bruto (PIB) e o produto interno líquido (PIL) traduz-se no valor das depreciações. Ao contrário do PIB, o PIL tem em conta o valor da depreciação do capital. PIL = PIB - depreciações PIL = PIB - depreciações

7 Introdução a Macroeconomia PNB PNB Produto Nacional Bruto (PNB) é uma expressão monetária dos bens e serviços produzidos por fatores de produção nacionais, independentemente do território econômico. Produto Nacional Bruto (PNB) é uma expressão monetária dos bens e serviços produzidos por fatores de produção nacionais, independentemente do território econômico.

8 Qual a diferença entre PIB e PNB?

9 O PIB difere do PNB basicamente pela Renda Líquida Enviada ao (ou Recebida do) Exterior Seus efeitos são desconsiderados nos cálculos do PIB, e considerados nos cálculos do PNB. Em geral, os países desenvolvidos possuem um PNB maior que o PIB, ao contrário que acontece com países em desenvolvimento Renda Líquida Enviada ao (ou Recebida do) ExteriorRenda Líquida Enviada ao (ou Recebida do) Exterior

10 Introdução à macroeconomia Como mensurar Produto e Renda Nacional? Como mensurar Produto e Renda Nacional? Quando se procura comparar ou analisar o comportamento do PIB de um país ao longo do tempo, é preciso diferenciar o PIB nominal do PIB real. O primeiro diz respeito ao valor do PIB calculado a preços correntes,ou seja, no ano em que o produto foi produzido e comercializado, já o segundo é calculado a preços constantes, onde é escolhido um ano-base onde é feito o cálculo do Pib eliminando assim o efeito da inflação. Quando se procura comparar ou analisar o comportamento do PIB de um país ao longo do tempo, é preciso diferenciar o PIB nominal do PIB real. O primeiro diz respeito ao valor do PIB calculado a preços correntes,ou seja, no ano em que o produto foi produzido e comercializado, já o segundo é calculado a preços constantes, onde é escolhido um ano-base onde é feito o cálculo do Pib eliminando assim o efeito da inflação.

11 Renda e PIB Quando se divide o PIB REAL pela população, obtemos a Renda per – capita Quando se divide o PIB REAL pela população, obtemos a Renda per – capita Dividindo-se esse valor pela população de um país, obtém-se um valor médio per capita: Dividindo-se esse valor pela população de um país, obtém-se um valor médio per capita: O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos habitantes, mas seu PIB per capita pode resultar baixo, já que a renda total é dividida por muitas pessoas,. O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos habitantes, mas seu PIB per capita pode resultar baixo, já que a renda total é dividida por muitas pessoas,.

12 Introdução à macroeconomia Produto Nominal X Produto Real? Produto Nominal X Produto Real? Como calcular? Como calcular?

13 Introdução à macroeconomia Sistema de Contas Nacionais Sistema de Contas Nacionais é base de cálculo de um país, que permite vislumbrar a real condição de fatores econômicos vividos em um determinado período de tempo. é base de cálculo de um país, que permite vislumbrar a real condição de fatores econômicos vividos em um determinado período de tempo. Essas contas permitem não somente analisar a forma como o setor institucional participa da geração, apropriação, distribuição e uso da renda nacional e da acumulação de ativos não-financeiros, como também evidenciam as relações entre a economia nacional e o resto do mundo Essas contas permitem não somente analisar a forma como o setor institucional participa da geração, apropriação, distribuição e uso da renda nacional e da acumulação de ativos não-financeiros, como também evidenciam as relações entre a economia nacional e o resto do mundo

14 Introdução à macroeconomia Sistema de Contas Brasileiro Sistema de Contas Brasileiro Dá uma visão de conjunto da economia e descreve os fenômenos da vida econômica: produção, consumo, acumulação e riqueza, fornecendo uma representação compreensível e simplificada destes dados. Dá uma visão de conjunto da economia e descreve os fenômenos da vida econômica: produção, consumo, acumulação e riqueza, fornecendo uma representação compreensível e simplificada destes dados. O Sistema de Contas Nacionais do IBGE segue as mais recentes recomendações das Nações Unidas expressas no Manual de Contas Nacionais - System of National Accounts 1993 - SNA, incluindo o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) e a Matriz de Insumo-Produto. O Sistema de Contas Nacionais do IBGE segue as mais recentes recomendações das Nações Unidas expressas no Manual de Contas Nacionais - System of National Accounts 1993 - SNA, incluindo o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) e a Matriz de Insumo-Produto.

15 Introdução à macroeconomia Sistema de Contas Brasileiro Sistema de Contas Brasileiro Calcula-se trimestralmente o PIB a preços de mercado, impostos sobre produtos, valor adicionado a preços básicos, consumo pessoal, consumo do governo, formação bruta de capital fixo, variação de estoques, exportações e importações de bens e serviços. Calcula-se trimestralmente o PIB a preços de mercado, impostos sobre produtos, valor adicionado a preços básicos, consumo pessoal, consumo do governo, formação bruta de capital fixo, variação de estoques, exportações e importações de bens e serviços.

16 Introdução à macroeconomia Balanço de Pagamentos Balanço de Pagamentos Balança de Pagamentos é o registro contábil de todas as transações econômicas - financeiras de um país com outros do mundo. Balança de Pagamentos é o registro contábil de todas as transações econômicas - financeiras de um país com outros do mundo. Compreende duas contas principais: a conta corrente ( movimento de mercadorias e serviços ) e o movimento de capitais ( deslocamento de moeda, créditos e títulos representativos de investimentos ). Compreende duas contas principais: a conta corrente ( movimento de mercadorias e serviços ) e o movimento de capitais ( deslocamento de moeda, créditos e títulos representativos de investimentos ). É feita pelo Banco Central, uma vez que este é o órgão responsável por gerir as reservas do país, sendo apresentada anualmente É feita pelo Banco Central, uma vez que este é o órgão responsável por gerir as reservas do país, sendo apresentada anualmente

17 Introdução à macroeconomia Sistema de contas das instituições financeiras Sistema de contas das instituições financeiras P.21 P.21

18 Introdução à macroeconomia Multiplicador Bancário Multiplicador Bancário Multiplicador bancário é a capacidade que os bancos têm de ampliar a base monetária, emprestando dinheiro e cobrando juros. Multiplicador bancário é a capacidade que os bancos têm de ampliar a base monetária, emprestando dinheiro e cobrando juros. P.23 a 24 P.23 a 24

19 Moeda? A moeda tem diversas funções reconhecidas, que justificam o desejo de as pessoas a reterem (demanda): A moeda tem diversas funções reconhecidas, que justificam o desejo de as pessoas a reterem (demanda): Meio de troca: A moeda é o instrumento intermediário de aceitação geral, para ser recebido em contrapartida da cessão de um bem e entregue na aquisição de outro bem (troca indireta em vez de troca direta Meio de troca: A moeda é o instrumento intermediário de aceitação geral, para ser recebido em contrapartida da cessão de um bem e entregue na aquisição de outro bem (troca indireta em vez de troca direta Unidade de conta: Permite contabilizar ou exprimir numericamente os ativos e os passivos, os haveres e as dívidas. Unidade de conta: Permite contabilizar ou exprimir numericamente os ativos e os passivos, os haveres e as dívidas. Reserva de valor: A moeda pode ser utilizada como uma acumulação de poder aquisitivo, a usar no futuro Reserva de valor: A moeda pode ser utilizada como uma acumulação de poder aquisitivo, a usar no futuro

20 Modelos de Keynes Hipóteses fundamentais Hipóteses fundamentais Segundo Keynes as decisões de despesas com consumo privado, investimento e gasto público eram quem condicionavam a decisão da firma produzir. Se não existisse demanda as firmas reduziriam a produção, causando desemprego e jogando o país em uma recessão.

21 Modelos de Keynes Hipóteses fundamentais Hipóteses fundamentais Pela lógica keynesiana durante uma recessão o governo poderia incentivar a recuperação da economia aumentando seus gastos e, desta forma, contribuindo para o aumento da despesa total, o que levaria a um aumento da produção e o do emprego.

22 Modelos de Keynes Consumo e Poupança Consumo e Poupança Propensão a consumir Propensão a consumir Propensão a poupar Propensão a poupar

23 Modelos de Keynes Multiplicador keynesiano Multiplicador keynesiano Teoria Keynesiana propõe que a renda e o produto sãodeterminados pela despesa total de um país. Desta forma para entender a proposta de Keynes é importante analisar cada um dos elementos da despesa total. Do estudo das Contas Nacionais sabe-se que a despesa de um país é igual a soma do consumo privado, do investimento, dos gastos públicos e das exportações líquidas

24 Modelos de Keynes Determinantes do investimento: Determinantes do investimento: Para termos capacidade de investimento é necessário que tenhamos Para termos capacidade de investimento é necessário que tenhamos A) capacidade de poupança A) capacidade de poupança B)capacidade de endividamento B)capacidade de endividamento

25 Modelo IS - LM A análise IS-LM procura sintetizar, em um só esquema gráfico, muitas situações da política econômica, por meio de duas curvas: As curvas IS e LM. O esquema IS-LM resume os pontos de equilíbrio conjunto do lado monetário e do lado real da economia, entre a taxa de juros e o nível de renda nacional A análise IS-LM procura sintetizar, em um só esquema gráfico, muitas situações da política econômica, por meio de duas curvas: As curvas IS e LM. O esquema IS-LM resume os pontos de equilíbrio conjunto do lado monetário e do lado real da economia, entre a taxa de juros e o nível de renda nacional

26 Modelo IS - LM A curva IS é o conjunto de combinações de i (taxa de juros) e y (renda) que equilibram o mercado de bens e serviços. A curva IS é o conjunto de combinações de i (taxa de juros) e y (renda) que equilibram o mercado de bens e serviços. A curva LM é o conjunto de combinações de i (taxa de juros) e y (renda) que equilibram o mercado monetário (oferta por moeda igual a demanda por moeda) e o mercado de títulos, ou seja, as combinações de taxas de juros e níveis de renda que tornam iguais a demanda por moeda e a oferta de moeda A curva LM é o conjunto de combinações de i (taxa de juros) e y (renda) que equilibram o mercado monetário (oferta por moeda igual a demanda por moeda) e o mercado de títulos, ou seja, as combinações de taxas de juros e níveis de renda que tornam iguais a demanda por moeda e a oferta de moeda

27 Modelo IS - LM Equilíbrio do mercado de bens Equilíbrio do mercado de bens Neste cenário, ocorre uma igualdade entre Poupança(S) e investimento(I) Neste cenário, ocorre uma igualdade entre Poupança(S) e investimento(I) P.38 P.38

28 Modelo IS - LM Equilíbrio monetário Equilíbrio monetário Bacen pode alterar o estoque de moeda na Economia? Bacen pode alterar o estoque de moeda na Economia? Qual a influência sobre as taxas de juros Qual a influência sobre as taxas de juros

29 Instrumentos de política monetária Para fazer política monetária, o governo dispõe de cinco instrumentos básicos: Para fazer política monetária, o governo dispõe de cinco instrumentos básicos: Emissão de papel-moeda Emissão de papel-moeda Depósito compulsório (percentual sobre os depósitos que os bancos comerciais devem reter junto ao BACEN) Depósito compulsório (percentual sobre os depósitos que os bancos comerciais devem reter junto ao BACEN) Compra e venda de títulos da dívida pública Compra e venda de títulos da dívida pública Redescontos (Empréstimos do Banco Central aos bancos comerciais) Redescontos (Empréstimos do Banco Central aos bancos comerciais) Regulamentação sobre crédito e taxas de juros. Regulamentação sobre crédito e taxas de juros.

30 Modelo IS - LM Equilíbrio no modelo IS – LM Equilíbrio no modelo IS – LM Denominamos equilibrio geral o ponto de encontro entre as curvas IS e LM, ocorrendo o equilíbrio dos mercados de bens e o monetário Denominamos equilibrio geral o ponto de encontro entre as curvas IS e LM, ocorrendo o equilíbrio dos mercados de bens e o monetário

31 Modelo IS - LM Expectativas no modelo IS – LM Expectativas no modelo IS – LM Política Monetária X Política Fiscal – P.42 Política Monetária X Política Fiscal – P.42

32 A função oferta agregada Oferta Agregada ( OA )é o somatório da renda disponível na economia, enquanto chama de Oferta Potencial a máxima produção da economia com pleno-emprego dos fatores de produção. A Oferta Agregada Efetiva é aquela efetivamente colocada no mercado, o que pode ocorrer sem a plena utilização dos fatores de produção. Oferta Agregada ( OA )é o somatório da renda disponível na economia, enquanto chama de Oferta Potencial a máxima produção da economia com pleno-emprego dos fatores de produção. A Oferta Agregada Efetiva é aquela efetivamente colocada no mercado, o que pode ocorrer sem a plena utilização dos fatores de produção.

33 Oferta agregada Curto prazo: considera capital e tecnologia constantes(aumento da produção ocorre como f(trabalho:L) Curto prazo: considera capital e tecnologia constantes(aumento da produção ocorre como f(trabalho:L) Longo Prazo: Rendimentos decrescentes Longo Prazo: Rendimentos decrescentes

34 A função demanda agregada A Demanda Agregada seria o somatório do consumo total da economia com os investimentos, os gastos governamentais e as exportações, subtraindo-se as importações. A Demanda Agregada seria o somatório do consumo total da economia com os investimentos, os gastos governamentais e as exportações, subtraindo-se as importações.

35 Inflação e Emprego A aceleração da inflação prejudica, em geral: Credores da dívida pública Credores da dívida pública Pobres Pobres Exportadores Exportadores Arrecadação tributária Arrecadação tributária

36 Inflação e Emprego Curva de Phillips: Curva de Phillips: Ela mostra que quanto mais alta a taxa de desemprego, menor a taxa de inflação, ou seja, menos desemprego pode ser alcançado obtendo-se mais inflação, ou a inflação pode ser reduzida permitindo-se mais desemprego. Ela não é válida a longo prazo, porque não há nenhuma troca significante entre inflação e desemprego, uma vez que a taxa de desemprego é basicamente independente da taxa de inflação num período muito grande Ela mostra que quanto mais alta a taxa de desemprego, menor a taxa de inflação, ou seja, menos desemprego pode ser alcançado obtendo-se mais inflação, ou a inflação pode ser reduzida permitindo-se mais desemprego. Ela não é válida a longo prazo, porque não há nenhuma troca significante entre inflação e desemprego, uma vez que a taxa de desemprego é basicamente independente da taxa de inflação num período muito grande

37 Curva de Phillips

38 Reajustes de Preços e salários Salário aumenta a inflação? Salário aumenta a inflação? Reajuste: Recomposição de poder de compra ou valorização? Reajuste: Recomposição de poder de compra ou valorização?

39 Regimes Cambiais & Crises Cambiais Usa-se o termo crise cambial quando as reservas de um país em moeda forte (dólar) estão abaixo do limite de segurança Usa-se o termo crise cambial quando as reservas de um país em moeda forte (dólar) estão abaixo do limite de segurança

40 Regimes Cambiais & Crises Cambiais Se o Brasil, por exemplo, perde suas reservas cambiais (em poder do Banco Central), não pode importar nada, não pode honrar compromissos externos, permitir remessas de lucros etc. Não tem, enfim, a quantidade de dólares necessária para trocar por Reais para efetuar pagamentos externos de qualquer ordem Se o Brasil, por exemplo, perde suas reservas cambiais (em poder do Banco Central), não pode importar nada, não pode honrar compromissos externos, permitir remessas de lucros etc. Não tem, enfim, a quantidade de dólares necessária para trocar por Reais para efetuar pagamentos externos de qualquer ordem

41 . O Modelo IS/LM numa economia aberta. Política monetária e fiscal numa economia aberta. Apresentar estudo UFRJ

42 Plano Real.. Ajuste Fiscal - Combinando aumento de impostos e cortes nos gastos públicos, o governo procurou reduzir o desequilíbrio entre a arrecadação e os gastos públicos.. Ajuste Fiscal - Combinando aumento de impostos e cortes nos gastos públicos, o governo procurou reduzir o desequilíbrio entre a arrecadação e os gastos públicos.

43 Plano Real.. 2. Desindexação da Economia - após anos de inflação recorrente, os agentes econômicos passaram a indexar preços a índices de inflação, criando um círculo vicioso de aumento de preços. A principal ação para reverter este quadro foi a adoção da URV (Unidade Real de Valor), como forma de eliminar a memória inflacionária. A URV era definida diariamente através de um cálculo usando como base uma média diária de inflação através de uma cesta de índices inflacionários.. 2. Desindexação da Economia - após anos de inflação recorrente, os agentes econômicos passaram a indexar preços a índices de inflação, criando um círculo vicioso de aumento de preços. A principal ação para reverter este quadro foi a adoção da URV (Unidade Real de Valor), como forma de eliminar a memória inflacionária. A URV era definida diariamente através de um cálculo usando como base uma média diária de inflação através de uma cesta de índices inflacionários.

44 Plano Real. 3. Política Monetária Restritiva - o governo tomou diversas medidas para restringir a atividade econômica interna, como aumento da taxa básica de juros e aumento dos depósitos compulsórios. 3. Política Monetária Restritiva - o governo tomou diversas medidas para restringir a atividade econômica interna, como aumento da taxa básica de juros e aumento dos depósitos compulsórios. 4. Redução Pontual das Tarifas de Importação - para evitar pressões inflacionárias relacionadas ao excesso de demanda, as tarifas de importação de alguns produtos foram baixadas. 4. Redução Pontual das Tarifas de Importação - para evitar pressões inflacionárias relacionadas ao excesso de demanda, as tarifas de importação de alguns produtos foram baixadas..

45 . Política Cambial no Plano Real. 5. Câmbio artificialmente valorizado - o real foi mantido supervalorizado para evitar aumento de preços dos produtos importados e manter alta a oferta interna de produtos (via redução das exportações e aumento das importações)

46 A restrição orçamentária intertemporal das famílias. A restrição orçamentária intertemporal do governo e a equivalência ricardiana Déficits do governo e dívida pública não afetam a atividade econômica Déficits do governo e dívida pública não afetam a atividade econômica As restrições orçamentárias entre governo e famílias não são complementares As restrições orçamentárias entre governo e famílias não são complementares

47 Analista de Finanças e Controle da STN, 2008) Considere os seguintes dados, em unidades monetárias, referentes a uma economia hipotética: Consumo do Governo: 200; Transferências realizadas pelo Governo: 100; Subsídios: 20; Impostos Diretos: 300; Impostos Indiretos: 400; Outras Receitas Correntes do Governo: 120; Exportações de bens e serviços: 100; Importações de bens e serviços: 200; Renda Líquida Enviada ao Exterior: 100; Variação de Estoques: 100; Poupança Bruta do Setor Privado: 200. Com base nessas informações, e considerando as identidades macroeconômicas básicas, é correto afirmar que a formação bruta de capital fixo é igual a: a) 950 a) 950 b) 900 b) 900 c) 700 c) 700 d) 750 d) 750 e) 800 e) 800

48 A igualdade entre poupança e investimento é dada pela expressão FBCF + VE = Sp + Sg + Se. É pedida a FBCF (formação bruta de capital fixo). A poupança do governo (Sg) pode ser obtida calculando-se a diferença entre as receitas e as despesas do governo: ( 300 + 400 + 120 ) – (200 + 100 + 20 ) = 500. A poupança do exterior ( Se) pode ser obtida calculando-se o saldo do balanço de pagamentos em conta corrente e daí invertendo-se o seu sinal: - ( 100 – 200 – 100 ) = + 200. A variação de estoques (VE) e a poupança bruta do setor privado (Sp) são dados. Voltando-se à expressão inicial, tem- se: FBCF + 100 = 200 + 500 + 200. Donde FBCF = 800. A igualdade entre poupança e investimento é dada pela expressão FBCF + VE = Sp + Sg + Se. É pedida a FBCF (formação bruta de capital fixo). A poupança do governo (Sg) pode ser obtida calculando-se a diferença entre as receitas e as despesas do governo: ( 300 + 400 + 120 ) – (200 + 100 + 20 ) = 500. A poupança do exterior ( Se) pode ser obtida calculando-se o saldo do balanço de pagamentos em conta corrente e daí invertendo-se o seu sinal: - ( 100 – 200 – 100 ) = + 200. A variação de estoques (VE) e a poupança bruta do setor privado (Sp) são dados. Voltando-se à expressão inicial, tem- se: FBCF + 100 = 200 + 500 + 200. Donde FBCF = 800. Resposta: e Resposta: e

49 (Analista de Finanças e Controle, 2008) Em relação à política fiscal e aos conceitos de necessidade de financiamento do setor público (NFSP), déficit e dívida pública, qual das afirmações abaixo é correta, supondo que não existem juros nominais recebidos pelo governo. a) Se os juros nominais pagos em função da dívida pública são superiores ao déficit primário, então o governo possui superávit nominal. a) Se os juros nominais pagos em função da dívida pública são superiores ao déficit primário, então o governo possui superávit nominal. b) Se o governo apresenta déficit primário, isto implica que a poupança do governo seja negativa. b) Se o governo apresenta déficit primário, isto implica que a poupança do governo seja negativa. c) Quando há déficit nominal, os juros nominais pagos são necessariamente inferiores a um déficit primário. c) Quando há déficit nominal, os juros nominais pagos são necessariamente inferiores a um déficit primário. d) A existência de déficit primário significa que os investimentos governamentais (se existirem) não são financiados na sua integralidade por poupança do governo. d) A existência de déficit primário significa que os investimentos governamentais (se existirem) não são financiados na sua integralidade por poupança do governo. e) Quando se tem uma variação negativa da dívida pública e não existem variações patrimoniais relevantes no período como privatizações ou reconhecimento de esqueletos, então o governo apresentou déficit nominal no período. e) Quando se tem uma variação negativa da dívida pública e não existem variações patrimoniais relevantes no período como privatizações ou reconhecimento de esqueletos, então o governo apresentou déficit nominal no período.

50 Analista de Finanças e Controle, 2008) Quanto às políticas monetárias e fiscais, pode-se afirmar que: a) a ampliação do prazo determinado pelo Banco Central dos pagamentos das assistências financeiras à liquidez é uma política monetária considerada restritiva. a) a ampliação do prazo determinado pelo Banco Central dos pagamentos das assistências financeiras à liquidez é uma política monetária considerada restritiva. b) a elevação dos depósitos compulsórios é considerada uma política monetária restritiva. b) a elevação dos depósitos compulsórios é considerada uma política monetária restritiva. c) a ampliação da carga tributária é considerada uma política fiscal expansionista. c) a ampliação da carga tributária é considerada uma política fiscal expansionista. d) a venda de títulos públicos em poder do Banco Central é uma política monetária considerada expansionista. d) a venda de títulos públicos em poder do Banco Central é uma política monetária considerada expansionista. e) a ampliação dos gastos públicos é considerada uma política fiscal restritiva e) a ampliação dos gastos públicos é considerada uma política fiscal restritiva

51 Em relação ao federalismo fiscal brasileiro, é correto afirmar que: a) o Brasil possui um sistema federativo considerado aberto já que a Constituição deixa livre as bases tributárias sobre as quais incidirão os impostos dos entes subnacionais do país. b) as transferências de recursos entre os entes da federação (União, estados e municípios) só pode ocorrer da União para os estados e destes para os municípios. c) a legislação nacional faculta o direito de estabelecer operações de crédito entre os diferentes entes da federação. d) os municípios brasileiros possuem bases tributárias importantes, mas a administração destes tributos deve ser executada pelos níveis estaduais e/ou federal, mesmo que o fruto da arrecadação pertença aos municípios. e) o federalismo brasileiro é em parte constituído por transferências intergovernamentais estabelecidas na Constituição, conferindo alguma segurança de receita para os entes subnacionais, porém não estão impedidas transferências autônomas por parte do Governo Federal


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