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Carta de Cristo, redigida por nós!

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Apresentação em tema: "Carta de Cristo, redigida por nós!"— Transcrição da apresentação:

1 Carta de Cristo, redigida por nós!
As Cartas de São Paulo Sois uma Carta de Cristo, redigida por nós! (2 Cor. 3, 3)

2 Paulo não é um escritor! Cartas de Paulo não são tratados teológicos temáticos abstractos, mas teologia “activa” e “interactiva”, que deixam ver Paulo como teólogo, mas sempre também como apaixonado missionário, pastor, pai, apóstolo. Escrever, no tempo de Paulo, era mais duro do que cavar à enxada; No fim de cada carta Paulo assinava; Às vezes, segundo o costume da época, utilizava os serviços de um secretário amigo;

3 Cartas autênticas 1 Tessalonicenses I Coríntios II Coríntios Gálatas
Filipenses Filémon Romanos A primeira Carta aos Tessalonicenses terá sido escrita de Corinto, no ano 50 ou 51 e a última (Romanos) terá sido escrita também de Corinto, talvez no Inverno de

4 Uso das Cartas de Paulo Os estudiosos indicam o ano 96, provavelmente cerca de 30 anos depois da morte de Paulo, como aquele em que temos a primeira notícia da existência de uma colecção das Cartas de Paulo. Em meados do séc. II da nossa era, as Cartas faziam parte do ritual litúrgico de muitas igrejas particulares; A partir do séc. IV, passaram a integrar o cânone do Novo Testamento.

5 De Paulo? A questão da pseudo-epigrafia
Trata-se de um "fenómeno" comum e cor­rente em muitos textos bíblicos, sobretudo do Antigo Testamento. Pseudo-epigrafia é a atribuição de um texto a um determinado autor, o qual, embora não o tenha realmente produzido, deu origem a uma comunidade ou a uma escola de pensamento que atribui todo o material produzido ao seu mestre ou guia espiritual. É o caso, por exemplo, da atribuição de quase todos os Salmos ao rei David ou de todo o Pentateuco a Moisés. Segundo os estudiosos, com Paulo deve ter ocorrido um processo semelhante.

6 Cartas editadas 2ª Carta aos Tessalonicenses Efésios Colossenses
São hoje consideradas Cartas editadas tardiamente, depois da morte do Apóstolo, pelos seus discípulos.

7 Cartas Pastorais I Timóteo II Timóteo Tito São as mais tardias.

8 Uma questão de estilo… 1. Começa sempre com uma referência ao seu nome e à sua autoridade apostólica, uma pequena oração e, muitas vezes, algumas referências a nomes individuais; 2. Segue­se o desenvolvimento do tema da Carta propria­mente dito; 3. No final há também sempre uma re­ferência a pessoas concretas, uma saudação par­ticular ou uma bênção.

9 Carta aos Romanos Um longo ensinamento. Todos fomos salvos de graça e ninguém está isento de pecado!

10 DIVISÃO E CONTEÚDO Introdução: 1,1-17;
I. O Evangelho da Salvação: 1,18-11,36; II. Vida de acordo com o Evangelho: 12,1-15,13; Conclusão: 15,14-16,27.

11 Não fiqueis a dever nada a ninguém, a não ser isto: amar-vos uns aos outros. Pois quem ama o próximo cumpre plenamente a lei.

12 I Carta aos Coríntios Recomendações contra escândalos de divisão na comunidade. O cristão tem de aprender a viver de modo novo até com o seu próprio corpo; o hino à caridade está nesta carta, como uma pérola de inigualável beleza e valor.

13 DIVISÃO E CONTEÚDO Prólogo: 1,1-9;
I. Divisões na igreja de Corinto: 1,10-4,21; II. Escândalos na igreja: 5,1-6,20; III. Resposta a questões concretas: 7,1-11,1; IV.A Assembleia Litúrgica: 11,2-34; V. Os carismas: 12,1-14,40; VI.A ressurreição dos mortos: 15,1-58; Epílogo: 16,1-24.

14 Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas, nada sou.

15 perante os ataques ao seu ministério.
II Carta aos Coríntios A defesa do Apóstolo perante os ataques ao seu ministério.

16 DIVISÃO E CONTEÚDO Prólogo, que tem uma saudação e uma bênção (1,1-11). I.Paulo faz a apologia do seu comportamento em relação aos coríntios (1,12-7,16). Começando por se defender das acusações de inconstância e de leviandade que lhe fazem (1,12-2,17), sublinha, depois, a grandeza do ministério apostólico (3,1-6,10) e termina com um apelo à confiança afectuosa dos seus destinatários (6,11-7,16). II.Paulo dá instruções relativamente à colecta em favor da igreja de Jerusalém (8,1-9,15). III.Defesa de Paulo, que faz novamente a sua apologia, em tom polémico e cáustico, defendendo a autenticidade do seu ministério contra uma minoria de agitadores que trabalham no seio da comunidade (10,1-13,13).

17 Assim, em nós opera a morte, e em vós a vida.

18 O mais belo escrito sobre a liberdade cristã.
Carta aos Gálatas O mais belo escrito sobre a liberdade cristã.

19 DIVISÃO E CONTEÚDO Introdução: 1,1-10;
I. Origem divina do Evangelho: 1,11-2,21; II.O Evangelho faz-nos filhos de Deus: 3,1-4,7; III.O Evangelho faz-nos livres: 4,8-5,12; IV.Vida cristã, caminho de liberdade: 5,13-6,10; Conclusão: 6,11-18.

20 Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim! Foi para a liberdade que Cristo nos libertou.

21 Carta aos Efésios Somos a Igreja de Cristo
e formamos um só Corpo em Cristo Jesus.

22 DIVISÃO E CONTEÚDO Apresentação: 1,1-2.
I. A Igreja e o Evangelho (1,3-3,21): A graça de Deus: 1,3-14; Cristo, Senhor do mundo e da Igreja: 1,15-23; A obra de Cristo: 2,1-22; Lugar de Paulo no plano de Deus: 3,1-21. II. Exortação aos baptizados (4,1-6,20): Viver na unidade: 4,1-16; Instruções várias: 4,17-5,20; Cristo e a Igreja. Consequências: 5,21-6,9; Combater inimigos espirituais: 6,10-20. Saudação final: 6,21-24.

23 É que outrora éreis trevas, mas agora sois luz, no Senhor. Procedei como filhos da luz! Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.

24 Carta aos Filipenses A alegria do apóstolo prisioneiro pelo testemunho
de carinho dado na generosidade dos filipenses.

25 DIVISÃO E CONTEÚDO DIVISÃO E CONTEÚDO Introdução: 1,1-11;
I. Prisão de Paulo: 1,12-26; II. Deveres da comunidade: 1,27-2,18; III. Solicitude pela comunidade: 2,19-3,1; IV. O Apóstolo, modelo da comunidade: 3,2-4,1; Conclusão: 4,2-23.

26 É que, para mim, viver é Cristo e morrer, um lucro. Tende entre vós os mesmos sentimentos, que estão em Cristo Jesus!

27 Um ensinamento sobre viver em Cristo, segundo o Evangelho.
Carta aos Colossenses Um ensinamento sobre viver em Cristo, segundo o Evangelho.

28 DIVISÃO E CONTEÚDO Introdução: 1,1-23;
I. O Evangelho de Paulo: 1,24-2,5; II. Fidelidade ao Evangelho: 2,6-23; III. Viver segundo o Evangelho: 3,1-4,6; Conclusão: 4,7-18.

29 Aspirai às coisas do alto e não às coisas da terra. Vós morrestes e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.

30 I Carta aos Tessalonicenses
A alegria de Paulo pelos cristãos que deixaram os ídolos e se converteram ao Deus vivo e verdadeiro.

31 DIVISÃO E CONTEÚDO I. Acção de graças (1,2-3,13), em 3 secções:
Saudação inicial (1,1) Acção de graças pelo trabalho dos missionários e pela resposta dos tessalonicenses (1,2-2,16). Missão de Timóteo, cujo êxito suscita reconhecimento a Deus (2,17-3,10). Voto final (3,11-13).

32 Damos continuamente graças a Deus, porque, tendo recebido a palavra de Deus, que nós vos anunciámos,
vós a acolhestes não como palavra de homens, mas como ela é verdadeiramente, palavra de Deus!

33 II Carta aos Tessalonicenses:
Avisos e correcções quanto à última vinda do Senhor. Quem não quiser trabalhar, também não coma!

34 DIVISÃO E CONTEÚDO Saudação inicial: 1,1-2;
I. Deus, conforto na tribulação: 1,3-12; II. A vinda do Senhor: 2,1-3,5; III. Vida desordenada e inactiva: 3,6-15; Saudação final: 3,16-18.

35 Na verdade, quando ainda estávamos convosco, era isto que vos ordenávamos: se alguém não quer trabalhar também não coma.

36 Cartas Pastorais Dirigidas aos Pastores das comunidades cristãs

37 Recomendações de Paulo ao jovem bispo.
I Carta a Timóteo Recomendações de Paulo ao jovem bispo.

38 DIVISÃO E CONTEÚDO Saudação inicial e acção de graças: 1,1-20.
I.A organização eclesial (2,1-4,16). II.Conselhos a várias classes de pessoas (5,1-6,19). Mas a sequência dos temas é a seguinte: Combater as falsas doutrinas: 1,3-20; Organização do culto: 2,1-15; Qualidades para o episcopado: 3,1-7; Qualidades do diácono: 3,8-13; Hino ao mistério da piedade: 3,14-16; Contra os falsos mestres: 4,1-5; Timóteo como modelo: 4,6-16; Instruções para vários grupos cristãos: 5,1-6,19. Saudação final: 6,20-21.

39 Recomendo, pois, antes de tudo,
que se façam preces, orações, súplicas e acções de graças por todos os homens, pelos reis e por todos os que estão constituídos em autoridade, a fim de que levemos uma vida serena e tranquila, com toda a piedade e dignidade.

40 Apelo à renovação da graça recebida.
II Carta a Timóteo Apelo à renovação da graça recebida.

41 DIVISÃO E CONTEÚDO Saudação e acção de graças (1,1-5), que introduzem o tema central, enquadrado por duas exortações solenes a Timóteo, para que renove a graça do ministério pastoral que lhe foi confiado (1,6-18; 4,1-5). Parte central: é um aprofundamento da missão de Timóteo (2,1-13), contraposta à dos falsos mestres (2,14-26) e exercida num ambiente de indiferença e hostilidade (3,1-17). O testemunho do próprio Paulo, que se sente já no crepúsculo de uma vida inteiramente dedicada ao Evangelho e espera concluí-la na fidelidade à sua missão (4,6-8), constitui exemplo e encorajamento para todos os pastores. Conclusão: tem algumas recomendações e pedidos (4,9-18) e uma saudação final (4,19-22).

42 Toda a Escritura é inspirada por Deus e adequada para ensinar, refutar, corrigir e educar na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e esteja preparado para toda a obra boa.

43 Carta a Tito Orientações de Paulo ao seu colaborador,
na escolha dos responsáveis da comunidade.

44 DIVISÃO E CONTEÚDO Saudação inicial (1,1-4);
Orientações a Tito sobre os critérios de escolha dos responsáveis das comunidades (1,5-9); Aviso contra os falsos mestres (1,10-16); Ensinamentos sobre o modo de comportamento de várias categorias de crentes (2,1-15); Elenco de deveres sociais (3,1-11); Recomendações de carácter pessoal (3,12-14); Saudação final (3,15).

45 Exorta igualmente os jovens
a serem moderados, apresentando-te em tudo a ti próprio como exemplo de boas obras, de integridade na doutrina, de dignidade, de palavra sã e irrepreensível, para que os adversários fiquem confundidos, por não terem nada de mal a dizer de nós.

46 que é um tratado sobre a amizade.
Carta a Filémon Um bilhete postal que é um tratado sobre a amizade.

47 DIVISÃO E CONTEÚDO Apresentação e saudação: v.1-3;
Acção de graças: v.4-7; Corpo da Carta: v.8-22; Saudação final: v

48 Se, pois, me consideras em comunhão contigo, recebe-o como a mim próprio. E se ele te causou algum prejuízo ou alguma coisa te deve, põe isso na minha conta. Sou eu, Paulo, que o escrevo pela minha própria mão: serei eu a pagar.

49 ALGUNS DESAFIOS Ler as Cartas de Paulo: as sete que são com toda a certeza da sua autoria. Criar uma lista de endereços, aos quais enviar, por , ou sms, diariamente um pensamento paulino, abrangendo as 13 Cartas de São Paulo; Uma “Carta” por mês… (do professor aos alunos, de um amigo a outro amigo; da Escola a outra Escola, de uma Paróquia a outra, de um grupo e outro grupo…) inspirados em II Cor.3,2-3. Um retiro com a Carta aos Romanos (ou outra); Transcrever algumas passagens das Cartas de São Paulo. Convidar as pessoas a fazê-lo num livro aberto a todos…

50 II Cor.3,2-3 “A nossa carta sois vós, uma carta escrita nos nossos corações, conhecida e lida por todos os homens. É evidente que sois uma carta de Cristo, confiada ao nosso ministério, escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo; não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne que são os vossos corações”.

51 VOTO FINAL Deixemos que a nossa vida seja página do evangelho em acção, livro aberto da missão. Deixemos que o nosso testemunho seja a primeira carta de recomendação, a primeira forma de evangelização, o primeiro passo da missão!


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