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ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 5750 – TRATAMENTO AVANÇADO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES.

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1 ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 5750 – TRATAMENTO AVANÇADO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO Prof. Dr. Sidney Seckler Ferreira Filho

2 TRATAMENTO AVANÇADO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO Introdução Introdução Concepção histórica de sistemas de tratamento de água Concepção histórica de sistemas de tratamento de água Concepção de estações de tratamento de água Concepção de estações de tratamento de água Evolução tecnológica das ETA’s Evolução tecnológica das ETA’s Comentários finais Comentários finais

3 SISTEMAS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

4 CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA ManancialCaptação Adução de água bruta ETA Adução de água tratada ReservaçãoDistribuição

5 1 1. Cantareira 33,3 m 3 /s 2 2. Alto Tietê 10,0 m 3 /s 3 3. Rio Claro 4,0 m 3 /s 4 4. Rib. da Estiva 0,1 m 3 /s 5 5. Rio Grande 4,2 m 3 /s 6 6. Guarapiranga 15,0 m 3 /s 7 7. Alto Cotia 1,3 m 3 /s 8 8. Baixo Cotia 1,0 m 3 /s Total: 68,9 m 3 /s Região Metropolitana de São Paulo

6 MANANCIAIS DA RMSP 4 2 1 3 7 8 5 6 1. Cantareira 33,3 m 3 /s 2. Alto Tietê 10,0 m 3 /s 3. Rio Claro 4,0 m 3 /s 4. Rio Grande 4,2 m 3 /s 5. Guarapiranga 15,0 m 3 /s 6. Alto Cotia 1,3 m 3 /s 7. Baixo Cotia 1,0 m 3 /s 8. Rib. Estiva 0,1 m 3 /s

7 CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA ManancialCaptação Adução de água bruta ETA Adução de água tratada ReservaçãoDistribuição

8 COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A QUALIDADE DA ÁGUA COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A QUALIDADE DA ÁGUA CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Qualidade Tempo Água Bruta Padrão de Potabilidade Água Final

9 QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Qualidade Tempo Água Bruta Padrão de Potabilidade Água Final 4.000 A.C: Documentos em sânscrito e grego recomendavam que águas impuras deveriam ser purificadas por fervura ou serem expostas ao sol ou purificadas por filtração em leitos de areia. 4.000 A.C: Documentos em sânscrito e grego recomendavam que águas impuras deveriam ser purificadas por fervura ou serem expostas ao sol ou purificadas por filtração em leitos de areia.

10 QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Qualidade Tempo Água Bruta Padrão de Potabilidade Água Final 500 A.C: Hipócrates, considerado o pai da medicina, recomendava a fervura e filtração da água de chuva antes do seu uso para abastecimento público. 500 A.C: Hipócrates, considerado o pai da medicina, recomendava a fervura e filtração da água de chuva antes do seu uso para abastecimento público.

11 QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO QUALIDADE DA ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA 300 A.C a 300 D.C: Engenheiros romanos criaram os primeiros sistemas públicos para abastecimento de água e os grandes aquedutos. 300 A.C a 300 D.C: Engenheiros romanos criaram os primeiros sistemas públicos para abastecimento de água e os grandes aquedutos.

12 CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

13 COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A QUALIDADE DA ÁGUA COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A QUALIDADE DA ÁGUA CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Qualidade Tempo Água Bruta Padrão de Potabilidade Água Final 1804 – Construção e operação dos primeiros filtros lentos em areia para tratamento de água para abastecimento público em Paisley (Escócia) 1804 – Construção e operação dos primeiros filtros lentos em areia para tratamento de água para abastecimento público em Paisley (Escócia) 1807 – A cidade de Glasgow (Escócia) foi uma das primeiras a distribuir água tratada por meio de tubulações 1807 – A cidade de Glasgow (Escócia) foi uma das primeiras a distribuir água tratada por meio de tubulações

14 CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Qualidade Tempo Água Bruta Padrão de Potabilidade Água Final 1829 – Construção e operação de filtros lentos em areia para tratamento de água na cidade de Londres 1829 – Construção e operação de filtros lentos em areia para tratamento de água na cidade de Londres Parâmetros de qualidade da água estéticos considerados: Turbidez, cor aparente e real, etc... Parâmetros de qualidade da água estéticos considerados: Turbidez, cor aparente e real, etc... COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A QUALIDADE DA ÁGUA COMPORTAMENTO DE ETA’s EM RELAÇÃO A QUALIDADE DA ÁGUA

15 CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA ManancialCaptação Adução de água bruta ETA Adução de água tratada ReservaçãoDistribuição Filtros lentos

16 Evidências de John Snow - 1854 Evidências de John Snow - 1854 Teoria dos germes - Louis Paster e Robert Koch - 1870 Teoria dos germes - Louis Paster e Robert Koch - 1870 Poder do cloro na ação desinfetante - Robert Koch - 1881 Poder do cloro na ação desinfetante - Robert Koch - 1881 CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

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19 Primeiras aplicações do cloro como agente regular no processo de desinfecção de águas de abastecimento Primeiras aplicações do cloro como agente regular no processo de desinfecção de águas de abastecimento Alemanha (1890) Alemanha (1890) Inglaterra - Lincon - (1905) Inglaterra - Lincon - (1905) Estados Unidos - Chicago - (1908) Estados Unidos - Chicago - (1908) CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

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21 ManancialCaptação Adução de água bruta ETA Adução de água tratada ReservaçãoDistribuição Filtros lentosDesinfecção

22 DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE PARTÍCULAS EM ÁGUAS NATURAIS 1  m 10 -3  m Partículascoloidais Partículas em suspensão Partículasdissolvidas  Turbidez  Cor aparente  SST  Cor real  SDT  Compostos dissolvidos 0,45  m

23 DISTRIBUIÇÃO DE TAMANHO DE PARTÍCULAS EM ÁGUAS NATURAIS 1  m 10 -3  m Partículascoloidais Partículas em suspensão Partículasdissolvidas  Tratamento convencional e suas variantes  Filtração em linha  Filtração direta  Filtração lenta  Processos de membrana  Osmose Reversa  Nanofiltração

24 1 1. Cantareira 33,3 m 3 /s 2 2. Alto Tietê 10,0 m 3 /s 3 3. Rio Claro 4,0 m 3 /s 4 4. Rib. da Estiva 0,1 m 3 /s 5 5. Rio Grande 4,2 m 3 /s 6 6. Guarapiranga 15,0 m 3 /s 7 7. Alto Cotia 1,3 m 3 /s 8 8. Baixo Cotia 1,0 m 3 /s Total: 68,9 m 3 /s Região Metropolitana de São Paulo

25 CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

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28 ManancialCaptação Adução de água bruta ETA Adução de água tratada ReservaçãoDistribuição Filtração rápida Desinfecção Coagulação Floculação Sedimentação

29 CONCEPÇÃO HISTÓRICA DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Taxa de mortalidade de febre tifóide nos Estados Unidos da América Fonte: Jacangelo, M. (2001)

30 Tratamento de Água Qualidade da água final Estéticamente agradável Compostos inorgânicos Compostos orgânicos Sub-produtos da desinfecção Microbiologicamen te segura Qualidade da água bruta Qualidade da água final Confiabilidade em processos e equipamentos Mão de obra e pessoal Flexibilidade operacional em lidar com mudanças na qualidade da água Área disponível Disposição dos resíduos (Aspectos ambientais) Custos de operação e construção Aspectos políticos Qualidade da água bruta

31 PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 518 (MS-25/03/2004) Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc... Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc... Desinfecção (Água Subterrânea): 1,0 UNT em 95% das amostras Desinfecção (Água Subterrânea): 1,0 UNT em 95% das amostras Filtração Rápida: 1,0 UNT Filtração Rápida: 1,0 UNT Filtração Lenta: 2,0 UNT em 95% das amostras Filtração Lenta: 2,0 UNT em 95% das amostras Rede de distribuição: Valor máximo de 5,0 UNT Rede de distribuição: Valor máximo de 5,0 UNT

32 PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 518 (MS-25/03/2004) Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc... Parâmetros estéticos: Cor, Turbidez, etc... Cor Aparente: 15 uH (mg Pt-Co/L) Cor Aparente: 15 uH (mg Pt-Co/L) Dureza: 500 mg CaCO 3 /L Dureza: 500 mg CaCO 3 /L Ferro: 0,3 mg/L Ferro: 0,3 mg/L Manganês: 0,1 mg/L Manganês: 0,1 mg/L Gosto e Odor: Não objetável Gosto e Odor: Não objetável Sulfato: 250 mg/L Sulfato: 250 mg/L Cloreto: 250 mg/L Cloreto: 250 mg/L

33 PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 518 (MS-25/03/2004) Parâmetros Microbiológicos: Coliformes Termotolerantes Parâmetros Microbiológicos: Coliformes Termotolerantes Água para consumo humano: Ausência em 100 ml Água para consumo humano: Ausência em 100 ml Água tratada no sistema de distribuição: Ausência em 100 ml Água tratada no sistema de distribuição: Ausência em 100 ml

34 PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 518 (MS-25/03/2004) Parâmetros Microbiológicos: Coliformes Totais e Bactérias Heterotróficas Parâmetros Microbiológicos: Coliformes Totais e Bactérias Heterotróficas Saída do tratamento: Ausência em 100 ml Saída do tratamento: Ausência em 100 ml Água tratada no sistema de distribuição: Ausência em 100 ml para 95% das amostras analisadas em um mês Água tratada no sistema de distribuição: Ausência em 100 ml para 95% das amostras analisadas em um mês Água tratada: Valor inferior a 500 UFC/ml para bactérias heterotróficas Água tratada: Valor inferior a 500 UFC/ml para bactérias heterotróficas

35 PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 518 (MS-25/03/2004) Compostos Inorgânicos Compostos Inorgânicos Arsênio: 10 µg/L Arsênio: 10 µg/L Chumbo: 10 µg/L Chumbo: 10 µg/L Cobre: 2,0 mg/L Cobre: 2,0 mg/L Cromo: 50 µg/L Cromo: 50 µg/L Fluoreto: 1,5 mg/L Fluoreto: 1,5 mg/L Cádmio: 5 µg/L Cádmio: 5 µg/L Nitrato: 10 mg/L Nitrato: 10 mg/L Nitrito: 1 mg/L Nitrito: 1 mg/L

36 PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 518 (MS-25/03/2004) Compostos Orgânicos Compostos Orgânicos Benzeno: 5 µg/L Benzeno: 5 µg/L Cloreto de Vinila: 5 µg/L Cloreto de Vinila: 5 µg/L Estireno: 20 µg/L Estireno: 20 µg/L Diclorometano: 20 µg/L Diclorometano: 20 µg/L 1,2 Dicloroetano: 10 µg/L 1,2 Dicloroetano: 10 µg/L 1,1 Dicloroeteno: 30 µg/L 1,1 Dicloroeteno: 30 µg/L

37 PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 518 (MS-25/03/2004) Compostos Orgânicos (Agrotóxicos) Compostos Orgânicos (Agrotóxicos) Alaclor: 20 µg/L Alaclor: 20 µg/L Atrazina: 2 µg/L Atrazina: 2 µg/L Clordano: 0,2 µg/L Clordano: 0,2 µg/L Endossulfan: 20 µg/L Endossulfan: 20 µg/L Endrin: 0,6 µg/L Endrin: 0,6 µg/L Hexaclorobenzeno: 1 µg/L Hexaclorobenzeno: 1 µg/L Pentaclorofenol: 9 µg/L Pentaclorofenol: 9 µg/L

38 PADRÕES DE POTABILIDADE PORTARIA 518 (MS-25/03/2004) Compostos Orgânicos Subprodutos da Desinfecção Compostos Orgânicos Subprodutos da Desinfecção Trihalometanos: 100 µg/L Trihalometanos: 100 µg/L Clorito: 0,2 mg/L Clorito: 0,2 mg/L Bromato: 25 µg/L Bromato: 25 µg/L Cloro residual livre: 5,0 mg/L Cloro residual livre: 5,0 mg/L Cloraminas: 3,0 mg/L Cloraminas: 3,0 mg/L

39 PADRÕES DE POTABILIDADE SELEÇÃO DE PARÂMETROS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO Ocorrência ou potencial de ocorrência em águas de abastecimento Ocorrência ou potencial de ocorrência em águas de abastecimento Apresentar riscos a Saúde Pública Apresentar riscos a Saúde Pública Existe método analítico disponível e confiável para a sua quantificação em águas de abastecimento ? Existe método analítico disponível e confiável para a sua quantificação em águas de abastecimento ?

40 PADRÕES DE POTABILIDADE SELEÇÃO DE PARÂMETROS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO PÚBLICO Existem dados suficientes para a julgar se o contaminante em questão pode apresentar danos a saúde humana ? Existem dados suficientes para a julgar se o contaminante em questão pode apresentar danos a saúde humana ? Existem dados suficientes relativos à Saúde Pública referente a sua exposição via ingestão oral ? Existem dados suficientes relativos à Saúde Pública referente a sua exposição via ingestão oral ? O contaminante apresenta-se em águas de abastecimento ? Qual a sua freqüência ? O contaminante apresenta-se em águas de abastecimento ? Qual a sua freqüência ?

41 Tratamento de Água Qualidade da água final Estéticamente agradável Compostos inorgânicos Compostos orgânicos Sub-produtos da desinfecção Microbiologicamen te segura Qualidade da água bruta Qualidade da água final Confiabilidade em processos e equipamentos Mão de obra e pessoal Flexibilidade operacional em lidar com mudanças na qualidade da água Área disponível Disposição dos resíduos (Aspectos ambientais) Custos de operação e construção Aspectos políticos Qualidade da água bruta

42 TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RESERVATÓRIO DO GUARAPIRANGA

43 TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA

44 TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA ALTO DA BOA VISTA

45 ManancialCoagulaçãoFiltração Filtração em linha CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Desinfecção

46 COAGULAÇÃO Diâmetro das partículas Freqüência relativa Água bruta Água coagulada

47 CONCEPÇÃO DE ETA’s FILTRAÇÃO EM LINHA

48 CONCEPÇÃO DE ETA’s FILTRAÇÃO EM LINHA

49 CONCEPÇÃO DE ETA’s FILTRAÇÃO EM LINHA

50 Filtração Direta ManancialCoagulação Pré- floculação Filtração CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Desinfecção

51 FLOCULAÇÃO:OBJETIVO Diâmetro das partículas Frequência relativa Água bruta Água coagulada Água floculada

52 Tratamento Convencional ManancialCoagulação Floculação Filtração Sedimentação CONCEPÇÃO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Desinfecção

53 FLOCULAÇÃO E SEDIMENTAÇÃO Diâmetro das partículas Frequência relativa Água bruta Água coagulada Água floculada Diâmetro crítico d p > d c Partículas sedimentáveis

54 CONCEPÇÃO DA ETA EM FUNÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA BRUTA

55 TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA ANHANGABAÚ (JUNDIAÍ – SP) ETA ANHANGABAÚ (JUNDIAÍ – SP)

56 TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL ALDEIA DA SERRA

57 TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA ALDEIA DA SERRA

58 TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ

59 Captação ECR1 Captação ECR2 (Pedra de Afiar) TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ

60 Captação ECR2 (Pedra de Afiar) TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ

61 TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ

62 TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ

63 Captação ECR1 TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ

64 TRATAMENTO CONVENCIONAL MANANCIAL – RIO TIETÊ

65 TRATAMENTO CONVENCIONAL RESERVATÓRIO GUARAPIRANGA

66 TRATAMENTO CONVENCIONAL RESERVATÓRIO DO GUARAPIRANGA

67 TRATAMENTO CONVENCIONAL RESERVATÓRIO DO GUARAPIRANGA ETA ABV

68 TRATAMENTO CONVENCIONAL RESERVATÓRIO DO GUARAPIRANGA

69 TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA ALTO DA BOA VISTA

70 TRATAMENTO CONVENCIONAL RESERVATÓRIO TAIAÇUPEBA

71 ETA Taiaçupeba

72 TRATAMENTO CONVENCIONAL RESERVATÓRIO TAIAÇUPEBA Captação Reservatório Taiaçupeba

73 TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA ALTO TIETÊ

74 TRATAMENTO CONVENCIONAL RESERVATÓRIO DO RIO GRANDE

75 TRATAMENTO CONVENCIONAL RESERVATÓRIO DO RIO GRANDE Rodovia Anchieta

76 TRATAMENTO CONVENCIONAL RESERVATÓRIO DO RIO GRANDE ETA Rio Grande Captação Rio Grande

77 TRATAMENTO CONVENCIONAL RESERVATÓRIO DO RIO GRANDE

78 TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA CUBATÃO – B. SANTISTA

79 TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA CUBATÃO – B. SANTISTA ETA Cubatã o Captação Rio Cubatão

80 TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA CUBATÃO – B. SANTISTA ETA Cubatã o Captação Rio Cubatão Descarga Billings

81 TRATAMENTO CONVENCIONAL ETA CUBATÃO – B. SANTISTA

82 TRATAMENTO CONVENCIONAL SISTEMA ALTO COTIA Sistema Alto Cotia

83 TRATAMENTO CONVENCIONAL SISTEMA ALTO COTIA Sistema Alto Cotia

84 TRATAMENTO CONVENCIONAL SISTEMA RIO CLARO Sistema Rio Claro

85 TRATAMENTO CONVENCIONAL SISTEMA RIO CLARO Sistema Rio Claro

86 TRATAMENTO CONVENCIONAL SISTEMA RIO CLARO Sistema Rio Claro

87 TRATAMENTO CONVENCIONAL SISTEMA RIO CLARO

88 TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO ManancialCoagulaçãoFloculaçãoSedimentação Filtração Desinfecção FluoretaçãoCorreção de pH Água Final Agente oxidante CAP CoagulanteAlcalinizante Agente oxidante Polímero Agente oxidante Flúor Alcalinizante

89 TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO – FILTRAÇÃO DIRETA ManancialCoagulaçãoFloculaçãoSedimentação Filtração Desinfecção FluoretaçãoCorreção de pH Água Final Agente oxidante CAP CoagulanteAlcalinizante Agente oxidante Polímero Agente oxidante Flúor Alcalinizante

90 TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO – FILTRAÇÃO EM LINHA ManancialCoagulaçãoFloculaçãoSedimentação Filtração Desinfecção FluoretaçãoCorreção de pH Água Final Agente oxidante CAP CoagulanteAlcalinizante Agente oxidante Polímero Agente oxidante Flúor Alcalinizante

91 Adoção de diferentes agentes oxidantes Otimização do processo de coagulação e filtração Aplicação de CAP Aplicação de CAG Qualidade da água final Estéticamente agradável Compostos inorgânicos Compostos orgânicos Sub-produtos da desinfecção Microbiologicamen te segura Qualidade da água bruta Remoção de ferro e manganês Remoção de ferro e manganês Gosto e odor em águas de abastecimento Gosto e odor em águas de abastecimento Limites de turbidez para a água filtrada Limites de turbidez para a água filtrada Limites de contagem de partículas para a água filtrada Limites de contagem de partículas para a água filtrada TRATAMENTO AVANÇADO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO

92 Adoção de diferentes agentes oxidantes Otimização do processo de coagulação Processos de membrana Aplicação de CAG Qualidade da água final Estéticamente agradável Compostos inorgânicos Compostos orgânicos Sub-produtos da desinfecção Microbiologicamen te segura Qualidade da água bruta Controle da formação de DBP’s Controle da formação de DBP’s Remoção de compostos orgânicos precursores Remoção de compostos orgânicos precursores Agilidade e flexibilidade da ETA com respeito à adoção de Padrões de Qualidade mais restritivos Agilidade e flexibilidade da ETA com respeito à adoção de Padrões de Qualidade mais restritivos TRATAMENTO AVANÇADO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO

93 Adoção de diferentes agentes oxidantes Processos de membrana Otimização dos processos de coagulação e filtração Radiação Ultra-Violeta Qualidade da água final Estéticamente agradável Compostos inorgânicos Compostos orgânicos Sub-produtos da desinfecção Microbiologicamen te segura Qualidade da água bruta Aplicação de agentes oxidantes alternativos Aplicação de agentes oxidantes alternativos Otimização dos processos físicos de separação Otimização dos processos físicos de separação Pesquisa de novos microrganismos indicadores Pesquisa de novos microrganismos indicadores Desenvolvimento de novas técnicas microbiológicas Desenvolvimento de novas técnicas microbiológicas TRATAMENTO AVANÇADO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO

94 Processos de membrana Otimização dos processos de coagulação e filtração Aplicação de CAG Processos de arraste com ar Qualidade da água final Estéticamente agradável Compostos inorgânicos Compostos orgânicos Sub-produtos da desinfecção Microbiologicamen te segura Qualidade da água bruta Controle da bacia hidrográfica e de suas fontes poluidoras Controle da bacia hidrográfica e de suas fontes poluidoras Otimização do processo de coagulação e pesquisa de novos agentes coagulantes Otimização do processo de coagulação e pesquisa de novos agentes coagulantes Novos compostos orgânicos potencialmente tóxicos identificados em estudos epidemiológicos e toxicológicos Novos compostos orgânicos potencialmente tóxicos identificados em estudos epidemiológicos e toxicológicos TRATAMENTO AVANÇADO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTO

95 MUITO OBRIGADO !!!


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