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Risco e perigo PCRMEI - Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações - Civil.

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Apresentação em tema: "Risco e perigo PCRMEI - Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações - Civil."— Transcrição da apresentação:

1 Risco e perigo PCRMEI - Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações - Civil

2 Diferença entre risco e perigo
Existem várias definições e interpretações relativas ao risco e perigo. Veremos algumas delas: ■ Risco - é a probabilidade ou chance de lesão ou morte (Sanders e McCormick); ■ Risco – uma ou mais condições de uma variável com potencial necessário para causar danos (De Cicco e Fantazzini); ■ Perigo - é uma condição ou um conjunto de circunstâncias que têm o potencial de causar ou contribuir para uma lesão ou morte (Sanders e McCormick); ■ Perigo – expressa uma exposição relativa a um risco, que favorece a sua materialização em danos. (De Cicco e Fantazzini). Insira um mapa do seu país.

3 Diferença entre risco e perigo
Segundo a (Comissão Européia), podem ser consideradas as seguintes definições: ■ Risco é a probabilidade potencial de causar danos nas condições de uso e/ou exposição, bem como a possível amplitude do dano. ■ Perigo é a propriedade ou capacidade intrínseca dos materiais, equipamentos, métodos e práticas de trabalho, potencialmente causadora de danos. Inserira uma imagem de uma das características geográficas do seu país.

4 Diferença entre risco e perigo
Um exemplo simples, que define bem a diferença entre risco e perigo: Uma pessoa ao atravessar uma rua, tem as seguintes condições: -atravessar a rua fora da faixa de pedestre - atravessar a rua na faixa de pedestre - atravessar a rua na faixa de pedestre com semáforo Insira uma imagem que ilustre uma estação do ano no seu país.

5 O risco nesse caso é atravessar a rua
O risco nesse caso é atravessar a rua. O perigo aumenta consideravelmente ao atravessar a rua fora da faixa de pedestre. O perigo diminui consideravelmente quando aumenta o nível de segurança da faixa de pedestre (faixa de pedestre com ou sem semáforo).

6 Os acidentes de trabalho são consequências da interação “homem, máquina e ambiente”, os mesmos resultam da possibilidade do homem atingir a zona de perigo de uma máquina, e/ou equipamento, e/ou ambiente.  O trabalhador no seu posto de trabalho fazendo os movimentos normais do trabalho e/ou por falha, consegue atingir uma determinada área, esta pode ser designada por zona de risco. Quando esta área se sobrepõe à zona de perigo da máquina ou do equipamento, resulta numa situação de risco que pode levar ao acidente.

7 A diferença é que o risco pode ser mensurado , medido, calculado, ou seja é a probabilidade de ocorrência de um evento desfavorável e você pode encarar ou não, por sua vez o perigo. Então podemos afirmar que riscos acontecem a todo tempo no nosso dia-a-dia e nos deparamos com eles a todo instante, envolvendo-nos vez por outra e na grande maioria das vezes nem os percebemos, isso porque o risco é qualquer possibilidade de perigo e o que conta mesmo é a expressão “possibilidade”, por isso o calculamos.

8 Vamos imaginar um simples poste na rua.
Ele é um risco, com a possibilidade muito pequena de ser um perigo. Se, todavia, esse poste tem pendurado uma luminária ou um sinal de trânsito que, por algum motivo, não estão bem fixados, a possibilidade desse poste se tornar um perigo, aumenta. Da mesma forma, se esse poste estiver colocado numa posição propícia para que sofra uma colisão por veículo, ele é um perigo, para os motoristas. Se, agora, definirmos perigo como uma situação que prenuncia um acontecimento que pode causar um mal (um acidente), entenderemos o risco como algo potencial e perigo como algo iminente.


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