Carregar apresentação
PublicouMaria Clara Gesser de Lacerda Alterado mais de 8 anos atrás
1
Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária
ZOOLOGIA MÉDICA Prof. Dra. ISABELLA MARTINS Disciplina: Parasitologia Veterinária
2
ANIMAL VENENOSO X ANIMAL PEÇONHENTO
ZOOLOGIA MÉDICA ANIMAL VENENOSO X ANIMAL PEÇONHENTO
3
ORDEM SCORPIONIDA Cefalotórax, pré e pós-abdome
Presença de telson ou aguilhão inoculadores de veneno
4
ORDEM SCORPIONIDA FAMILIA BUTHIDAE GÊNERO Tytius
T. serrulatus – escorpião amarelo T. bahiensis – escorpião marrom
5
ORDEM SCORPIONIDA BIOLOGIA Maturidade em 1 a 3 anos
Reprodução por partenogênese ou sexuada 15 a 25 filhoes sobre o dorso até a 1ª. muda.
6
ORDEM SCORPIONIDA ***IMPORTÂNCIA Veneno neurotóxico
Maiores problemas em crianças menores de 7 anos
7
ORDEM ARANEIDA Cefalotórax e abdome
Presença de quelíceras inoculadores de veneno
8
ORDEM ARANEIDA Presença de glândulas sericígenas e fiandeiras
9
ORDEM ARANEIDA SUBORDEM ORTHOGNATA SUBORDEM LABDOGNATA
Presença de quelíceras dispostas paralelamente SUBORDEM LABDOGNATA Presença de quelíceras articuladas
10
ORDEM ARANEIDA Disposição dos olhos - cômoro ocelar
11
ORDEM ARANEIDA ASPECTOS BIOLÓGICOS Reproduçao sexuada
Dimorfismo sexual: machos com bulbos copulatórios no palpos Ovos ficam em ootecas nas teias Podem viver meses ou até anos
12
ORDEM ARANEIDA ***IMPORTÂNCIA Pêlos urticantes
13
ORDEM ARANEIDA SUBORDEM LABDOGNATA FAMILA CTENIDAE
GÊNEROS Phoneutria - armadeira ***IMPORTÂNCIA Veneno proteolítica
14
ORDEM ARANEIDA SUBORDEM LABDOGNATA FAMILA CTENIDAE
GÊNEROS Latrodectus – viúva negra ***IMPORTÂNCIA Veneno neurotóxico
15
ORDEM ARANEIDA SUBORDEM LABDOGNATA FAMILA SICARIIDAE GÊNEROS Loxoceles
aranha marrom ***IMPORTÂNCIA Veneno proteolítico
16
ORDEM ARANEIDA SUBORDEM LABDOGNATA FAMILA LYCOSIDAE GÊNEROS Lycosa
aranha de jardim, tarântula ***IMPORTÂNCIA Veneno proteolítico
17
SERPENTES FILO CHORDATA SUBFILO VERTEBRATA CLASSE REPTILIA
ORDEM SQUAMATA SUBORDEM OPHIDIA Ausência de membros locomotores Ausência de ouvido Língua bífida Corpo revestido por escamas
18
DENTIÇÃO DAS SERPENTES
ÁGLIFAS OPISTÓGLIFAS PROTERÓGLIFAS SOLENÓGLIFAS
19
FAMILIA BOIDAE ÁGLIFAS Boa constrictor Eunectes murinus ***IMPORTÂNCIA
Constricção
20
FAMILIA COLUBRIDAE ÁGLIFAS OU OPISTÓGLIFAS FALSA CORAL COBRA D´ÁGUA
IMPORTÂNCIA Dificuldade de inocular veneno
21
FAMILIA ELAPIDAE PROTERÓGLIFAS Micrurus corallinnus ***IMPORTÂNCIA
Veneno neurotóxico naja
22
FAMILIA VIPERIDAE SOLENÓGLIFAS Fosseta loreal ***IMPORTÂNCIA
Mais acidentes no Brasil
23
FAMILIA VIPERIDAE SOLENÓGLIFAS Presença de Creptáculo
Crotalus durissus ***IMPORTÂNCIA Veneno neurotóxico e hemolítico
24
FAMILIA VIPERIDAE SOLENÓGLIFAS Presença de cauda com escamas eriçadas
Manchas em losango Lachesis muta ***IMPORTÂNCIA Veneno proteolítico
25
FAMILIA VIPERIDAE SOLENÓGLIFAS Cauda lisa Faixa escura atrás dos olhos
Manchas simétricas Bothrops jararaca ***IMPORTÂNCIA Veneno proteolítico
26
FAMILIA VIPERIDAE SOLENÓGLIFAS Bothrops alternatus Bothrops jararacuçu
28
Distribuição das principais espécies no Brasil
cascavel jararaca surucucu Coral verdadeira
29
Distribuição de acidentes ofídicos no Brasil
N ACIDENTES % Bothrops 59.619 73,1 Crotalus 5.072 6,2 Lachesis 939 1,1 Micrurus 281 0,3 Não informados 13.339 16,3
30
CUIDADOS COM ACIDENTES COM COBRAS
O QUE FAZER: 1 - Tente identificar a serpente 2 - Lave o local com água e sabão 3 - Mantenha o acidentado em repouso. 4 - Leve o acidentado imediatamente para o Centro de Saúde mais próximo. **Somente o soro cura, quando aplicado corretamente: .
31
CUIDADOS COM ACIDENTES COM COBRAS
O QUE NÃO FAZER: 1 - Não amarrar ou fazer torniquete. 2 - Não colocar folhas, pó de café, fezes ou quaisquer outras substâncias no local da picada. 3 - Não fazer cortes nem chupar o local da picada 4 - Não dar álcool ou querosene para beber.
32
CLASSE AMPHIBIA ORDEM ANURA SUBORDEM ACOSMANURA
33
FAMILIA BUFONIDAE GÊNERO Bufo – sapos
Veneno com ação cardio e neurotóxica: ingestão ou contato com mucosas Glândulas serosas e mucosas na pele MORFOLOGIA 1 par de glândulas paratóides lateralmente Mãos sem palmouras e pés com palmouras
34
FAMILIA HYLIDAE GÊNERO Hyla – pererecas Pele lisa sem glândulas
Mãos e pés sem palmouras e com ventosas
35
FAMILIA LEPTODACTYLIDAE
GÊNERO Leptodactylus – falsas rãs Mãos e pés sem palmouras e sem ventosas
36
FAMILIA RANIDAE GÊNERO Rana – rãs verdadeiras
Mãos sem palmouras e pés com palmouras bem desenvolvidas
37
CLASSE MAMALLIA ORDEM CHIROPTERA
38
CLASSE MAMALLIA ORDEM CHIROPTERA
Morfologia geral
39
CLASSE MAMALLIA ORDEM CHIROPTERA
Morfologia geral
40
CLASSE MAMALLIA ORDEM CHIROPTERA
SUBORDENS MEGACHIROPTERA MICROCHIROPTERA
41
SUBORDEM MICROCHIROPTERA
IMPORTÂNCIA GERAL Bioindicadores naturais Controladores de pragas em lavouras Polinizadores de plantas Saliva com anti-coagulante – medicamentos Participação em Cadeias alimentares Modelo para construção de radares/sonares Transmissão de doenças
42
FAMILIA PHYLLOSTOMIDAE
SUBFAMÍLIA PHYLLOSTOMINAE FOLHA NASAL Insetivoros Importancia ecológica
43
FAMILIA PHYLLOSTOMIDAE
SUBFAMÍLIA DESMODONTINAE FOLHA NASAL RUDIMENTAR Hematófagos Lábio inferior fendado Uropatágio rudimentar ou ausente Importância: RAIVA
44
Desmodus rotundus Fenda supranasal com forte reentrância – chanfradura
45
Diaemus yongi Fenda supranasal angulada
46
Diphylla ecaudata Ausência de uropatágio Plano nasal retilíneo
47
Outros morcegos não hematófagos
SEM FOLHA NASAL
48
FILO MOLLUSCA 55.000 espécies 8 classes
Corpo mole, simetria bilateral, triblásticos Importância: Alimento Danosos: alguns podem perfurar cascos de navios e âncoras de madeira , devastar plantações e jardins, ser hospedeiros de agentes patológicos, destruir ostras , etc.
49
FILO MOLLUSCA CLASSE GASTRÓPODA CONCHA PROTETORA
50
FILO MOLLUSCA CLASSE GASTRÓPODA importância veterinária e em saúde pública: transmissão de trematodas
51
Morfologia das conchas
Biomphalaria Lymnaea Physa
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.