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MEDIUNS E OBSESSÃO AEL Isabel Saraiva MEDIUNS E OBSESSÃO FORMAÇÃO ACADÉMICA Bacharelato em Contabilidade e Administração EXPERIÊNCIA/OCUPAÇÃO PROFISSIONAL.

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2 MEDIUNS E OBSESSÃO AEL Isabel Saraiva MEDIUNS E OBSESSÃO FORMAÇÃO ACADÉMICA Bacharelato em Contabilidade e Administração EXPERIÊNCIA/OCUPAÇÃO PROFISSIONAL Professora do Ensino Secundário - aposentada CASA ESPÍRITA QUE REPRESENTA Associação Espírita de Leiria Presidente da Direção “ “

3 MEDIUNIDADE E OBSESSÃO Isabel Saraiva AE Leiria

4 MEDIUNIDADE E OBSESSÃO Maria Isabel Saraiva ASSOCIAÇÃO ESP Í RITA de LEIRIA

5 Mediunidade é o nome atribuído à capacidade humana que permite o intercâmbio ostensivo entre inteligências humanas e espirituais. 1 – MEDIUNIDADE Mediunidade o que é?

6 Todo o ser humano trás predisposição para o exercício dessa faculdade, embora nunca se apresente de forma ostensiva e pode manifestar-se de múltiplos modos.

7 Quem é médium? “ Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Esp í ritos é, por esse facto, m é dium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privil é gio exclusivo. (...) Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, m é diuns.” (Allan Kardec, O Livro dos M é diuns, cap í tulo XIV).

8 Quais os mecanismos humanos que potencializam o exercício dessa faculdade? A. Kardec, sob a orientação do Espírito da Verdade, afirma que o fenómeno é perispiritual, uma vez que o ponto material, (mesmo que transcendente e etéreo) de contacto entre o desencarnado e o encarnado é o perispírito.

9 O ser humano não só cria os próprios pensamentos como os emite e ainda capta os pensamentos alheios, quer de seres encarnados quer desencarnados.

10 Essa captação é similar a um sistema eletromagnético que processa a ligação mental, tendo no entanto de existir sintonia, entre os seres envolvidos, pois sem haver afinidade entre as partes não se processará a captação mental.

11 A possibilidade de captação de ondas mentais de outras mentes tenderão a agir no organismo das pessoas do mesmo modo que as suas próprias ondas, expressando-se estas através do corpo mental.

12 Assim, como nos referia A. Kardec diríamos didaticamente que o fenómeno mediúnico tem sua sede no perispírito, fazendo- se consciente através do corpo mental.

13 Como nos refere André Luíz a casa mental tem correspondência na estrutura do sistema nervosos central

14 22 "No sistema nervoso, temos o c é rebro inicial, reposit ó rio dos movimentos instintivos e sede das actividades subconscientes; figuremo-lo como sendo o porão da individualidade, onde arquivamos todas as experiências e registamos os menores factos da vida.

15 Na região do c ó rtex motor, zona intermedi á ria entre os lobos frontais e os nervos, temos o c é rebro desenvolvido, consubstanciando as energias motoras de que se serve a nossa mente para as manifesta ç ões imprescind í veis no atual momento evolutivo do nosso modo de ser. 3

16 Nos planos dos lobos frontais, silenciosos ainda para a investiga ç ão cient í fica do mundo, jazem materiais de ordem sublime, que conquistaremos gradualmente, no esfor ç o de ascensão, representando a parte mais nobre de nosso organismo divino em evolu ç ão."

17 Existem v á rios estudos que apresentam complementos sobre os mecanismos do exerc í cio da faculdade medi ú nica: 1.2 - MECANISMOS DA MEDIUNIDADE

18 Carlos Torres Pastorino, em seu livro "Técnicas da Mediunidade", apresenta um excelente Trabalho sobre a importância dos centros vitais, situados no Duplo Etérico, para o Fenómeno da mediunidade, correlacionando não só os diversos tipos de manifestações, mas, também, os pontos de ação das diferentes classes de espíritos.

19 O Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, professor da USP, desenvolve as suas pesquisas sobre a ação do tálamo, em especial, da glândula Pineal como sede da mediunidade no corpo físico, visando provar a importância dessa glândula no fenómeno mediúnico e, consequentemente a comprovação dessa teoria.

20 O Dr. Nubor Facure, do Instituto do Cérebro, de Campinas, apresenta uma correlação dos fenómenos mediúnicos com as diversas áreas do encéfalo, a partir das observações da Neurofisiologia dessas regiões.

21 Recentemente o Dr. Pjotr Garjajev, biof í sico russo e bi ó logo molecular e seus colegas, desenvolveram uma pesquisas utilizando equipamentos “ de ponta ”, com a finalidade de investigar os 90% do DNA não compreendido.

22 A partir dessas últimas pesquisas, cientistas concluíram que o nosso DNA é receptor e transmissor de informações além tempo-espaço, podendo vir a explicar os fenómenos como a clarividência, a intuição, actos espontâneos de cura, auto cura e outros

23 1.3 – TRANSE MEDI Ú NICO 2 Para que o m é dium possa atuar e obter a comunica ç ão espiritual, ele necessita ampliar o seu estado de consciência, atingindo o seu campo mental, correspondente à sua expressão perispiritual, para isso, é preciso que ele entre em transe.

24 O transe é um estado ampliado da consciência que, em diferentes graus de intensidade, a criatura se dissocia global ou parcialmente dos centros psicossom á ticos, mantendo ou não a sensibilidade e a lucidez, estando em condi ç ões de baixa tensão ps í quica.

25 Esse transe pode ser provocado por substâncias qu í micas, estados patol ó gicos da criatura, por condi ç ões de stress intenso, atrav é s da hipnose (auto e hetero-hipnose) ou pela mediunidade.

26 Segundo André Luis o processo psicologico da mediunidade implica a necessidade de: Sintonia, Sugestão, Condicionamento e Assimilação, e o Dr. Nubar Facure acrescentou Aprendizado.

27 Teremos no entanto de tomar consciencia que o acto mediunico envolve uma componente transcendental, pois o ambiente f í sico é um e o espiritual é outro bem maior, mas entre ambos tem de existir sintonia espiritual

28 – tal como um violino tem de sintonizar com o outro apesar de não termos conhecimento da dimensão, da extensão da energia espiritual (fluido segundo Kardc) que nos traz o momento da comunica ç ão,

29 mas seguramentem trata-se de um fen ó meno extraordin á rio que a espiritualidade tem a mesiricordia de nos tolerar e revelar. São esses elementos fluidicos que a espiritualidade manipula para por em funcionamento o c é rebro do m é dium para a comunica ç ão espiritual.

30 Andr é Luis diz-nos: o primeiro contacto dentro da sintonia da energia espiritual é fluidico processa-se atrav é s de uma antena, que conecta o espiritualidade connosco. Esses dois mundos o f í sico e o espiritual, estão sintonizados pela glandula pineal.

31 Diante da fenomenologia mediunica não h á como se descartar a situa ç ão do componente organico, em que o cerebro é o receptor e os orgãos efectivam a mensagem advinda do mundo espiritual, seja pela fala, escrita, audi ç ão ou visão.

32 Como é uma actua ç ão no campo material, não h á como prescindir do corpo f í sico e do corpo vital, os quais são respons á veis pela ac ç ão f í sica das criaturas.

33 Não se pode falar que todo o fenómeno mediúnico ocorra somente no perispírito ou até mesmo no espírito (em essencia). A mediunidade faz-se com a colaboração efetiva de todos os planos de manifestação do homem.

34 Retirar um deles é apagar a possibilidade da existencia e apresentação da fenomenologia. Espirito Carlos, livro Histórias de Vida

35 A eclosão de recursos median í micos, capaz de ocorrer em qualquer idade da constitui ç ão fisiol ó gica, independe de quaisquer fatores de cultura da inteligência ou de aprimoramento da alma, por filiar-se a fatores positivamente mecânicos,

36 “Não é a mediunidade que te distingue. É aquilo que fazes dela” Emmanuel - Seara de Médiuns

37 Pululam em torno da terra os maus esp í ritos, em consequencia da inferioridade moral dos seus habitantes. A ac ç ão malfazeja desses Espiritos é parte integrante dos flagelos com que a humanidade se vê a bra ç os neste mundo. 2 – OBSESSÃO 2.1 – O QUE É

38 A obsessão, que é um dos efeitos de semelhante acção, com as enfermidades e todas as atribulações da vida, deve, pois, ser considerada como provação ou expiação e aceite com esse carácter.

39 Chama-se obsessão à acção persistente que um Espírito mau exerce sobre um individuo. Apresenta caracteristicas muito diferentes, que vão desde a simples influencia moral,

40 sem percetíveis sinais exteriores até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. Ela oblitera todas as faculdades mediúnicas. (A Génese, Allan Kardec. Capitulo 14, Item 45, 36ª Edição da FEB)

41 A obsessão apresenta caracteristicas diversas que precisamos distinguir com precisão, resultantes do grau de constrangimento e da natureza dos efeitos que este produz.

42 A palavra obsessão é portanto um termo genérico pelo qual se designa o conjunto desses fenómenos, cujas principais variedades são: a obsessão simples, a fascinação e a subjegação.” (Allan Kardec. O Livro dos Médiuns, cap. XXIII, item 237).

43 A obsessão é grave parasitose, portadora de complexidades que superam o nosso entendimento, quando no corpo f í sico. O emaranhado do processo na mente, na emo ç ão ou no corpo do paciente é muito complexa e dificil de ser compreendida de um para outro momento.

44 Essa parasitose da alma tem as suas raizes fincadas no recesso do ser, nos campos energéticos, comunicando-se com as delicada tecelagens do cortex cerebral.

45 Acreditam os modernos neurocientistas que aproximadamente 20 bilhões de neurónios respondem pela construção do cortex cerebral.

46 Como diariamente morrem milhares deles, ei-los naturalmente substituidos por lípidos e proteínas que se encarregam de formar as membranas celulares.

47 Esse cortex cerebral sofre alterações constantese consegue permanecer vinculado ás ramificações neuronais, em constante fluxo de modificações em número e em topografia a fim de serem mantidas as neurocomunicações. Todos esses equipamentos são alterados por contínuos campos magnéticos que se encontram no exterior.

48 O que desconhecem esses estudiosos diz respeito ao bombardeio mental realizado pelos adversários do encarnado, que através de ressonancias vibratórias alteram o magnetismo dos campos extracranianos

49 culminando por acelerar a morte dos neurónios, perturbar a produção das monoaminas responsáveis pelas delicadas estruturas das células, produzindo disturbios interiores de raciocínio, de memória, de sentimentos e de comportamento.

50 Em todos os períodos da história humana, a obsessão e suas sequelas têm- se apresentado ceifando a saúde física e mental dos indivíduos. 2.2 - QUANDO SE ORIGINOU

51 “Os sofrimentos devidos a causas anteriores à existência presente, como os que se originam de culpas actuais, são muitas vezes as consequência da falta cometida, isto é, o homem, pela acção de uma rigorosa justiça distributiva, sofre o que fez sofrer aos outros,

52 (…) Assim se explicam pela pluralidade das existênciase pela destinação da Terra, como mundo expiatório, as anomalias que apresenta a distribuição da ventura e da desventura entre os bons e os maus neste planeta.” (Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. V. item7).

53 Terrivelmente ignorada, ou simplesmente desconsiderada, vem prosseguindo no seu triste fanal de vencer todos aqueles que lhe tombam nas malhas coercitivas.

54 A obsessão somente ocorre em razão do comportamento irregular de quem se desvia do roteiro do bem-fazer, criando animosidades e gerando revides.

55 Certamente, haverá muitas antipatias gratuitas entre as pessoas, que resultam de preferências psicológicas, de identificações ou reações afetivas. Os dardos atirados pelas mentes agressivas e inamistosas são inevitáveis para aqueles contra quem são dirigidos.

56 No entanto, a conexão somente se dar á por identidade de sintonia, por afei ç ão à afinidade em que se manifestam.

57 Por esse motivo, a obsessão sempre resulta das defeções morais do Espírito em relação ao seu próximo, e desse, infeliz e tresvariado, que não se permite desculpar e dar novas chances a quem o haja prejudicado.

58 Não ignoramos aqueles que têm génese nas invejas, nas perseguições aos idealistas de trabalhadores do Bem, mas que também somente se instalam se houver tomada psíquica naquele que se lhes torna objeto de perseguição.

59 O indivíduo que ama a retidão de princípios e os executa firmado em propósitos de elevação moral, mesmo quando fustigado pela pertinácia dos irmãos desajustados e perversos de ambos os planos da vida, não se deixa afetar, permanecendo nas disposições abraçadas, fiel ao programa traçado.

60 Pode experimentar alguma aflição, como é natural, mas robustece-se na oração, no prazer do serviço que realiza, nas leituras edificantes, na consciência pacificada.

61 Simultaneamente, torna-se amparado pelos Espíritos nobres, seus afeiçoados desencarnados, aqueles que foram beneficiados por sua bondade fraternal, que acorrem a protegê-lo e sustentá-lo nas atividades que lhe dizem respeito.

62 Jamais se curvam sob as forças tenebrosas do mal aqueles que se entregam a Deus, a Jesus e ao Bem, nas fileiras do dever a que se apegam. Manoel Philomeno de Miranda - Tormentos da Obsessão - Psicografia de Divaldo P. Franco

63 A obsessão espiritual, na visão espírita, apresenta um grau variavel de comprometimento e gravidade de sintomas. 2.3 – CONCLUSÕES

64 Daí, o cuidado que se deve ter em não alentar os enfermos com falsas promessas de cura, visto que, em obsessão espiritual, o agente etiológico não se trata de uma bactéria passivel de exterminio com o tratamento clínico preconizado.

65 Eis aí a diferença. O fenómeno obsessivo é bem mais intrincado, pois comummente, trata-se de um outro padrão de “infecção fluidica” induzida por um ser inteligente desencarnado,

66 capaz de se utilizar do pensamento da própria vontade e da vinculação mento magnética com a sua vítima, eventos puramente espirituais, por isso mesmo, impossiveis de serem detectados pela semiologia clinica habitual.

67 Evidentemente, não se pode aniquilar um esp í rito vingativo da mesma maneira que se extermina um agente infecioso; por isso, em medicina transcendental, recorre-se a outros artificios terapauticos.

68 Valemo-nos, sobretudo, dos impositivos eticos do esclarecimento, com a finalidade de estimular o perdão, promover a evengeliza ç ão elucidativa e sugerir a mudan ç a de padrões comportamentais, o que exige conhecimento de causa, vivência doutrin á ria e boa dose de amor ao semelhante.

69 AME O PRÓXIMO COMO A SI MESMO


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