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PublicouJuliana Minho Lombardi Alterado mais de 8 anos atrás
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Marcelo C. Frota - R2 Clínica Médica Curso de Terapia Intensiva ABRIL 2009
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DEFINIÇÕES SIRS SEPSE SEPSE GRAVE CHOQUE SÉPTICO
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DEFINIÇÕES SIRS (pelo menos 02 critérios) Temp > 38 o C ou < 36 o C FC > 90 bpm FR > 20 rpm ou PCO2 < 32 mmHg Leuco > 12.000 ou 10% Bastões
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DEFINIÇÕES SEPSE = SIRS + infecção SEPSE GRAVE = sepse + disfunção aguda CHOQUE SÉPTICO = sepse grave + hipotensão refratária à reposição volêmica Cardiovascular Respiratória Renal Metabólica Neurológica Hematológica Hepática * Hipotensão: Queda da PA s 40 mmHg em relação à PA basal
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O espectro da infecção Bacteremia Sepse Choque Séptico Sepse Grave SIRS
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Mortality Septic Shock 53-63% 20-53% Severe Sepsis 300,000 7-17% Sepsis 400,000 Incidence Balk, R.A. Crit Care Clin 2000;337:52 Approximately 200,000 patients have septic shock annually EPIDEMIOLOGIA
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Principais focos de sepse (> 80% dos casos) Pulmonar Abdome Corrente Sanguínea (primária) Urinário
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EPIDEMIOLOGIA Martin DS et al. NEJM 2003;348(16):1546-54. Gram positivos são mais frequentes hoje em dia Incidência crescente de sepse por fungos
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FISIOPATOLOGIA
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DISFUNÇÃO DE ÓRGÃOS
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NEUROLÓGICO Confusão Rebaixamento do nível de consciência Coma
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CARDIOVASCULAR Hipotensão Depressão miocárdica Inicial: Choque hiperdinâmico Extremidades quentes, Hipotensão, ↓↓ RVS e ↑DC A seguir: Choque hipodinâmico Extremidades frias, Hipotensão, ↓ modesta RVS e ↓ DC
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RESPIRATÓRIO Queda rel. PaO2/FiO2 ↑Trabalho respiratório (tentativa de corrigir a hipoxia e compensar a acidose metabólica) Fadiga ventilatória CRITÉRIOS PARA LPA E SDRA Raio X de tórax com infiltrado difuso bilateral; Rel PaO2/FiO2 baixa (LPA < 300 e SDRA < 200); POAP < 18 mmHg.
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GASTROINTESTINAL/HEPÁTICO Íleo metabólico ↑transaminases Icterícia Sangramento TGI – Ulcera de estresse Colecistite acalculosa
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RENAL IRA por NTA (até metade dos pacientes) Oligúria (<500ml/24h) / Anúria ↑ Creatinina (IRA por NTA) Diálise (menos de 15%)
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METABÓLICO Acidose metabólica (lática) Níveis elevados de lactato (>36mg/dL) podem ocorrer na ausência de hipotensão ↓oferta de O2 (DO2), débito cardíaco mal distribuido, disfunção mitocondrial
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HEMATOLÓGICO Plaquetopenia < 50-80.000 Alargamento AP, TPTA CIVD
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Condutas na Sepse Grave / Choque Séptico Surviving Sepsis Campaign (2008) “Pacote”: conjunto de intervenções relacionadas a uma única doença. Quando essas intervenções são executadas conjuntamente, produzem melhores resultados do que quando separadamente. Cada elemento que compõe o pacote tem origem na melhor evidência científica disponível (medicina baseada em evidências)
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RESSUSCITAÇÃO INICIAL DIAGNÓSTICO ANTIBIÓTICOS CONTROLE DO FOCO REPOSIÇÃO VOLÊMICA Sepse Grave / Choque Séptico Pacote 06 horas: CORTICÓIDES CONTROLE GLICÊMICO PROTEÍNA C ATIVADA VM PROTETORA Pacote 06- 24 horas: SEDAÇÃO / ANALGESIA / BLOQUEIO DERIVADOS DE SANGUE SUPORTE RENAL TROMBOSE VENOSA ÚLCERA DE STRESS
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Pacote de ressuscitação (6 horas) Medida de lactato Coletas de hemoculturas Antibioticoterapia EV Ressuscitação guiada por metas - Reposição volêmica - Drogas vasoativas Diagnóstico = SIRS + Infecção + Disfunção orgânica
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Medida de lactato Medida de lactato arterial deve ser obtida em todos os pctes com suspeita de sepse. Pacientes com lactato > 36 mg/dL (> 4 mmol/L) devem ser inclusos na terapia precoce guiada por metas (EGDT) RECOMENDAÇÃO FORTE
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Medida de lactato A hiperlactatemia está presente e é provavelmente secundária ao metabolismo anaeróbico num contexto de hipoperfusão. O nível sérico de lactato tem valor prognóstico bem estabelecido, particularmente se os níveis elevados forem persistentes. Dosar o lactato é essencial para identificar hipoperfusão tecidual global nos pacientes que ainda não estão hipotensos, mas que estão sob risco de desenvolver choque séptico.
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Medida de lactato
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BIOMARCADORES - s-Quem??? N Engl J Med 350;5 January 29, 2004
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BIOMARCADORES - Procalcitonina? Crit Care Med 2006 Vol. 34, No. 7
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BIOMARCADORES - Procalcitonina? Crit Care Med 2008 Vol. 36, No. 3
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Hemoculturas Culturas devem ser obtidas antes do início da antibioticoterapia. No entanto, nunca atrasar o início dos ATBs se as culturas não puderem ser colhidas em tempo hábil RECOMENDAÇÃO FORTE
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Hemoculturas No mínimo 02 amostas: Pelo menos 01 periférica; Caso haja acesso central (>48h): 01 de cada lúmen do acesso; Culturas de urina, aspirado traqueal, LCR, liq. peritoneal, feridas cutâneas.
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Antibioticoterapia Administrar ATBs EV de amplo espectro dentro da primeira hora do reconhecimento da sepse grave (1D) e do choque séptico (1B). RECOMENDAÇÃO FORTE
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Antibioticoterapia
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Escolha dos antibióticos (fatores de risco?) Reavaliação em 48-72h (descalonar) Controle do foco infeccioso (“Source control”): Drenagem de infecções em cavidades fechadas, retirada de corpo estranho infectado (cateter) e debridamento de tecidos desvitalizados Antibioticoterapia
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Ressuscitação volêmica inicial Fazer reposição volêmica agressiva e repetitiva na presença de hipotensão e/ou ↑ lactato induzidos pelo quadro séptico. Durante as primeiras 6 h da ressuscitação, os objetivos devem incluir: PVC: 8-12 mmHg ( 13-15 em pressão positiva ) PAM ≥ 65 mmHg Diurese > 0,5 ml/kg/h SvcO2 ≥ 70% (SvO2 ≥ 65%)
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Ressuscitação volêmica inicial No mínimo 20ml/kg (1.000-1.500ml) de SF, de forma rápida (em bolus)! Reavaliar PA, FC, SvcO2, diurese, perfusão capilar e sinais de congestão pulmonar Provas de volume podem ser repetidas até atingidas as metas ou constatada falha
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Early goal-directed therapy (EGDT) Rivers E et al.NEJM 2001;345:1368-77
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Early goal-directed therapy Resultados de Rivers (N: 263 pacientes) 130 EGDT x 133 tto convencional Mortalidade intra-hospitalar: 30.5 % EGDT x 46.5 % Controle Rivers E et al.NEJM 2001;345:1368-77
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Cristalóides ou colóides? Cristalóides e colóides (naturais ou artificiais) podem ser usados e não há evidência favorável a um tipo específico de fluido. RECOMENDAÇÃO FORTE
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Cristalóides ou colóides?
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Vasopressores – Quando? Na presença de hipotensão ameaçadora à vida, utilize para atingir PAM ≥ 65 mmHg (mesmo se a hipovolemia ainda não tiver sido completamente corrigida com a provas de volume). RECOMENDAÇÃO FORTE
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Vasopressores – Qual? Tanto a noradrenalina ou dopamina são vasopressores de primeira escolha para corrigir a hipotensão no choque séptico Nora é mais potente que a dopa, e pode ser mais efetiva em reverter a hipotensão do choque séptico. RECOMENDAÇÃO FORTE
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Vasopressores Adrenalina deve ser a alternativa de primeira escolha no choque séptico que se mostrar pouco responsivo à nora e dopa. RECOMENDAÇÃO FRACA
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Vasopressores – Vasopressina?
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Vasopressores – Dose Dopa? Doses baixas de dopamina não devem ser usadas como proteção renal no choque séptico RECOMENDAÇÃO FORTE
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Inotrópicos - Dobuta A dobutamina pode ser usada em pacientes com baixo índice cardíaco (SvcO2 < 70%) após ressuscitação volêmica. Em doses iniciais, a dobuta pode causar ↓PA (vasodilatação arterial sistêmica); Com o progressivo aumento da dose, a PA tende a elevar- se, pois o ↑D.C sobrepõe-se à ↓RVS. RECOMENDAÇÃO FRACA
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Inotrópicos - Dobuta Em nenhuma circunstância deve-se elevar o débito cardíaco e/ou a oferta de oxigênio a níveis supranormais. Esse tipo de terapia está contraindicada em pacientes sépticos. RECOMENDAÇÃO FORTE
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Manejo do Pacote de Sepse (6-24h) Baixa dose de corticosteróides Controle glicêmico Proteína C ativada Estratégia ventilatória protetora
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Baixa dose de corticóide Sprung CL, et al.: CORTICUS Study Group: hydrocortisone therapy for patients with septic shock. N Engl J Med 2008. Hidrocortisona x placebo no choque séptico (sem considerar uso de DVA) Pouco benefício: sem diferença significante na mortalidade (28dias) Resolução mais rápida do choque, porém mais episódios de superinfecção, incluindo nova sepse. Annane D, et al. Effect of treatment with low doses of hydrocortisone and fludrocortisones on mortality in patients with septic shock. JAMA 2002; Hidrocortisona 200mg (+ fludrocortisona) por 7dias Redução de 10% na mortalidade nos pacientes com choque séptico e que não responderam ao teste com estimulação de ACTH
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Baixa dose de corticóide Sugere-se que hidrocortisona seja utilizada apenas para pacientes em choque séptico com resposta insatisfatória a ressucitação volêmica e drogas vasoativas RECOMENDAÇÃO FRACA
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Baixa dose de corticóide Sugere-se que os pacientes em choque séptico candidatos a utilizar CE não sejam submetidos ao teste estímulo de ACTH RECOMENDAÇÃO FRACA Dexametasona não deve ser utilizada se hidrocortisona estiver disponível RECOMENDAÇÃO FRACA
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Baixa dose de corticóide Doses altas de corticóides (>300mg/d de hidrocortisona) não devem ser utilizadas visando tratamento do choque séptico. RECOMENDAÇÃO FORTE No entanto, não há contra-indicação para manutenção de CE se uso prévio. Não utilizar doses baixas de corticóide na sepse na ausência de choque RECOMENDAÇÃO FORTE
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Baixa dose de corticóide Sugere-se que os corticosteróide sejam reduzidos progressivamente a partir da retirada dos vasopressores. Após 5-7 dias, reduzir 50% a cada 2-3 dias Possibilidade de piora hemodinâmica Na recorrência do choque: reiniciar RECOMENDAÇÃO FRACA
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Controle glicêmico Recomenda-se que pacientes em sepse grave admitidos em UTI, após estabilização inicial, recebam infusão endovenosa contínua de insulina visando redução dos níveis glicêmicos. Sugere-se a instituição de protocolos visando manter níveis glicêmicos abaixo de 150 mg/dl RECOMENDAÇÃO FRACA RECOMENDAÇÃO FORTE
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Controle glicêmico - Por quê? UTI de pacientes cirúrgicos G. Intensivo: 103mg/dL G. Convencional: 153mg/dL Diminuiu Mortalidade: 10.9% para 7.2%
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Controle glicêmico – Porém… mortalidade hospitalar: 40.0% x 37.3% (NS) melhora: IRA, tempo de ventilação mecânica e de permanência em UTI Sem diferença na mortalidade (28dias) ou em escore de disfunção de órgãos (SOFA) A taxa de hipoglicemia grave (<40mg/dl) foi maior no grupo intensivo (17.0% vs. 4.1%) 6140 pacientes Grupo Intensivo: 81-108mg/dL Grupo Convencional: <= 180 (até 144) Hipoglicemia grave maior no grupo intensivo (6.8% vs. 0.5%) Mortalidade 27.5% x 24.9% (P= 0.02)
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Controle glicêmico – Como? Protocolo UTI do P.S. do HSP Protocolo UTI do P.S. do HSP – Para iniciar infusão (BIC) >220 = 4U/h 150-220 = 2U/h DX 1/1 hora – Ajustes >180 = + 2U 180-150 = +1U 150-120= Manter dose 120-80 = -2U Queda maior que 50% ou maior que 100mg/dL = reduzir 50% dose 60-80 = Interromper e DX em 30 min <60 = Interromper e GH50% - 2amp e Dx 3m 30 min
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Controle glicêmico – Como? Recomenda-se que todos os pctes em uso de insulina recebam fonte calórica e que os níveis de glicemia sejam monitorizados a cada 1-2 h até que os níveis estejam estáveis e, a partir dai, a cada 4 h. RECOMENDAÇÃO FORTE Recomenda-se que glicemias capilares sejam interpretadas cuidadosamente, pois tendem a superestimar a glicemia real.
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Proteína C ativada – Como funciona?
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Proteína C ativada – Por que? PROWESS - 24 μg/Kg/h por 96h Mortalidade IH: 24.7% x 30.8% (P<0.05) Redução de risco absoluto = 6.1% Redução risco relativo = 19.4%
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Proteína C ativada ENHANCE (n = 2.375) Maior benefício no uso precoce: Primeiras 24h = 22.9% > 24h = 27.4% ADDRESS (n = 2613) Pacientes com baixo risco de morte: Apache II <25 e menos de 02 disfunções orgânicas Maior risco de sangramento grave, sem benefício! Vincent JL et al. Drotrecogin alfa (activated) treatment in severe sepsis from the global open-label trial ENHANCE. Crit Care Med 2005 Abraham E, et al. and the Administration of Drotrecogin Alfa (Activated) in Early Stage Severe Sepsis (ADDRESS) Study Group: Drotrecogin alfa for adults with severe sepsis and a low risk of death. N Engl J Med 2005.
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Proteína C ativada – em quem fazer? Adultos com disfunção orgânica induzida pela sepse e com alto risco de morte, a maioria dos quais terá: APACHE II ≥ 25 ou disfunção múltiplos órgãos desde que não haja contra-indicações absolutas. * Preferencialmente nas primeiras 24h RECOMENDAÇÃO FRACA
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Proteína C ativada – Em quem não fazer? sangramento interno ativo AVC h recente (< 3 meses) TCE com necessidade de internação, cirurgia intracraniana ou medular recente (< 2 meses) trauma com risco de sangramento grave presença de cateter peridural neoplasia intracraniana / lesão com efeito de massa Plaquetopenia < 30.000
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Proteína C ativada – Em quem não fazer? Pacientes com sepse grave e baixo risco de morte, a maioria dos quais terá APACHE II < 20 ou apenas uma disfunção orgânica, não devem receber PCArh. RECOMENDAÇÃO FORTE
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Estratégia VM protetora Recomenda-se empregar ventilação mecânica com volume corrente baixo (6 mL/kg) associado à limitação da pressão de platô inspiratório (< 30 cm H 2 O). RECOMENDAÇÃO FORTE Utilizar PEEP (> 5 mmH 2 O) para prevenir o colapso alveolar RECOMENDAÇÃO FORTE
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Estratégia VM protetora
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Hipercapnia permissiva é uma consequência aceitável e segura. Recomenda-se utilizar um protocolo de desmame para avaliação da descontinuidade da VM RECOMENDAÇÃO FORTE
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Hemocomponentes - CH Após resolução da hipoperfusão, e na ausência de condições agravantes (cardiopatia, sangramento ativo), só transfundir pacientes com Hb < 7,0 g/dl Na fase inicial da ressucitação, para atingir SvO2 >70%, transfundir para Ht 30% e/ou administrar dobutamina RECOMENDAÇÃO FORTE RECOMENDAÇÃO FRACA
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Hemocomponentes - PFC Não transfunda plasma como expansor plasmático ou para corrigir anormalidades laboratoriais, na ausência de sangramento ou planejamento de procedimentos invasivos RECOMENDAÇÃO FRACA
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Hemocomponentes - CP Plaquetas < 5.000 = transfusão! Entre 5.000-30.000 = considerar se ↑risco < 50.000 = para procedimentos ou se houver sangramento RECOMENDAÇÃO FRACA
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Sedação, Analgesia e Bloqueio Protocolos de sedação: Recomenda-se uso intermitente ou uso continuo, para níveis definidos de sedação, com interrupção diária (“despertar diário”) e titulação da dose (Ramsay entre 2-3) RECOMENDAÇÃO FRACA
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Sedação, Analgesia e Bloqueio Bloqueio neuromuscular: Os bloqueadores neuromusculares devem ser evitados, se possível, no tratamento de pacientes sépticos em VM. Pode-se usar bolus ou infusão contínua desde que a intensidade do bloqueio seja monitorizada. RECOMENDAÇÃO FORTE
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Suporte Renal Sugere-se que tanto a métodos dialíticos contínuos quanto intermitentes sejam equivalentes em pacientes sépticos com insuficiência renal aguda. A terapia contínua pode facilitar o manejo de fluidos em pacientes instáveis. RECOMENDAÇÃO FRACA
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Profilaxia TEV Recomenda-se o uso de profilaxia para TVP com HNF ou HBPM, a menos que haja contraindicações. Recomenda-se que, caso haja contra-indicações, um método mecânico deva ser utilizado (Compressão pneumática intermitente, meias de compressão) RECOMENDAÇÃO FORTE
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Sugere-se que em pacientes de alto risco, com história prévia de TVP, trauma ou cirurgia ortopédica, deva-se combinar estratégia medicamentosa com mecânica Sugere-se, nesses pacientes, o uso preferencial de heparina de baixo peso molecular. RECOMENDAÇÃO FRACA Profilaxia TEV
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Profilaxia Úlcera de Estresse Recomenda-se a utilização de inibidores H2 ou IBPs nos pacientes com sepse grave. O benefício deve ser considerado frente ao aumento do risco de desenvolvimento de pneumonia associada a ventilação mecânica. RECOMENDAÇÃO FORTE
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1 as 6 h Caracterizar: Estado hemodinamico Dados da infecção Estabilização hemodinâmica: - Volume EV - Drogas vasoativas Monitorar perfusão: PAM, DU, SNC SvcO 2 e/ou lactato Colher culturas Iniciar antibioticoterapia adequada Iniciar: Ventilação Protetora Controle glicêmico Avaliar necessidade de corticóide Avaliar indicação de rhAPC 6 a 24 h IAM: “Tempo é miocárdio” AVE: “Tempo é cerebro” O RELÓGIO DA SEPSE Sepse: “Tempo é vida”
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Obrigado! Av Beira-Mar - Fortaleza-CE
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