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Profilaxia e Tratamento da Doença Tromboembólica.

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1 Profilaxia e Tratamento da Doença Tromboembólica.

2 Apresentação. Trombose venosa profunda.
Tromboembolismo Pulmonar > consequência da trmobose venosa proofunda. Frequência alta, custo elevado e mortalidade elevada. Possibilidade de se evitar doença grave.

3 Fatores de Risco. Estase Venosa. Lesão Endotelial.
Hipercoagulabilidade. Tríade de Virchow.

4 Fatores de Risco. Posição no per operatório e imobilização.
Vasodilatação por drogas. Trauma direto. Atenção para paciente com TVP prévio e risco de nova TVP. Grandes cirurgias e trauma Tempo Cirúrgico. Uso de ACO e terapia hormonal. Desidratação. Câncer- Síndrome paraneoplásica.

5 Profilaxia da Doença Tromboembólica: mecânica.
Deambulação precoce. Movimentação passiva e ativa de MM II Uso de meias elásticas. Compressão pneumática intermitente. Usar em pacientes con risco elevado e evitar nos com doença arterial.

6 Profilaxia da doença Tromboembólica:Medicamentosa.
Heparina é a mais utilizada. Heparina baixas doses 5000 UI de 12 em 12 horas ou de 8 em 8 horas. Risco é de hemorragia. Iniciar no momento da internação Monitorar plaquetas: trombocitopenia induzida por heparina

7 Profilaxia com Medicamentos
Heparina de baixo peso molecular. Menor sangramento, melhor monitoramento. Enoxparina 20 a 40 mg subcutâneo dia. Profilaxia mais cara. Anticoagulantes orais pouco usados para profilaxia cirúrgica e sim na profilaxia em longos períodos. Cardiopatia/FA. Monitorar pelo RNI manter 2-4.

8 T.V.P Diagnóstico clínico- imaginológico. Alta suspeita indica tratamento imediato sem confirmação pela imagem. Exame clínico 50% assintomático. Variável desde quadros intermediários a quadros exuberantes.

9 T.V.P sinais e sintomas Dor, edema, calor, empastamento.
Sinal de Hommans. Flegmasia alba e Cerulea dolens.

10 Exames não invasivos D-dímero. Dopper.
Duplex-scan venoso: fácil de fazer, fácil de repetir porém é operador dependente.

11 Exames invasivos Venografia. Padrão ouro para o diagnóstico.
Quando houver dúvida e não pode fazer Duplex scan.

12 Tratamento T.V.P Repouso, elevar MMII além de analgésicos.
Anticoagulação: Heparina e Cumarínicos. Suspeita forte tratar, confirmou diagnóstico tratar. Iniciar com heparina bolus X infusão contínua, iniciar cumarínicos. Monitorar pelo PTT 1,5-2,5. Reverter com Protamina.

13 Tratamento T.V.P Cumarínicos são antagonistas da Vitamina K.
Monitorar pelo RNI 2-3 Reverter com Vitamina K Trombolíticos usar no risco de perda do menbro.

14 Tromboembolismo Pulmonar
É a impactação de um êmbolo na circulação pulmonar. Fatores de risco são os mesmos para TVP. Adicionar aqui as causas de trombos cardíacos que podem originar êmbolos.

15 T.E.P diagnóstico Diagnóstico clínico difícil exige alta suspeição.
Manifestações são inespecíficas. Dispnéia, dor torácica, tosse seca e hemoptise. Taquipnéia, crepitações, taquicardia. O tamanho do êmbolo determina a sintomatologia.

16 Exames complementares.
Teste D-dímero: importante na exclusão. Tomografia computadorizada helicoidal: trombos grandes vasos pulmonares, perde acurácia quando este ocorre em pequenos vasos. Cintilografia Pulmonar Ventilação-Perfusão: exame que apresenta algumas dificuldades de interpretação. Angiografia Pulmonar: padrão ouro porém tem 5% de morbidade e 1% mortalidade. Empregar em pacientes com alta probabilidade de TEP.

17 Tratamento T.E.P Após tratamento observa-se redução substancial da mortalidade no grupo tratado, 38% para 8%. Tratamento deve ser imediato com paciente internado. Evitar progressão do trombo e nova embolia.

18 Tratamento T.E.P Heparina inicialmente bolus a seguir infusão contínua após iniciar anticoagulante oral. Heparina de baixo peso molecular é opção no tratamento.

19 Tratamento T.E.P Terapia trombolítica controverso usar em pacientes jovens com grandes êmbolos. Tromboembolectomia raramente indicada na T.E.P maciça com falaha do trombolítico. Filtro Veia Cava inferior prevenção de ocorrência ou recidiva.


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