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Plano Diretor de Irrigação dos Canaviais do grupo Clealco em parceria com o GIFC Marco Antonio Melo Bortoletto (Supervisor de Geoprocessamento do grupo.

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1 Plano Diretor de Irrigação dos Canaviais do grupo Clealco em parceria com o GIFC Marco Antonio Melo Bortoletto (Supervisor de Geoprocessamento do grupo Clealco) Leonardo Mina Viana (Supervisor de Pesquisa & Desenvolvimento do GIFC) Clementina, SP Data: 26/10/2015

2 Distância Estratégica das Usinas Fundada em 1980, a Clealco é um dos 10 maiores grupos de açúcar e etanol no Brasil A empresa possui três fábricas operacionais com capacidade de moagem atual de 10,7 mm de tonelada Alto grau de governança corporativa, com estrutura societária pulverizada e estrutura operacional enxuta Mix de produção composto principalmente por Açúcar (60%), Álcool (36%) e Cogeração (3%) Localização privilegiada, instalações otimizadas, gestão profissional Unidades:

3 Histórico – Grupo Clealco Fundação e Primeira moagem da Usina de Clementina Início da Construção da Usina de Queiroz Abertura e Início de Moagem da Usina de Queiroz Início da Cogeração Aquisição da Usina de Penápolis

4 Objetivo e importância do projeto o Desenvolver metodologia para análise do potencial de irrigação das terras e viabilidade econômica de projetos; o Com base nas informações levantadas, traçar um plano diretor para as áreas de cana-de-açúcar da Clealco e assim garantir aumento de produtividade de forma sustentável; onde estamos? o 1. Análise espacial das áreas de cana-de-açúcar da Clealco; o 2. Caracterização Climática; o 3. Simulação de Ganho de Produtividade x Lâminas de Irrigação; o 4. Estudo de viabilidade de projetos;

5 Legenda: Unidades Clealco Mapa feito pelo setor de Geoprocessamento da Clealco Março de 2015 Estradas Rios Cidades Tipos de Fazenda: Terras próprias da Clealco (5%) Demais áreas produtivas (95%) Distância em linha reta Clementina -> Queiroz 33 Km Elevação Mapa de Propriedade 1. Análise espacial das áreas de cana-de-açúcar da Clealco

6 Legenda: Unidades Clealco Mapa feito pelo setor de Geoprocessamento da Clealco Junho de 2015 Estradas Rios Cidades Ambientes E (CAD – 45 mm) B (CAD – 100 mm) C (CAD – 75 mm) D (CAD – 60 mm) Mapa de Solos Área Mapeada – 37.658 ha 1. Análise espacial das áreas de cana-de-açúcar da Clealco Rio Aguapeí

7 Área cultivada : aprox.356 hectares; Declividade Média: 6.0%; 93% da área com declividade abaixo de 12%; Produtividade Média: Expansão No. Corte Médio: Cana Planta Distância por estrada: Clementina: 33 Km Queiroz: 73 Km Penápolis: 64 Km Unidade de Moagem: Clementina Distribuição dos Ambientes de Produção (%): Análise do Potencial Hídrico: MaiorMenor 1. Análise espacial das áreas de cana-de-açúcar da Clealco

8 Resumo

9 2. Caracterização Climática Parâmetros da análise o Foi elaborada uma tabela com dados climatológicos entre o período de 1984 a 2014 (série histórica de 30 anos); o Passo de calculo das tabelas foi por decêndio; o Foi coletado dados de chuva do SICLE de 2012 a 2014 e o restante da informação foi completada com as informações do ANA (Agência Nacional de Águas); o As informações de temperatura foram coletadas do CIAGRO (base de informação de 1994 a 2014), e utilizadas como valores médios no restante da série; o A evapotranspiração foi calculada por Thornthwaite utilizando a temperatura efetiva; o As demais variáveis climáticas (Vento, Umidade, Radiação Solar, etc) foram obtidas da séries históricas do INMET; o Metodologia utilizada no trabalho: Apostila de Agrometeorologia Agrícola (ESALQ/USP) e Dissertação do Leonardo Amaral Monteiro, 2012 ( ESALQ/USP)

10 2. Caracterização Climática - Médias Históricas (1985 a 2014) 1319 mm 1486 mm Temperatura Média Mensal Umidade Relativa do Ar

11 2. Caracterização Climática Monitoramento Hídrico dos solos para o crescimento da cana-de-açúcar (por decêndio) Informações Meteorológicas – INMET e SICLE CAD = 65 mm CAD = 50 mm CAD = 65 mm Material de uso interno da Clealco. Proibido sua divulgação 11 (Atualizado em 22/Outubro)

12 2. Caracterização Climática – Balanço Hídrico Sequencial Unidade de Clementina Fonte de informação: Dados do ANA (agência nacional de águas), INMET e SICLE (Clealco) Excedente Déficit Hídrico

13 2. Caracterização Climática – Balanço Hídrico Sequencial Unidade de Queiroz Fonte de informação: Dados do ANA (agência nacional de águas), INMET e SICLE (Clealco) Excedente Déficit Hídrico

14 2. Caracterização Climática – Balanço Hídrico Normal CAD = 65 mmCAD = 50 mm

15 2. Caracterização Climática Conclusões o Os maiores déficits hídricos encontram-se na unidade de Queiroz (503 mm). A CAD dos solos de cada unidade teve grande contribuição para estes resultados. o O balanço hídrico sequencial e normal mostram que historicamente temos problemas de déficit hídrico nos meses de outubro, novembro e dezembro. Período este em que, as temperaturas e radiação solar já começam a ficar favoráveis para o pleno desenvolvimento da cultura. Também observam-se veranicos nos meses de janeiro e fevereiro, agravando o cenário de perda de produtividade da cana-de-açúcar. o Conclui-se que o clima em nossa região tem potencial para o uso de irrigação, pois há períodos críticos para o desenvolvimento da cultura onde historicamente temos problemas com disponibilidade de água para a cultura.

16 3. Análise do incremento de produtividade em função da cobertura do déficit hídrico Modelo da FAO Produtividade o Adubação/Corretivo o Controle de pragas e ervas daninhas o Plantio / Época de Colheita o CCT o Temperatura o Chuva o Radiação Solar o Vento o Umidade o Insolação/fotoperíodo o Geada o Fertilidade o Profundidade o Pedregosidade o Capacidade de Retenção de água (CAD) Clima Solo Manejo o Arquitetura da planta o Precocidade o Potencial Genético Variedade

17 3. Modelo de Produtividade – FAO  Produtividade Potencial (PPr)  Produtividade Real Atingível (PR) Fórmula PPBp – Produtividade potencial Bruta de matéria seca; C IAF – Correção do Índice de área foliar; Cr – Coeficiente para a Respiração da Cultura (0.7); Cc – Coeficiente para a parte Colhida (0.8) Depende do Estágio de desenvolvimento da Cultura PR = Produtividade Real Atingível Ky = Coeficiênte de correção de déficit hídrico PPr = Produtividade Potencial Kc = coeficiente de desenvolvimento da cultura R

18 3. Incremento de Produtividade e Lâminas de Irrigação Conceito: Se cobrimos 100 % do Déficit Hídrico a PR vai de aproximar da PPr 0% do Déficit - Sequeiro Cobrindo 100% do Déficit Clealco - Produtividade Real Atingível

19 3. Incremento de Produtividade e Lâminas de Irrigação

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21 3. Incremento de Produtividade Real e Lâminas de Irrigação Consolidado Clealco  Incremento de Produtividade Penalizado em 15% (este valor contempla perda na colheita e manejo);  Lâmina foi adequada para atender o período crítico de irrigação: por volta de 200 dias;  P – Canas Precoces; M – Médias; T - (Tardias) * Média de 5º Cortes *

22 3. Ganho de Produtividade Real por corte Consolidado Clealco Quebra por corte – Média de 16.64% (decenal Clealco)

23 3. Incremento de Produtividade Real Ambiente de Produção  CAD (Capacidade de Armazenamento de Água) – Obtido em Literatura  P – Canas Precoces; M – Médias; T - (Tardias)

24 3. Lâminas de Irrigação Ambiente de Produção  CAD (Capacidade de Armazenamento de Água) – Obtido em Literatura  P – Canas Precoces; M – Médias; T - (Tardias)

25 3. Lâminas de Irrigação por Ambiente de Produção Resumo 113 107 103 98 * Média para cada 20% do déficit hídrico (baseado nos valores do modelo)

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