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CURSO ASL (ACCELERATED STATIC LINE)

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Apresentação em tema: "CURSO ASL (ACCELERATED STATIC LINE)"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO ASL (ACCELERATED STATIC LINE)
SKYDIVE BRASÍLIA CURSO ASL (ACCELERATED STATIC LINE)

2 SUMÁRIO Introdução Equipamento Student Embarque e Vôo Saída
Queda Livre Abertura do Pára-quedas Navegação Pouso Recolhimento Emergências

3 SUMÁRIO Introdução Equipamento Student Embarque e Vôo (*) Saída
Queda Livre (*) Abertura do Pára-quedas (*) Navegação Pouso (*) Recolhimento Emergências (*)

4 INTRODUÇÃO Parabéns por estar iniciando uma das modalidades esportivas mais gratificantes da atualidade Nosso curso está entre os melhores do país, devido à capacidade dos instrutores e à qualidade dos equipamentos utilizados O manual contém informações básicas, qualquer dúvida, a qualquer momento, deve ser perguntada a um dos instrutores

5 INTRODUÇÃO Consulte o manual antes de cada salto
Confie nos seus instrutores e, acima de tudo, confie em na sua própria capacidade BONS SALTOS E DIVIRTA-SE

6 INTRODUÇÃO O Curso ASL (accelerated static line)
Nível I saltos de adaptação Nível II saltos de simulação de comando Nível III saltos de queda livre Obs: O primeiro salto do Nível III deverá ser realizado no mesmo dia em que o aluno for aprovado no terceiro salto de simulação de comando (Nível II)

7 Resumo das Normas da CBPq
INTRODUÇÃO Resumo das Normas da CBPq Todo o salto deverá ser autorizado por seu Instrutor responsável Em nenhuma hipótese um atleta saltará sob efeito de álcool ou drogas O aluno só deverá se equipar sob supervisão de um instrutor

8 INTRODUÇÃO Até o momento de largar a aeronave o aluno terá seu equipamento checado três vezes por um instrutor (após equipar-se, antes do embarque e antes do salto) O deslocamento da área de equipagem até a área de embarque deverá ser feito sob a supervisão de um instrutor Não haverá saltos sob condições meteorológicas adversas, tais como: contato visual com o solo ou vento acima de 14 Kt (7 m/s = 25 km/h) O aluno jamais será obrigado a saltar de uma aeronave em vôo

9 INTRODUÇÃO Durante toda a progressão até a obtenção da Categoria A, o aluno deverá utilizar-se do equipamento Student, contendo todos os acessórios de segurança. A qualquer momento o aluno poderá solicitar a licença de homologação de seu instrutor responsável ou temporário Até o 25º salto livre, no mínimo, o aluno será considerado categoria AI, independente de estar graduado ou não A desobediência das Nomas da CBPq e normas locais serão passíveis de advertência, suspensão e banimento definitivo do esporte

10 INTRODUÇÃO CATEGORIAS AI – Aluno em Instrução;
A – realizar, no mínimo, 25 saltos livres; B – realizar, no mínimo, 50 saltos livres; C – realizar, no mínimo, 200 saltos livres; D – realizar, no mínimo, 300 saltos livres; E – realizar, no mínimo, 500 saltos livres.

11 INTRODUÇÃO Na apostila encontramos um resumo do histórico do Pára-quedismo. Mais informações sobre este tema são facilmente encontradas na Internet Há também no CD um pequeno filme sobre o histórico do pára-quedismo que poderá ser visto no final da aula

12 SUMÁRIO Introdução Equipamento Student Embarque e Vôo Saída
Queda Livre Abertura do Pára-quedas Navegação Pouso Recolhimento Emergências

13 Equipamento Student Todos os dispositivos necessários
Velames principal e reserva retangulares Sistema Stevens Dispositivo de Abertura Automática (DAA)

14 Equipamento Student Stevens System Sistema de três argolas DAA (FXC)
Punho desconector do PQD Principal Punho de acionamento do PQD Reserva Tirante do peito Tirantes das pernas Tirante abdominal (barrigueira) Ajustador Vertical (tirante de sustentação)

15 Equipamento Student Aba do reserva Cabo do punho de acionamento do
Fita do Stevens System Cabo do punho de acionamento do PQD reserva Cabo do DAA (FXC) Gancho Compartimento do PQD Reserva Fita de abertura Aba do principal Compartimento do PQD Principal

16 Equipamento Student Velame
Possui um perfil semelhante ao de uma asa de avião. O ar entra em suas células e cria uma superfície quase rígida. Segue assim, os princípios aerodinâmicos de qualquer asa, ganhando sustentação com o aumento da velocidade.

17 Equipamento Student a b c d 1 2 3 ESTABILIZADOR 4 5 6 7 8 9 PILOTINHO

18 Equipamento Student e f RÁDIO RECEPTOR CAPACETE RÍGIDO
RÁDIO TRANSMISSOR RÁDIO RECEPTOR CAPACETE RÍGIDO ALTÍMETRO

19 Equipamento Student Sistema de Liberação “3 argolas” Sistema Stevens
tem por finalidade liberar o o velame principal de forma rápida e segura basedo em roldanas que distribuem o peso do pára-quedista Sistema Stevens Sistema de abertura semi-automática do reseva

20 Equipamento Student

21 Equipamento Student Dispositivo de Abertura Automática (DAA)
É o equipamento utilizado como dispositivo de segurança. Sua função é comandar o pára-quedas reserva em uma situação de emergência, em uma altura pré-determinada, caso o pára-quedista não o faça. Existem vários modelos de DAA e seu funcionamento se dá por meio mecânico, eletrônico ou pirotécnico.

22 Equipamento Student FXC Cypress

23 Equipamento Student Assistiremos agora dois filmes com o resumo do que foi falado sobre o equipamento Em caso de dúvida, avise que a fita será parada para saná-la. Filmes: Equipamento Equipamento detalhado

24 SUMÁRIO Introdução Equipamento Student Embarque e Vôo Saída
Queda Livre Abertura do Pára-quedas Navegação Pouso Recolhimento Emergências

25 Embarque e Vôo O cuidado principal é nunca embarcar pela frente da aeronave e ter cuidado com o hélice, que nunca deverá ser tocado, mesmo estando o motor parado O embarque deverá ser feito na ordem inversa da saída dos alunos (o aluno mais pesado sairá primeiro) O instrutor enganchará cada aluno e o posicionará

26 Embarque e Vôo Durante o vôo, o instrutor mostrará o alvo ou área de pouso ao aluno que terá, então, visão semelhante à visão durante a navegação Na reta final, o instrutor fará ao aluno duas perguntas: Pronto para o salto ? Que altura nos estamos ?

27 SUMÁRIO Introdução Equipamento Student Embarque e Vôo Saída
Queda Livre Abertura do Pára-quedas Navegação Pouso Recolhimento Emergências

28 SAÍDA Os movimentos a serem executados para a saída do aluno dependem do tipo da aeronave. Treinaremos para a saída de uma aeronave monomotor com montante Pés para fora Ao montante OK!

29 SAÍDA Foto de “pés para fora”

30 SAÍDA “Ao montante”

31 SAÍDA “OK!” ou “pode ir”

32 SAÍDA Assistiremos agora um filmes com o resumo do que foi falado sobre o embarque e a saída Em caso de dúvida, avise que a fita será parada para saná-la. Filme: Preparação no solo

33 SUMÁRIO Introdução Equipamento Student Embarque e Vôo Saída
Queda Livre Abertura do Pára-quedas Navegação Pouso Recolhimento Emergências

34 QUEDA LIVRE POSIÇÃO BOX
Treinada desde já, será executada plenamente a partir do Nível III CG o mais baixo possível e extremidades simétricas garantem a queda estabilizada

35 QUEDA LIVRE Cada salto do Nível III terá um trabalho a ser executado. Este trabalho será brifado pelo instrutor, exaustivamente treinado pelo aluno e verificado pelo instrutor de bordo da aeronave ou em queda

36 QUEDA LIVRE Um conceito que deve ser entendido pelo aluno é o de “vento relativo” É o vento que só existe em função do deslocamento de um corpo. Possui a mesma velocidade e sentido contrário ao mesmo O melhor exemplo é o que sentimos quando colocamos a mão para fora da janela de um carro em movimento Tudo em queda livre ocorre em função do vento relativo

37 QUEDA LIVRE VENTO RELATIVO

38 SUMÁRIO Introdução Equipamento Student Embarque e Vôo Saída
Queda Livre Abertura do Pára-quedas Navegação Pouso Recolhimento Emergências

39 ABERTURA DO PÁRA-QUEDAS
Toda a seqüência da abertura foi vista quando estudamos o equipamento Após a abertura do pára-quedas deve ser realizado, imediatamente, o check de velame Check visual Velame retangular, células infladas Linhas esticadas e desembaraçadas Slider baixo Check funcional Flare de 5 segundos Curva de 90º à esquerda Curva de 90º à direita Nota: Logo após o check visual o Pqdt realiza um giro do horizonte para verificar se há algum Pqd em rumo de colisão.

40 ABERTURA DO PÁRA-QUEDAS
Check Visual Velame retangular, células infladas Linhas esticadas e desembaraçadas Slider baixo

41 ABERTURA DO PÁRA-QUEDAS
Check Funcional a c b

42 SUMÁRIO Introdução Equipamento Student Embarque e Vôo Saída
Queda Livre Abertura do Pára-quedas Navegação Pouso Recolhimento Emergências

43 NAVEGAÇÃO É o ato de dirigir o velame até o local do pouso pré-determinado. Para evitar colisões, há regras de tráfego, tal qual as das aeronaves. O circuito de pouso padrão é “pela esquerda”

44 NAVEGAÇÃO

45 NAVEGAÇÃO

46 NAVEGAÇÃO Regras para uma boa navegação
Identificar a área após o check (onde estou, para onde vou Identificar a biruta (direção e intensidade do vento) Identificar os pontos A(1000 ft), B (600 ft) e C(300 ft) Manter-se no quadrante de espera até 1000 ft Realizar curvas de 90º à esquerda, dentro do tráfego para pouso Pousar com o vento de nariz Fazer pequenas correções no velame para desviar de obstáculos ou alinhar com o vento

47 NAVEGAÇÃO Tabela de curvas Altura Amplitude 4000 a 2500 360º
300 ao alvo º

48 NAVEGAÇÃO Comandos de Rádio
Será como o instrutor de solo irá lhe pedir para que você direcione o seu pára-quedas Curva de 90º direita ou esquerda Correção de 45º direita ou esquerda Atenção para o pouso FLARE Você é capaz de navegar sozinho, o rádio é apenas um auxílio extra!

49 SUMÁRIO Introdução Equipamento Student Embarque e Vôo Saída
Queda Livre Abertura do Pára-quedas Navegação Pouso Recolhimento Emergências

50 POUSO O pouso é a finalização da navegação.
Lembre-se que tudo o que voa, pousa e decola mais facilmente contra o vento, ou com o “vento de nariz” Ao dar o Flare, o pára-quedas anula o seu deslocamento horizontal, o pára-quedista, pela inércia, pendula antes de tocar o chão Flare alto – tende a cair de bunda Flare baixo – tende a entrar de joelhos Flare perfeito – “garça no graveto”

51 POUSO Pouso de segurança
Meio freio (batoques na altura dos ombros) Rolamento no sentido da queda Como altura média para o flare podemos considerar uns 4 metros ou o dobro de sua altura

52 NAVEGAÇÃO e POUSO Assistiremos agora um filmes com o resumo do que foi falado sobre a navegação e pouso Em caso de dúvida, avise que a fita será parada para saná-la. Filme: Navegação

53 SUMÁRIO Introdução Equipamento Student Embarque e Vôo Saída
Queda Livre Abertura do Pára-quedas Navegação Pouso Recolhimento Emergências

54 RECOLHIMENTO Estique as linhas
Faça uma argola em toda a extensão das linhas Não arraste o velame Coloque as linhas em cima do velame Abrace o velame, sem deixar nada arrastando Leve-o até o local de dobragem Coloque-o no chão com cuidado de forma a facilitar o trabalho do dobrador Entregue seu capacete, altímetro, LPU, óculos e macacão a um dos seus instrutores

55 RECOLHIMENTO

56 RECOLHIMENTO Assistiremos agora um filmes com o resumo do que foi falado sobre o recolhimento Em caso de dúvida, avise que a fita será parada para saná-la. Filme: Recolhimento

57 SUMÁRIO Introdução Equipamento Student Embarque e Vôo Saída
Queda Livre Abertura do Pára-quedas Navegação Pouso Recolhimento Emergências

58 EMERGÊNCIAS A possibilidade de ocorrer uma pane é real
O pára-quedismo é um esporte potencialmente perigoso Dividiremos as emergências em 4 categorias Em vôo Em queda livre Com o velame No pouso

59 EMERGÊNCIAS Em vôo O aluno deverá manter contato visual com o instrutor Duas atitudes: permanecer ou abandonar a aeronave Em caso de pousar com a aeronave Assumir a posição fetal de costas para o sentido de vôo

60 EMERGÊNCIAS Em vôo Em caso de abandono
Ao comando do instrutor, ponha os pés para fora, aguarde o sinal e saia de mergulho Dependendo do problema, pode ser possível uma saída normal, com a ida ao montante.

61 EMERGÊNCIAS Em vôo Quando o aluno estiver no Nível III serão ensinados os procedimentos para pára-quedista equipado para o salto livre Para conhecimento, são adotadas as seguintes atitudes: Até 1000 ft – pousar com a aeronave 1000 ft a 2500 ft – saída de mergulho Após 2500ft – saída de mergulho ou normal, conforme a pane

62 EMERGÊNCIAS Em queda livre
As emergências em queda livre serão ensinadas por ocasião da preparação para o Nível III

63 EMERGÊNCIAS Com o velame As emergências são divididas em: Anormalidade
ocorrência em que deve ser tentada uma correção Pane ocorrência que exige o “Procedimento de Emergência” imediato

64 Procedimento de Emergência
EMERGÊNCIAS Com o velame Procedimento de Emergência É o ato de liberar o pára-quedas principal em pane e, seguramente, abrir o pára-quedas reserva O aluno treinará exaustivamente este procedimento no equipamento suspenso (simulador de pára-quedas)

65 EMERGÊNCIAS

66 EMERGÊNCIAS SLIDER ALTO Anormalidade de baixa velocidade.
Esta é uma situação que todos ou quase todos os pára-quedistas já passaram, é 99% solucionável. Causa uma alteração no desenvolvimento do velame e por isso e necessário uma ação corretiva.

67 Células das Pontas Fechadas
EMERGÊNCIAS Células das Pontas Fechadas Anormalidade de baixa velocidade Acontecimento corriqueiro principalmente nos saltos efetuados pelos alunos. É 99% das vezes solucionável. Normalmente acontece pelo fato do ar, no interior do velame, ainda não ter se distribuído de forma homogênea.

68 EMERGÊNCIAS TWIST Anormalidade de baixa velocidade.
É também um caso com o qual quase todos os pára-quedistas já se depararam. O twist acontece quando há uma má extração da bolsa de dentro do container, ou uma saída desordenada das linhas, das ligas de fixação ou ainda a uma posição incorreta do pára-quedista na hora da abertura. O procedimento correto é: (não tocar nos batoques, antes de desfazer o twist), separe os tirantes com as mãos, chutar no sentido contrário à torção.

69 Piloto passando pelo bordo de ataque (pilotinho na frente do velame)
EMERGÊNCIAS Piloto passando pelo bordo de ataque (pilotinho na frente do velame) Anormalidade de baixa velocidade. Apesar do pilotinho estar preso ao bordo de ataque, não provocando a desconfiguração do velame ou das condições de vôo, é necessária uma navegação cuidadosa. Vale ressaltar que como em qualquer outra situação de anormalidade, deve-se realizar o check visual e funcional. Nota: procure não fazer curvas fortes durante a navegação.

70 EMERGÊNCIAS Rasgo no velame
É um incidente que pode ser de baixa ou alta velocidade. Observe o tamanho do rasgo. Deve ser realizado o Check funcional. Observar o rasgo e o comportamento de planeio do velame durante a navegação

71 EMERGÊNCIAS Line over Neste tipo de ocorrência o velame apresenta-se desconfigurado e reage de forma instável e com giros.

72 Velame não sai da bolsa (bag Lock)
EMERGÊNCIAS Velame não sai da bolsa (bag Lock) Acontece quando existe a extração da bolsa do container até as linhas esticarem (no seu todo ou em parte). O tirante está esticado, mas o velame não é extraído da bolsa.

73 EMERGÊNCIAS Ferradura
Acontece quando as abas de proteção do pino do principal abrem antes do pára-quedista lançar o pilotinho de mão (hand deploy); ou quando o pilotinho fica preso no corpo do pára-quedista ou em seu equipamento. Este incidente pode ocorrer em virtude de uma má posição do corpo do pára-quedista no momento da abertura; ou por uma abertura prematura do container nos equipamentos com sistema de abertura “hand deploy”.

74 EMERGÊNCIAS Charuto É uma ocorrência de alta velocidade que acontece quando, há o inicio do processo de abertura porém o velame não infla.

75 EMERGÊNCIAS Biplano Esta situação acontece quando ambos os velames abertos ficam um à frente do outro e voam na mesma direção (exceto em casos extremos).

76 EMERGÊNCIAS Side-by-side
Esta situação ocorre quando ambos os velames voam lado a lado na mesma direção. Geralmente se tocando nas laterais ou a lateral do menor encostado nas linhas laterais do maior.

77 EMERGÊNCIAS Down plane
Esta é uma configuração rara. Acontece quando ambos os velames voam em sentido oposto e em direção ao solo. Um downplane mergulha para o solo em uma velocidade espantosa, o melhor a fazer é desativar o Steven system (RSL) e desconectar o principal (caso a altura permita).

78 EMERGÊNCIAS Bolsa não sai do container (Parachute in tow): Acontece quando o pára-quedista lança o seu pilotinho, mas este não puxa o pino, e o container continua fechado. Linhas de suspensão: Até 02 (duas) linhas arrebentadas, Check funcional. Mais de duas arrebentadas, Procedimento de emergência. Linhas direcionais: Estando arrebentada ou solta, Procedimento de emergência. Tirante solto: Procedimento de emergência.

79 EMERGÊNCIAS Com o velame Altitude de decisão
Quando chegar a 2500 ft, faixa vermelha do altímetro, qualquer anormalidade torna-se uma pane Quando um velame está em pane ? Não passa no check funcional Não possui a forma retangular Não te sustenta Se o velame encontra-se nesta situação, não perca tempo, realize o PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA, imediatamente. Na Apostila há uma tabela de panes e anormalidades com os procedimentos a serem tomados

80 EMERGÊNCIAS No pouso Nem sempre iremos pousar na área de segurança.
1000 ft decidir – Área Alternativa Se não souber fazer o Flare, faça o Pouso de Segurança

81 EMERGÊNCIAS No pouso Alta tensão Telhado
Faça uma correção para pousar paralelamente aos fios. Se não for possível, coloque os braços entre os tirantes, evite tocar simultaneamente em dois fios e não faça terra. Telhado Desative o Stevens, pouse em meio freio e ofereça a maior área possível para não entrar pelo telhado. Após o pouso desconecte o pára-quedas.

82 EMERGÊNCIAS No pouso Árvore Arrastamento
Faça meio freio, protegendo as axilas, vire o rosto e cruze as pernas, deixando-as flexionadas Arrastamento Puxe um dos batoques, trazendo consigo toda a linha, caso não consiga desative o Stevens e desconecte o principal

83 EMERGÊNCIAS No pouso Obstáculos verticais Água
Meio freio, pernas levantadas e flexionadas. Toque primeiro no obstáculo com as pernas para amortecer o impacto Água Desative o Stevens. Meio freio e, ao tocar na água, desconecte o principal. Se necessário, acione o LPU (bóia)

84 EMERGÊNCIAS Assistiremos agora um filmes com o resumo do que foi falado sobre emergências Em caso de dúvida, avise que a fita será parada para saná-la. Filme: Panes e anormalidades

85 RESUMO Concluímos a parte teórica do nosso curso
Assistiremos um filme com o resumo das partes mais importantes. Não custa relembrar que qualquer dúvida deve ser sanada. Ao embarcar o aluno deve estar consciente do que irá fazer. Confie em Você!! CÉU AZUL...BONS SALTOS...e POUSO SUAVES!!!!


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