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Diretório Acadêmico de Terapia Ocupacional DATO Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional Seminário:

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Apresentação em tema: "Diretório Acadêmico de Terapia Ocupacional DATO Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional Seminário:"— Transcrição da apresentação:

1 Diretório Acadêmico de Terapia Ocupacional DATO Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional Seminário: “Representações Políticas na Terapia Ocupacional: E eu com isso?” Anna Laura de Almeida Bethânia J. Abranches Isabel C. Rezende Izabela Lopes Laila Dias Souza Marina Rezende (Centro Acadêmico de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – CAFITO)

2 (DATO – CAFITO)

3 Política MITO: Política estritamente relacionado a questão eleitoral. Política para além do voto. Relações sociais “são política”. Política também como participação em espaços de discussões e tomada de decisões. Interesse de não informar a população e restringir sua participação somente ao espaço e período de votação. E o interesse de reduzir o entendimento de política ao “voto consciente”. O DATO acredita que: Os indivíduos necessitam se entender como sujeitos históricos e políticos; Faz-se necessário potencializar os espaços de participação e organização popular.

4 Política Para Arendt (2002)“A política baseia-se no fato da pluralidade dos homens. (…) é algo como uma necessidade imperiosa para a vida humana e, na verdade, tanto para a vida do indivíduo maior para a sociedade”. A politica não está desvinculada do exercício de poder e suas consequências. Aqueles que se envolvem na representação de grupos sociais ( grupos estudantis e a própria família, por exemplo) transformam os interesses dos indivíduos que compõem esses grupos em objetivos que são postos em prática a partir do dialogo entre todos os integrantes. O que é afirmado por Bertrand Russerll (filósofo britânico) politica é o 'conjunto dos meios que permite alcançar os fins desejados'.

5 'A Política também é, naturalmente, uma profissão, pois afinal é por meio dela que nos governamos, que ordenamos nossa vida em coletividade. Nenhum homem pode assumir sua humanidade fora de uma estrutura social, ainda que mínima. E nenhuma estrutura social pode existir sem alguma forma de processo político. Assim, a Política terminou por tornar-se uma profissão, a profissão dos que se dedicam a influenciar, de diversas maneiras e em vários níveis, a condução da sociedade em que vivem, seja por iniciativa própria, seja representando outros interesses. (João Ubaldo Ribeiro,2009) Política

6 Organizar MITO: Se cada um fizer sua parte, mudaremos o mundo. Organizar-se promove que o sujeito se identifique como coletivo; implica em pensar questões que ultrapassem o individual. Quando organizados, os sujeitos conseguem se articular com maior número de pessoas e coletivos (e estes entre si,ampliando o debate) e, assim, disputar mais espaços e conquistas de direitos. Conquistas da população organizada na Universidade Federal de Minas Gerais: Graminha do ICB; Ampliação do bandejão; Curso de Saúde Mental promovido pelo Espaço Saúde; Fora dela, enquanto profissionais da Saúde: SUS;

7 Terapia Ocupacional A Terapia Ocupacional é visualizada, a nível disciplinar, como a profissão que qualifica as atividades dos sujeitos no seu cotidiano. Mas, é perceptível que a Terapia Ocupacional ultrapassa esse conceito hoje.

8 Segundo Caniglia (2008), a Terapia Ocupacional, '(…) independente de área de atuação, instituição ou faixa etária atendida, a profissão tem sido colocada tendo como premissa filosófica a concepção humanizadora, adaptativa e qualitativa do desempenho do indivíduo em seus afazeres diários, possibilitando o “exercício” do fazer humano saudável. O Terapeuta Ocupacional presta consultoria, gerencia e administra a vida práxica do indivíduo, ou seja, aquelas atividades desempenhadas por ele em sua rotina de vida, visando qualificá-las‘. Terapia Ocupacional

9 Para o Dato... O grupo DATO percebe que na Terapia Ocupacional é necessário buscar a transdicisplinaridade para que a ação do profissional não se reduza a aplicação de técnicas e que o indivíduo que usufrui do serviço de um terapeuta ocupacional seja visto como um ser biopsicossocial. 'Há a necessidade de emancipação cultural do próprio terapeuta ocupacional para que sua clínica pertença à contemporaneidade, e nesse sentido auxilie seu paciente nela conviver' (CASTRO, 2000).

10 Relação entre TO e política  A TO trabalha a autonomia do indivíduo;  O objeto de intervenção da profissão - a ocupação humana - envolve vários aspectos, sendo um deles a política;  Os desafios, as condições de trabalho e a quantidade de vagas disponíveis para o TO também estão relacionados a questões políticas;  A Terapia Ocupacional visa trabalhar como o sujeito por inteiro, por esta questão não deve deixar de lado que o individuo também é um ser político(CIF).

11 Universidade Perfil das pessoas que entram na Universidade: Somente uma pequena parcela da população tem acesso a Universidade, sendo a maioria destas pessoas das classes média e alta. Perfil dos estudantes acaba por refletir no que é produzido pela universidade, por vezes, não contemplando a realidade da maior parte da população. Os currículos e as atividades oferecidas pela Universidade, de uma maneira geral, não proporcionam ao estudante momentos de reflexão.

12 Produção da Universidade: Construção do conhecimento interferindo, diretamente, na vida das pessoas. Formação de trabalhadores: Pessoas que assumem espaço de liderança e gerenciais com “peso” diferenciado dos técnicos. Ensino, Pesquisa e Extensão como os pilares da educação. Qual a importância real de cada pilar? Universidade

13 Papel da Universidade Questionamentos: A universidade incentiva a comunidade acadêmica de participar de espaços coletivos de discussão e decisões? Temos acesso a debates? O que nós queremos de fato...  Ensino de público de qualidade e realmente gratuito, laico, socialmente referenciado;  Acesso ao ensino;  Educação não opressora, não bancária (Paulo Freire);  Paridade nos órgãos de decisão (Conselho Universitário, Congregações, Assembléias Departamentais, dentre outros).

14 Estudantes e mobilizações Qual a importância de se organizar dentro da universidade? Ao se pensar o sujeito organizado, seres sociais, entende-se que é necessário articular ações e debates para a defesa do que queremos e consideramos que a Universidade deveria ser:  O direito livre a educação, por isto devemos lutar para que haja um aumento de vagas e da qualidade de ensino;  Questões estruturais dentro das Unidades (Xerox, cantina, sala de informática, data show, dentre outros...);  Representação estudantil: espaço para que os estudantes também possam aprender o exercício da política já que estão em um espaço de regras, de discussões, de questionamento e, principalmente, na construção de sua autonomia – a universidade.  Formação acadêmica, pessoal e política em espaços coletivos de discussões e mobilização com participação dos estudantes, onde compartilha-se idéias e trocas que constroem conhecimento além das paredes das salas e dos livros.

15 DATO Um pouquinho da nossa história... O Centro Acadêmico de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (ou C.A. Suzana Mendes) era o órgão de representação dos Estudantes de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG por mais de 20 anos. Nos últimos anos, devido a uma necessidade observada por parte de um grupo de estudantes, que consideravam mais legítimo e fortalecedor, tentou-se separar o CAFITO em duas outras entidades: O DATO e o DAFISIO, vislumbrando deliberar mais de perto e acessar mais os estudantes de cada curso especificamente. Judicialmente, esta separação ainda não se concretizou devido ao processo de separação e legitimação ser burocrático e exigir conhecimentos e assessoria jurídica, além de mobilização massiva dos estudantes.

16 Relacionado à Saúde Mental: Mês da Loucura – Rodas de discussão preparativas para o 18 de maio na EEFFTO. Participação no dia da Luta Antimanicomial – 18 de Maio; Articulação de parcerias com o Movimento da Luta Antimanicomial – ASSUSAM e Fórum Mineiro de Saúde Mental O que o DATO constrói:

17 18 de maio Dia da Luta Antimanicomial

18 O que o DATO constrói:  Executiva Nacional de Estudantes de Terapia Ocupacional – ExNETO : participação de algum membro do DATO nas gestões. Atualmente, na gestão 2009/2010 a colega Isabel compõe o grupo.  Organização para participação nos eventos promovidos pela ExNETO:  ENETO : Encontro Nacional de Estudantes de Terapia Ocupacional e  CoNEETO : Conselho Nacional de Entidades Estudantis de Terapia Ocupacional

19 O que o DATO constrói: X ENETO São Paulo 2008

20

21 O que o DATO constrói: Recepção de Calouros da Saúde: “UniVerCidade para além dos muros: a luta estudantil por uma saúde popular” Essa é uma iniciativa do Espaço Saúde juntamente com os CA's e DA's dos cursos da saúde que acontece desde 2006. Compreende um espaço de visita a algum serviço de saúde ou comunidade organizada e outro espaço de discussão dos temas: saúde, universidade e movimento estudantil. Objetiva recepcionar e acolher os estudantes iniciando um diálogo destes com o movimento estudantil.

22 O que o DATO constrói: Recepção de Calouros da Saúde

23 O que o DATO constrói: Rodas de conversa sobre assuntos diversos: formação profissional, mercado de trabalho, etc. Reuniões quinzenais – às 18h, no DATO. Em casos de urgência as reuniões são semanais; Seminários – uma vez ao mês (datas tiradas nas reuniões); Espaços de Formação – uma vez ao mês, à tarde.

24 BIBLIOGRAFIAS ● LIMA, E.M.F.A. CASTRO, E.D.C. INFORSATO, E.A. Experimentação, construção e reflexão: a formação em Terapia Ocupacional e as ações na interface da arte e da saúde. Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 2007. ● CANIGLIA, M. Processo de Trabalho na área de saúde e o ato terapêutico ocupacional. v.32. Supl.1. Revista Baiana de Saúde Pública, 2008. ● CASTRO, E. D. Arte, corpo e terapia ocupacional: aproximações, intersecções e desdobramentos. Rev. de Terapia Ocupacional da USP, v.11, n. 1, p. 7-12, jan-abr, 2000. ● Arendt, H. Verdade e política. In Entre o passado e o futuro [Between Past and Future] São Paulo, São Paulo, 2002. ● RIBEIRO, J.U. Quem manda, por que manda, como manda. Ed. 2º Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro 1986.


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