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TTI - Senac Disciplina: Economia e Mercado Prof°. Edgard Tema: Contabilidade Social Lenilson Fernando Gilvaneide Anderson Da paz Eduardo Selma.

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1 TTI - Senac Disciplina: Economia e Mercado Prof°. Edgard Tema: Contabilidade Social Lenilson Fernando Gilvaneide Anderson Da paz Eduardo Selma

2 Definição  Segundo Rossetti (1995:18), Contabilidade Social é uma técnica de registro e de mensuração de um conjunto interligado de grandezas e de variáveis definidas pela Ciência Econômica. E, com efeito, uma forma especial de estatística econômica, de natureza contábil, que se propõe a apresentar valores que expressam os montantes das transações econômicas verificadas em determinada economia nacional. estatísticanatureza contábilvalores estatísticanatureza contábilvalores  De acordo com a OCDE (organização para a cooperação e desenvolvimento econômico), - A contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma forma quantificada um quadro conjunto da economia de um País.

3 Pressupostos básicos Pressupostos básicos  As contas procuram medir a produção corrente; contas  As contas referem-se a um fluxo, normalmente de um ano;  A moeda é neutra, no sentido de que é considerada apenas como unidade de medida e instrumento de trocas. moeda trocasmoeda trocas

4 Aspectos macroeconômicos básicos Aspectos macroeconômicos básicos  PRODUTO - é a produção total de bens e servicos finais que são produzidos por uma sociedade num determinado período. produção  RENDA - renda pessoal ou consumo das famílias - somatório das remunerações recebidas pelos proprietários dos fatores de produção como retribuição pela utilização de seus serviços na atividade produtiva. Ex: salário, aluguéis, juros, lucros; RENDA PESSOA DISPONÍVEL (RPD) é a renda com que as famílias contam para poderem consumir. POUPANÇA (S) é parte RPD que não foi consumida. RENDA PESSOA DISPONÍVEL (RPD) é a renda com que as famílias contam para poderem consumir. POUPANÇA (S) é parte RPD que não foi consumida. DESPESAS - é o total dos gastos efetuados pelos agentes econômicos na aquisição de bens e serviços produzidos pela sociedade. DESPESAS - é o total dos gastos efetuados pelos agentes econômicos na aquisição de bens e serviços produzidos pela sociedade.gastos

5 O funcionamento da economia de um país de forma Simplificada

6  Neste modelo existem dois sectores: Famílias e Empresas. Entre estes dois sectores estabelecem-se relações representadas por dois fluxos:  Fluxo de bens e serviços (ou produtos), que são todos os bens e serviços produzidos pelas Empresas e adquiridos pelas Famílias.  Fluxo de factores produtivos, que são todos os factores produtivos (terra, trabalho, capital) que as Famílias fornecem às Empresas para a produção de bens e serviços.  Nas economias de mercado, estes fluxos de produtos e de factores produtivos são intermediados pela Moeda. Ou seja: em troca dos bens e serviços que compram às empresas as famílias pagam em dinheiro; por outro lado, em troca dos factores produtivos que recebem das Famílias as Empresas pagam também dinheiro (salários, rendas, juros e lucros), que designamos como remunerações de factores.

7  O Produto pode ser calculado de acordo com vários critérios, dando origem a diferentes versões deste agregado:  Produto Nacional Bruto (PNB)  Produto Nacional Líquido (PNL)  Produto Interno Bruto (PIB)  A diferença entre Nacional e Interno encontra-se na nacionalidade das Empresas. Para o Produto Nacional contabiliza-se a produção de todas as Empresas de nacionalidade do país, independentemente do local em que efectuam essa produção (no território do país ou fora dele). O PNB brasileiro inclui a produção de todas as Empresas brasileiras, mesmo quando essa produção é realizada no estrangeiro.

8  Para o Produto Interno contabiliza-se a produção de todas as Empresas instaladas no território de um país, independentemente da sua nacionalidade. O PIB brasileiro inclui a toda a produção realizada em território brasileiro, seja por Empresas nacionais seja por Empresas estrangeiras. A produção de Empresas brasileiras realizada no estrangeiro não conta para o PIB.  O critério para definição do PNB é a nacionalidade das Empresas, enquanto que o critério para definição do PIB é um critério territorial.  Para estabelecermos a diferença entre bruto e líquido teremos de recorrer ao cenceito de Amortizações, que correspondem ao valor que os bens de capital perdem em cada ano, seja devido a envelhecimento ou obsolescência, ou ainda devido à sua destruição. O exemplo da perda de valor que os veículos automóveis sofrem em cada ano é um bom exemplo da Amortização (estes veículos, quando ao serviço de Empresas, são considerados bens de capital).

9 Calculo do produto nacional Líquido  O valor da produção de um país em cada ano é o valor bruto; se a esse valor subtrairmos as Amortizações obtemos o valor líquido. Podemos pois escrever:  roduto Nacional Líquido = Produto Nacional Bruto – Amortizações  PNL = PNB - Amortizações  PNL = PNB - Amortizações

10 Rendimento nacional e disponível  O Rendimento Nacional e o Rendimento Disponível são dois importantes agregados macroeconômicos.  O Rendimento Nacional deverá ser igual à soma de todas as remunerações de fatores pagas pelas Empresas às Famílias, ou seja, igual ao PNB. Na realidade é um pouco menor: para calcular o Rendimento Nacional a partir do PNB devemos subtrair as Amortizações e os Impostos Indiretos (impostos pagos pelas Empresas ao Estado) os quais, estando incluídos no valor do PNB, não constituem rendimento das Famílias.  Para calcular o Rendimento Disponível - ou seja, o que fica disponível para as Famílias gastarem ou pouparem - devemos partir do Rendimento Nacional e subtrair o seguinte:  impostos diretos (pagos pelas Famílias ao Estado)  Lucros não distribuídos pelas Empresas  e somar o seguinte:  Transferências do Estado para as Famílias (subsídios, pensões, reformas, etc.)  Estes cálculos podem ser apreendidos no gráfico seguinte:

11 Cálculo do Rendimento Disponível a partir do PNB

12 BALANÇA DE PAGAMENTOS INTERNACIONAIS  As transações econômicas de determinado país com o exterior, agrupadas segundo suas categorias (reais e financeiras) e segundo seus fatos geradores (comercio de mercadorias, prestação de serviços, transferências e movimentos de capital, nas formas de financiamentos e de investimentos diretos), resultam em saldos líquidos parciais, que produzem diferentes impactos sobre as condições internas de equilíbrio e de crescimento.  Essas transações são totalizadas em um levantamento de natureza contábil, que registra todos os recebimentos de agentes econômicos do país (Unidades Familiares, Empresas e Governo) por fornecimento de produtos e fatores de produção a agentes econômicos de outros países. Em contrapartida, registra os pagamentos por suprimentos originários do exterior.  A denominação usual desse levantamento é Balanço de Pagamentos Internacionais.

13  Segundo a padronização, as transações econômicas internacionais, consideradas para o levantamento do Balanço de Pagamentos Internacionais abrangem quatro categorias:  01 - Os fluxos comerciais de mercadorias e os de prestação de serviços, com as correspondentes contrapartidas financeiras;  02 - Os movimentos meramente financeiros, resultantes de empréstimos internacionais, de curto, médio e longo prazos e de fluxos de entradas e de saídas de capitais, para investimentos de risco;  03 - As transferências unilaterais, a título de ajuda externa (auxílios e donativos) ou de remessas pessoais, realizadas independentemente de qualquer contraprestação;  04 - As alterações nos estoques de ativos e de passivos internacionais do país, que se originaram das transações consideradas.

14 ESTRUTURA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS INTERNACIONAIS  A estrutura do Balanço de Pagamentos Internacionais é definida a partir da natureza das transações, que se agrupam em duas grandes categorias de contas - as transações correntes e os movimentos de capital.As transações correntes englobam os fluxos reais de comercio e serviços e transferências interagentes.  Os movimentos de capital englobam as entradas e saídas financeiras, na forma de empréstimos e financiamentos e de movimentos autônomos de capital, para investimentos no setor produtivo e aplicações no setor financeiro; englobam ainda os pagamentos de exigibilidades, na forma de amortizações.  A estrutura convencional é dada, assim, pelas seguintes categorias de transações:

15 A) Transações Correntes  Balança Comercial  - Exportações de Mercadorias  - Importações de Mercadorias  Balança de Serviços  - Viagens Internacionais  - Transportes  - Seguros  - Rendas de Capitais  - Serviços Governamentais  - Serviços Diversos  Transferências Unilaterais

16 B) Movimentos de Capital  - Investimentos Estrangeiros  - Investimentos Brasileiros  - Empréstimos a Curto Prazo  - Empréstimos a Médio e Longo Prazos  - Amortizações  c) Erros e Omissões  d) Déficit (-) ou Superávit (+)

17  Os aspectos principais de cada uma dessas contas são os seguintes:  BALANÇA COMERCIAL, que consiste no resultado líquido das transações com exportações e importações de mercadorias. É a única categoria do Balanço de Pagamentos que implica em movimentações visíveis entre fronteiras nacionais, na forma de produtos primários, semiprocessados ou de utilização final, destinados ao consumo e à formação de capital fixo.  BALANÇA DE SERVIÇOS que compreende as receitas e as despesas cambiais com seis categorias de transações com ênfase especial para aquela considerada de maior peso - Rendas de Capitais - onde são contabilizados todos os saldos líquidos das remessas de juros e de lucros; os juros decorrentes de exigibilidades externas, na forma de empréstimos e financiamentos, acrescidos de todas as demais taxas incidentes sobre essas operações; os lucros decorrem de remessas feitas por empresas multinacionais que operam no país, assumindo a forma de dividendos pagos a acionistas não residentes.  Vale registrar, ainda, a conta Serviços Diversos que registra os saldos líquidos de um heterogêneo conjunto de transações, que vão desde Royalties por transferências de tecnologia a direitos autorais, aluguéis de filmes e etc.

18  TRANSFERÊNCIAS UNILATERAIS, também conhecidas como transferências não retribuídas. Significam o resultado líquido de doações de fontes privadas, de governos ou de instituições multilaterais, sem contrapartidas prévias ou futuras.  Acrescente-se aí, as operações de ONGs, cujo número tem crescido assustadoramente em todos os países e que são, geralmente, financiadas por transferências unilaterais, a maior parte originária de países de alta renda.  MOVIMENTOS DE CAPITAL são representados por entradas e saídas de ativos financeiros, de três categorias básicas: os movimentos autônomos de risco, atraídos pelas oportunidades de investimento e de reinvestimento nos setores produtivo e especulativo do país receptor; os financiamentos concedidos por Bancos e fornecedores estrangeiros para transações correntes, preponderantemente exportações e importações; e os empréstimos de curto, médio e longo prazos tomados junto a organismos internacionais, agências governamentais e instituições financeiras privadas de outros países.  Outra categoria de fluxo financeiro expressa as amortizações de dívidas externas contraídas.

19  ERROS E OMISSÕES. Registram-se nesta conta todas as discrepâncias entre fluxos de entradas e saídas de recursos e as variações nos estoques de reservas cambiais do país.  A velocidade com que se realizam as transações externas, notadamente os movimentos de capitais de curto prazo, aplicados no mercado financeiro, a dificuldade em se determinar exatamente a destinação de todos os recursos que entram e saem do país, bem como os saldos retidos de operações cambiais, são as causas principais das divergências entre os saldos efetivos e os resultantes de operações contabilizadas.  DÉFICIT (-) ou SUPERAVIT (+) O resultado final do Balanço de Pagamentos Internacionais revela a posição do país em suas transações externas como um todo.  As situações de déficit indicam saídas de reservas cambiais superiores às entradas, implicando geralmente em queda das reservas cambiais do país; superávits, contrariamente, indicam ingressos líquidos de recursos, com aumento dos estoques de ativos externos do país.  Os superávits implicam em acumulação de haveres financeiros externos; de um lado, eles podem exercer efeitos internos perversos, geralmente de conteúdo inflacionário, desde que a acumulação de reservas cambiais se transforme em fator de expansão da Base Monetária; de outro lado, os superávits, quando resultantes de saldos positivos em Transações Correntes, implicam em desacumulação externa líquida.

20  Rossetti, José Paschoal. Contabilidade Social – Editora Atlas – Sp 1986.  http://prof.aloizio.sites.uol.com.br/balanca.html http://prof.aloizio.sites.uol.com.br/balanca.html  http://www.geocities.com/joaoaldeia/txt/eco210. htm Bibliografia:


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