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Transporte Hidroviário Interior Alegre, 3 de setembro de Associação Brasileira dos Terminais Portuários F. Miguel A. Pires Porto Alegre, 21 de julho de.

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1 Transporte Hidroviário Interior Alegre, 3 de setembro de Associação Brasileira dos Terminais Portuários F. Miguel A. Pires Porto Alegre, 21 de julho de 2008. ABTP

2 O Transporte Hidroviário Interior constitui uma divisão do Sistema Nacional de Transporte, formado pelo conjunto de rios, lagos, baias, angras, enseadas e canais do país - incluídas suas instalações e acessórios: os terminais, as embarcações e as instalações de construção reparação e balizamento, assim como, o suporte tecnológico inerente, os recursos humanos empregados no setor e as organizações de fomento, sob os aspectos empresarial, gerencial, econômico-financeiro e político- institucional. Transporte Hidroviário Interior características gerais

3 A Bacia do Sudeste, lidera a movimentação de cargas, detendo cerca de 60,12% das 12 milhões de toneladas movimentadas anualmente no Brasil. A Bacia crescerá em movimentação: passando de 7 milhões de t/ano para 10 milhões de t/ano, até 2011. Única bacia brasileira, sob jurisdição estadual, aberta para o oceano, contando com um porto marítimo na sua foz. Bacia do Sudeste particularidades

4 Bacia do Sudeste Bacia do Sudeste

5 particularidades A estrutura da demanda regional por transporte, das cargas que demandam o Porto de Rio Grande, ou que nele se originam, caracteriza-se pelos seguintes segmentos: Combustíveis derivados de petróleo Granéis sólidos Óleos vegetais Produtos petroquímicos Carga geral unitizada

6 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO INTERIOR Cargas e Terminais Gerar cargas junto à hidrovia: fator de viabilidade. Atrair empreendimentos produtivos, agrícolas ou industriais. Tratar a hidrovia como unidade de planejamento. Implantar Consórcios Intermunicipais. Induzir a modalidade de usos múltiplos para as vias fluviais. Autorizar terminais privativos ao longo da hidrovia. Transferir a operação da infra-estrutura hidroviária.

7 BACIAS HIDROGRÁFICAS DA EUROPA

8 PARAMETRIZAÇÃO DAS EMBARCAÇÕES

9 EMBARCAÇÃO TANQUE PARA CARGAS ESPECIAIS

10 EMBARCAÇÃO PARA CONTÊINERES 392 TEU’s

11 EMBARCAÇÃO PARA CONTÊINERES 32 TEU´s

12 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO INTERIOR Cargas e Terminais

13 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO INTERIOR Embarcações: características construtivas Embarcações construídas a partir de projeto adequado aos parâmetros da bacia e das rotas operadas. Embarcações convertidas a partir de projeto adequado aos parâmetros da bacia e das rotas operadas. Embarcações transferidas em decorrência da compatibilidade entre as suas características originais e os parâmetros da bacia e das rotas. Embarcações construídas rudimentarmente e simplificadas.

14 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO INTERIOR Frotas de embarcações: características operativas Frotas operadas segundo modelo desenvolvido evolutivamente. Frotas operadas segundo modelo induzido, via planejamento, operando em sintonia com os terminais.

15 EXCLUSIVIDADE Na atividade de transporte hidroviário interior da Bacia do Sudeste, há embarcações, operando com cargas perigosas, que desde os seus projetos, estão submetidas a programas de qualidade e programas para operação segura.

16 Manutenção permanente das hidrovias: Balizamento para auxílio à navegação. Eclusas e lagos: atividades temáticas. Dragagem e regularização de canais. Proteção das margens e tratamento de resíduos. Manutenção permanente de embarcações: Centros de serviços para reparos. Fornecedores de serviços especializados. Construção de embarcações: Estudos e projetos. Unidades de fabricação. Unidades de montagem e testes. TRANSPORTE HIDROVIÁRIO INTERIOR Instalações de apoio

17 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO INTERIOR Marco Técnico: suporte tecnológico Visão e abordagem integrada. Consciência ambiental. Pesquisa e desenvolvimento. Convênios institucionais. Programas de qualidade e segurança. Modelos de gestão integrada dos componentes. Compromissos claros entre os atores no sistema.

18 TRECHO DA BACIA NO GUAÍBA E LAGOA ZONA DE NAVEGAÇÃO COM ONDAS

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22 Formação de tecnólogos. Formação de tripulantes regionais. Consciência hidroviária nas comunidades lindeiras. TRANSPORTE HIDROVIÁRIO INTERIOR Recursos humanos

23 AGÊNCIA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA BACIA: Estudos e Projetos para atração de empreendimentos. CAIXA RS – Fomento Econômico e Social: Repasse de recursos do FMM para embarcações. BANCO MUNDIAL ou BID: Financiamentos para projetos de gestão ambiental. TRANSPORTE HIDROVIÁRIO INTERIOR Organizações de fomento

24 CONCLUSÕES Não há um Projeto para a Bacia do Sudeste desde 1960. Os temas a respeito de Transporte Hidroviário Interior não são de domínio das 54 comunidades lindeiras, sob influência das hidrovias localizadas na Bacia do Sudeste. Hidrovias são veias para irrigar territórios interiores, onde terminais privativos ou públicos são de livre localização. Os trechos da Lagoa dos Patos e do Lago Guaíba não são, somente, canais de acesso ao porto de Porto Alegre. ( BACIA DO SUDESTE )

25 CONCLUSÕES As hidrovias e os portos organizados interiores não podem estar sob responsabilidade de um mesmo órgão. As hidrovias são estaduais na sua maior extensão. Os trechos federais deverão ficar sob responsabilidade do Estado, através de convênio com a União. As operações deverão ser concedidas segundo cada finalidade: transporte, terminais ou infra-estrutura. ( BACIA DO SUDESTE )

26 FONE: 51 3022-3676 FAX: 51 3061-9676 MAIL: abtp.sul@terra.com.brabtp.sul@terra.com.br Av. Praia de Belas, 2266 salas 305 / 306 PORTO ALEGRE – RS CEP 90110-000


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