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O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE O SITE PEQUENO EMPREENDEDOR Raquel Priscila Paes Rodrigues Sob a orientação do.

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1 O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE O SITE PEQUENO EMPREENDEDOR Raquel Priscila Paes Rodrigues Sob a orientação do Professor Prof. Doutorando Marcio Borges, Dezembro 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

2 A execução do estudo justifica-se por dois motivos :  No século XXI está acontecendo a era do empreendedorismo, já que são os empreendedores que estão quebrando todas as formas existentes de se fazer negócios;  A importância dos pequenos negócios para o crescimento social e econômico do Brasil. O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR 2 JUSTIFICATIVA

3  Examinar o conceito de empreendedorismo, sua evolução histórica, as características dos pequenos empreendedores brasileiros, através de um estudo de caso sobre o site pequeno empreendedor. O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR 3 OBJETIVO PRINCIPAL

4  Compreender os conceitos sobre empreendedorismo e as suas divergências;  Analisar a evolução histórica do surgimento do empreendedor;  Traçar as características dos empreendedores brasileiros no século XXI. O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR 4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

5 PRINCIPAIS CONCEITOS SOBRE EMPREENDEDORISMO O significado do termo “empreendedorismo” para Dolabela (1999) está ligado a ter ideias com iniciativa e inovação. É uma forma de se relacionar, de ser, uma concepção de mundo. Para ele, o empreendedor é alguém insatisfeito, inconformado, errante, que propõe coisas positivas para si e para os outros e quer mudar o mundo. O empreendedor é ator principal e o autor da sua vida. De acordo com Dornelas (2001), o empreendedor é aquele que capta, vislumbra uma oportunidade e cria um negócio para ganhar dinheiro, mesmo que tenha riscos, pois os riscos são calculados. Sendo assim, os empreendedores são pessoas diferentes que querem mudar o mundo em que vivem e deixar a sua marca pessoal. “O empreendedorismo é uma forma de pensar, raciocinar e agir obcecada pela oportunidade”. E o autor, vai além, dizendo que “o empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século XXI mais do que a revolução industrial foi para o século XX” (Jeffry A. Timmons, 2010). O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR 5 REVISÃO DE LITERATURA

6 ANÁLISE HISTÓRICA DO SURGIMENTO DO EMPREENDEDORISMO Baumol (2010) justifica o estudo pela abordagem histórica pode ser tão válido como fonte de informação quanto a análise das provas de hipóteses estatísticas. Portanto, a história pode nos ensinar mais sobre os empreendedores e os seus inventos e como ocorreram a sua expansão e o uso das suas invenções e os impactos para o crescimento econômico. Como explica Schramm (2010), o conhecimento histórico explicita a relação entre a inovação e o empreendedorismo no decorrer das épocas e das culturas. Sendo assim, a história indica como as pessoas buscaram a criação, a inovação e a comercialização das atividades produtivas desde os seus primórdios até o impulso que levou a nossa sociedade a esse atual estágio de sofisticação e complexidade. O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR 10 REVISÃO DE LITERATURA

7 ANÁLISE HISTÓRICA DO SURGIMENTO DO EMPREENDEDORISMO (cont.) Antiguidade: Foram encontrados vestígios, como conta Hudson (2010), na Antiguidade Clássica, no terceiro milênio a. C., nos templos e palácios da Idade de Bronze no Oriente, como práticas comerciais básicas – moeda, padronização de pesos, medidas e preços que obrigavam um controle contábil e inclusive, relatórios anuais. Também tinha cobrança de juros e um mecanismo de distribuição de lucros entre as entidades públicas e comerciantes. Até por que, o termo empreendedor era confundido com comerciante para os assírios e babilônicos desde o início do segundo milênio a. C. com famílias importantes que criavam estratégias comerciais inovadoras para gerir as propriedades e abastecer o palácio e as forças armadas. O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR 11 REVISÃO DE LITERATURA

8 ANÁLISE HISTÓRICA DO SURGIMENTO DO EMPREENDEDORISMO (cont.) Idade Média No século XV, os comerciantes já ensaiavam a criar algo parecido com as sociedades anônimas atuais. Eles reuniam um pequeno grupo de pessoas conhecidas e/ou familiares para investirem em um empreendimento. (Murray, 2010) A autoridade eclesiástica afetou e muito o mundo dos negócios nessa época. Tanto que os livros contábeis de uma empresa iniciavam com uma oração para abençoar o dono e os seus colaboradores, com muita saúde e sucesso nos negócios. Os banqueiros flamengos tinham nos seus livros contábeis a seguinte frase: “Para a glória de Deus”. Os teólogos e os juristas da Igreja observavam toda transação comercial e analisavam se tinha moralidade e legalidade cada ação. (Murray, 2010) O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR 12 REVISÃO DE LITERATURA

9 ANÁLISE HISTÓRICA DO SURGIMENTO DO EMPREENDEDORISMO (cont.) Século XVII Não há como negar a relevância dos empreendedores na Revolução Industrial. O berço desses empreendedores inovadores foi na Inglaterra, onde foram muitos produtivos e bem-sucedidos, além disso, eram voltados para a maximização do lucro. Foi nessa época que surgiram um grande número de inovações tanto na indústria, mas também nas finanças, na agricultura e no comércio exterior. Essas mudanças sociais, políticas e institucionais foram importantes para promover e assegurar o sucesso econômico de vários empreendedores. (Munro, 2010) No Brasil, nos estudos de Nazzari (2001) e Metcalf (1992), foram encontrados alguns vestígios sobre empreendedorismo em documentos de famílias e não em documentos governamentais. A ideia de empreender estava ligada as pessoas livres, incluindo as pobres. 13 O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR REVISÃO DE LITERATURA

10 ANÁLISE HISTÓRICA DO SURGIMENTO DO EMPREENDEDORISMO (cont.) Século XVIII De modo que, Mokyr (2010), avalia o estudo do empreendedorismo no enfoque da Era Moderna com um fenômeno de crescimento econômico, analisando os fatores culturais e institucionais que impulsionaram as economias mais avançadas. Os empreendedores eram pessoas dedicadas que tinham boas oportunidades, mesmo que nem todos conseguissem grande soma em dinheiro. A subvenção do governo britânico foi muito importante para que a Grã-Bretanha assumisse a ponta na Revolução Industrial. No Brasil, Caldeira (2009) descreve que a sociedade colonial tinha uma posição produtiva com alguns agentes envolvidos no contrato. Um, adiantava o capital, era o fornecedor de bens, o outro, o empreendedor, que organizava o trabalho. A divisão era a seguinte: o capitalista ganhava o seu juro sobre o capital emprestado e o empreendedor ganhava o seu lucro sobre o trabalho de empresário. 14 O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR REVISÃO DE LITERATURA

11 ANÁLISE HISTÓRICA DO SURGIMENTO DO EMPREENDEDORISMO (cont.) Século XIX Ainda que, a economia na Era Vitoriana tenha sido um sucesso, Casson e Godley (2010, p. 272) constataram que a sociedade vitoriana não tivera uma cultura do empreendimento. Eles criaram grandes companhias e promoveram o progresso social e moral, compartilhando com toda a sociedade, consequentemente, houve a prosperidade material também. É um exemplo de economia que usou o conhecimento para prosperar. No Brasil, em pleno século XIX, segundo Caldeira (2009), a comercialização e/ou aluguel de escravos era o modo de conseguir dinheiro e acumular riqueza, porque o escravo era considerado praticamente igual a dinheiro, qualquer negociante emprestava dinheiro para quem deixava como garantia um escravo. Logo, os proprietários de escravos eram homens que tinham crédito e tinham facilidade de prosperar. 15 O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR REVISÃO DE LITERATURA

12 ANÁLISE HISTÓRICA DO SURGIMENTO DO EMPREENDEDORISMO (cont.) Século XX 16 O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR REVISÃO DE LITERATURA Tabela 01 – Caracter í sticas hist ó ricas do empreendedor 1848Mill:Introduz a aceitação de riscos como parte do negócio. 1917Weber: estabelece a origem da autoridade formal. 1934 Joseph Schumpeter: o empreendedor é um inovador e desenvolve tecnologia ainda não testada. 1954enfatiza o desejo por responsabilidade. 1961 McClelland: o empreendedor é alguém dinâmico que corre riscos moderados. 1963 Davids: enfatiza a ambição; voltado para independência; responsabilidade; autoconfiança. 1971Palmer: destaca o risco calculado. 1973Winter: discute sobre a necessidade do poder. 1974Liles: Aponta a necessidade de realização. 1977Gasse: explora a orientação para valores pessoais. 1978 Timmons: defende o empreendedor com condutor/ autoconfiante; orientado para metas; criatividade; inovação. 1980 Sexton: enfatiza a reação de ambição positiva para enfrentar dificuldades. 1982 Dunkerberg e Cooper: orientado para o crescimento; orientado para a independência; orientado para artesão. 1986Fernald e Solomon: defende valores dos empreendedores. Fonte: Dutra, Previdelli (2007)

13 ANÁLISE HISTÓRICA DO SURGIMENTO DO EMPREENDEDORISMO (cont.) Século XXI De acordo com Dornelas (2001), para os empreendedores não há muros, distâncias ou quaisquer impedimentos para realizar o seu sonho. A nova economia, a era da internet, a era do conhecimento, com uma equipe motivada são elementos necessários para a criação de novos negócios. Viveremos no século XXI, a era do empreendedorismo. Timonns (2010, p. 41-42) vai além dizendo que os empreendedores eficazes são líderes automotivados, com muita energia, com uma ponderação ímpar com a ambiguidade, um instinto aguçado para diminuir riscos, e também uma paixão pelos desafios e pelo novo. Eles criam, constatam e se guiam com as oportunidades organizadas pelos diversos meios para desenvolver inovações e encarar a concorrência. Ele é categórico e sentencia: “Mais que nunca, estamos convencidos de que a criação e a liberação de energia humana através do empreendedorismo é a maior força transformadora que existe hoje no planeta”. 17 O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR REVISÃO DE LITERATURA

14 20 O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR REVISÃO DE LITERATURA O PERFIL DO PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO No Brasil, o empreendedorismo ganhou forças e se popularizou a partir da década de 90 com a abertura da economia. Antes disso, o termo empreendedor era praticamente desconhecido e a criação de pequenas empresas era limitada em função do ambiente político e econômico, nada favorável ao país. (Dornelas, 2001) Segundo Dolabela (1999, p. 39), descreve que pode haver duas formas de empreender: por meio de pequenos negócios e do autoemprego: “Os pequenos negócios surgem quando as circunstâncias não favorecem a produção em massa das grandes empresas e a consequente economia de escala.”

15 21 O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR REVISÃO DE LITERATURA : ESTUDO DE CASO: SITE PEQUENO EMPREENDEDOR O surgimento da ideia do site pequeno empreendedor; Para Dornelas (2001), o empreendedor pode conceber a sua ideia sem prévio planejamento. Simplesmente, a ideia ocorre ao acaso e ele vai buscar a concretização do seu sonho. A criação do site pequeno empreendedor; Dolabela (1999) não deixa dúvida que o empreendedor é alguém que o seu ser é mais importante do que o seu saber, sendo assim ele precisa ser aquele que se prepara para aprender a aprender. Oportunidade de negócio e fundação da empresa; De acordo com Dolabela (1999), o empreendedor vende o seu sonho para as pessoas. Ele crê que pode persuadir as pessoas a participarem da realização do seu sonho e é capaz de colocar o destino a seu favor, com a segurança de quem fará a diferença no mundo.

16 22 O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR REVISÃO DE LITERATURA ESTUDO DE CASO: SITE PEQUENO EMPREENDEDOR (cont.) O sucesso inesperado; Nessa perspectiva, Allan Gibb (1996) relaciona que a pequena empresa nascente é dominada pelo seu líder. O empreendedor é essencial. Tudo gira em torno dele. A sua empresa é a sua imagem semelhança. Ele possui várias funções. Ele é o cerne da empresa. Os percalços de um pequeno negócio; Dolabela (1999) constata que o empreendedor aprende com os seus percalços e equívocos, admite o fracasso, no entanto, nada disso abala nem abate o empreendedor de continuar a busca do seu sonho. A retomada do site pequeno empreendedor. Dornelas (2001) (apud Timmons, 2010) ratificam que os empreendedores assumem riscos calculados e fazem um bom controle dos riscos, pois os riscos relacionam-se com os desafios e quanto maiores forem os desafios, mas estimulam a trajetória do empreendedor.

17 31 O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR METODOLOGI A Utilizou-se a estratégia de pesquisa de estudo de caso, por se tratar, segundo Yin (1989, p. 23) (apud Martins, 1994) pque o estudo de caso é uma investigação com base na experiência, que pesquisa um objeto de estudo recente dentro de uma alegação da vida real, quando é difícil definir o limite entre o objeto de estudo e o seu contexto. Já por Tull (1976, p. 323) propõe que um estudo de caso é uma análise intensa de uma situação particular.

18 32 O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR RESULTADOS E DISCUSSÃO O Brasil é um dos países mais empreendedores do mundo. Constatou-se que o papel do pequeno empreendedor é fundamental no funcionamento da economia brasileira, mas ainda precisa de muitos incentivos e ajustes nas políticas governamentais para fomentar e impulsionar a atividade empreendedora no país. No apanho histórico, percebeu-se que ainda há muitos estudos que precisam ser aprofundados sobre o empreendedorismo e as características do empreendedor. Além do mais, verificou-se que ainda há poucos estudos sobre o pequeno empreendedor brasileiro. As características empreendedoras são diversas, pois cada empreendedor pode possuir algum talento que o ajude para a sua atividade profissional e não tem nada a ver com a sua veia empreendedora, mas ajuda no seu desempenho. Logo, cada empreendedor é único, por mais que possuam características semelhantes entre si.

19 O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR CONCLUSÕES O empreendedor é aquele que conhece profundamente o que faz e simultaneamente, faz o que ama. É capaz de “desenvolver algo único” numa perspectiva de inovação, mais fortemente empresarial. Percebe-se que ainda persistem muitos questionamentos e divergências entre os pesquisadores e estudiosos sobre os conceitos e teorias sobre empreendedorismo, sendo necessário à construção de referenciais teóricos consistentes e consensuais Sendo assim, o sucesso dos empreendimentos depende muito mais da capacidade empreendedora do seu idealizador do que das facilidades propostas pelas leis e políticas governamentais. Isso sinaliza que ser empreendedor está sendo entendido como o caminho para a criação de seu próprio posto de trabalho no século XXI. Espera-se que este trabalho possa contribuir e estimular estudos sobre empreendedorismo, as características dos empreendedores brasileiros e a importância desses empreendedores para o desenvolvimento econômico e social do país.

20 O PEQUENO EMPREENDEDOR BRASILEIRO NO SÉCULO XXI: UM ESTUDO DE CASO SOBRE SITE PEQUENO EMPREENDEDOR REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DOLABELA, Fernando, O segredo de Luísa / Fernando Dolabela. – São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999 DORNELAS, José Carlos Assis, Empreendedorismo: transformando ideias em negócios / José Carlos Assis Dornelas. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2001 – 10ª reimpressão BAUMOL, William J., A origem das corporações: da ascensão do Oriente Médio à queda do Império Romano / William Baumol, David Landes e Joel Mokyr; tradução Donaldson Garschagen. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. DORNELAS, José, Criação de novos negócios: empreendedorismo para o século 21 / Jeffry A. Timmons, Stephen Spinelli; adaptação da 8ª edição americana, José Dornelas; [tradução Cláudia Mello]. – São Paulo: Elsevier, 2010. CHIAVENATO, Idalberto, Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio / Idalberto Chiavenato. – 3ed. – São Paulo: Saraiva, 2008. CALDEIRA, Jorge, História do Brasil com empreendedores / Jorge Caldeira. - São Paulo: Mameluco, 2009.


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