A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Fac. Claudia Pedral Dias d’avila set /13

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Fac. Claudia Pedral Dias d’avila set /13"— Transcrição da apresentação:

1 Fac. Claudia Pedral Dias d’avila set /13
Necessidades Educativas Especiais Política e História Fac. Claudia Pedral Dias d’avila set /13

2

3 EXCLUINDO!!!

4 INCLUSÃO SOCIAL CONCEITO:
É um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela diferença de classe social, origem geográfica, educação, idade, existência de deficiência ou preconceitos raciais. Inclusão Social é oferecer aos mais necessitados oportunidades de acesso a bens e serviços, dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais aptos. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

5 INCLUSÃO ESCOLAR A inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação – E assim diz a Constituição ! Maria Teresa Eglér Mantoan

6 INCLUSÃO ESCOLAR A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à idéia de eqüidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA /2008

7 Praxis: ITEGRAÇÃO X INCLUSÃO

8 INCLUSÃO ESCOLAR PARADIGMAS
Docência preparada: Compreendendo e conhecendo sobre deficiência. .Conteúdo - Currículo - Saúde / Humanas. . Sensibilizações. Inclusão

9 INCLUSÃO ESCOLAR PARADIGMAS
.Acessibilidade . Acessibilidade

10 INCLUSÃO ESCOLAR PARADIGMAS
Adaptação curricular

11 INCLUSÃO ESCOLAR ETAPAS DA INCLUSÃO. Acessibilidade O Aluno
Aspectos Organizacionais Formação Continuada de Professores Centros de desenvolvimento p/ professor

12 INCLUSÃO ESCOLAR O que seria?
OS CENTROS DE DESENVOLVIMENTO AO PROFESSOR São centros de estudo que visam trazer questionamentos importantes em relação a formação do professor para e na realização do processo de inclusão, seja, tecnicamente, teoricamente ou na discussão da prática em sala de aula.

13 INCLUSÃO ESCOLAR Gerando assim:
Reconhecimento e valorização da diversidade, como elemento enriquecedor do processo de ensino e aprendizagem; Professores conscientes do modo como atuam, para promover a aprendizagem de todos os alunos; Vivencias, Cooperação entre os implicados no processo educativo - dentro e fora da escola; Valorização do processo sobre o produto da aprendizagem; Enfoques curriculares, metodológicos e estratégias pedagógicas que possibilita a construção coletiva do conhecimento.

14

15 DE OLHO NA LEI!

16 DE OLHO NA LEI! Após muita luta, empreendida pelos movimentos sociais ligados ao portador de deficiência, surge em 1975 a "Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes" resolução elaborada pela Organização das Nações Unidas, aprovada pela sua Assembléia Geral e mundialmente enfatizada em 81 – o Ano Internacional da Pessoa Deficiente (AIPD), que teve como tema "Participação e Plena Igualdade". Acompanhando esse movimento mundial, no Brasil, em 1989, o então Presidente da República José Sarney, sancionou a Lei 7.853, publicada em 24 de outubro, dispondo sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE), instituindo a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplinando a atuação do Ministério Público e definindo crimes.

17 DE OLHO NA LEI! SOB TRÊS ANGULOS: A) DESAFIOS provocados por essa inovação. B) AÇÕES no sentido de efetivá-la nas turmas escolares, incluindo o trabalho de formação de professores. C) PERSPECTIVAS que se abrem à educação escolar.

18 DE OLHO NA LEI! A inclusão, como conseqüência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exige da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas.

19 DE OLHO NA LEI! QUANTO AOS DESAFIOS A Exclusão – Histórica.
Priorizar a qualidade do ensino regular . Lei Educacional - Propõe e viabiliza novas alternativas para melhoria do ensino nas escolas, novas ações e alternativas de práticas pedagógicas. O professor – preparo/reciclagem

20 QUANTO AOS DESAFIOS Mudam então as escolas ou mudam os alunos, para se ajustarem às suas velhas exigências ? Ensino especializado em todas as crianças ou ensino especial para deficientes? Professores que se aperfeiçoam para exercer suas funções, atendendo às peculiaridades de todos os alunos? ou professores especializados para ensinar aos que não aprendem e aos que não sabem ensinar?

21 DE OLHO NA LEI! B) QUANTO AS AÇÕES de MUDANÇAS
B. 1) Nos Aspectos organizacionais. QUE AÇÕES IMPLEMENTAR PARA QUE A ESCOLA MUDE ? Estimular as escolas para que elaborem com autonomia e de forma participativa o seu Projeto Político Pedagógico. Elaborar um currículo escolar que reflita o meio social e cultural em que se insere. Implantação dos ciclos de formação. Suprimir o caráter classificatório da avaliação escolar.

22 QUANTO AS AÇÕES de MUDANÇAS B.1) NOS ASPECTOS ORGANIZACIONAIS
Aprendizagem como o centro das atividades escolares e o sucesso dos alunos, como a meta da escola. Métodos e técnicas de ensino. O trabalho coletivo e diversificado. O tutoramento. Papéis desempenhados pelos diretores e coordenadores. A descentralização da gestão administrativa.

23 AS AÇÕES de MUDANÇA B.2) formação continuada dos professores
Formação inicial – foco conteúdista. Separação entre a teoria e a prática. Os professores acreditam que a formação em serviço lhes assegurará o preparo de que necessitam para se especializarem em todos os alunos. Acreditam que os conhecimentos que lhes faltam para ensinar as crianças com deficiência ou dificuldade de aprender por outras incontáveis causas referem-se primordialmente à conceituação, etiologia, prognósticos das deficiências e que precisam conhecer e saber aplicar métodos e técnicas específicas para a aprendizagem escolar desses alunos.

24 B) AS AÇÕES de MUDANÇAS B.3) METODOLÓGICAS
Formação continuada vai além dos aspectos instrumentais de ensino. Partimos do "saber fazer" - Profissionais, que já possuem conhecimentos, experiências, crenças, esquemas de trabalho. Exercício constante de reflexão e o compartilhamento de idéias, sentimentos, ações entre os professores, diretores, coordenadores da escola. Questionamento da própria prática. Grupos de estudos nas escolas.

25 o apoio ao professor: INTERMITENTE x ITINERANCIA
B) AS AÇÕES de MUDANÇAS B.4) Os Centros de Desenvolvimento do Professor Devem sediar a maioria das ações de aprimoramento da rede, promovendo eventos de pequeno, médio e grande porte, como workshops, seminários, entrevistas, com especialistas, fóruns e outras atividades. o apoio ao professor: INTERMITENTE x ITINERANCIA

26 C)QUANTO AS PERSPECTIVAS
Melhorar as condições da escola é formar gerações mais preparadas para viver a vida na sua plenitude, livremente, sem preconceitos, sem barreiras. A inclusão escolar remete a escola a questões de estrutura e de funcionamento que subvertem seus paradigmas e que implicam em um redimensionamento de seu papel, para um mundo que evolui a "bytes". A inclusão está denunciando o abismo existente entre o velho e o novo na instituição escolar brasileira.

27 C) QUANTO AS PERSPECTIVAS
A implementação da escola de qualidade, que é igualitária, justa e acolhedora para todos, é um sonho possível. As perspectivas do ensino inclusivo são, pois, animadoras e alentadoras para a nossa educação. A escola é do povo, de todas as crianças, de suas famílias, das comunidade, em que se inserem.

28 Dinamica de fotos

29 CRIANÇAS, BEM-VINDAS À UMA NOVA ESCOLA

30 CRIANÇAS, BEM-VINDAS À UMA NOVA ESCOLA
Da diversidade! Mas o que é diversidade? As crianças – quem são elas? As deficiências, o que são?

31 INCLUSÃO: UMA NOVA ESCOLA
A ESCOLA INCLUSIVA Área de HUMANAS ESCOLA REGULAR ÁREA DE SAÚDE ÁREA DE HUMANAS ESCOLA INCLUSIVA

32 INCLUSÃO: UMA NOVA ESCOLA
CRIANÇAS ALUNOS DEFICIENTES QUEM SÃO??

33 INCLUSÃO: UMA NOVA ESCOLA
ESPECIFICANDO DEFICIÊNCIAS, ENTENDENDO ESSAS CRIANÇAS. DEFICIÊNCIA MENTAL Síndromes Lesões cerebrais Má formação congênita Alterações genéticas

34 ESPECIFICANDO DEFICIÊNCIAS, ENTENDENDO ESSAS CRIANÇAS
DEFICIÊNCIA FÍSICA Paralisia Cerebral Lesões Cerebrais Má formação genética Traumas ortopédicos

35 ESPECIFICANDO DEFICIÊNCIAS, ENTENDENDO ESSAS CRIANÇAS
DEFICIÊNCIA VISUAL Baixa visão Cegueira

36 ESPECIFICANDO DEFICIÊNCIAS, ENTENDENDO ESSAS CRIANÇAS
DEFICIÊNCIA AUDITIVA Surdo MÚLTIPLAS DEFICIÊNCIAS Surdo – cego Paralisado cerebral

37 ESPECIFICANDO DEFICIÊNCIAS, ENTENDENDO ESSAS CRIANÇAS
TIDS (DSM IV) / TEA (DSM V 2013) Autismo (Transtornos Global) ( Asperge) (Síndrome de Reth) DÉFICITS COGNITIVOS TDAH Distúrbio da atenção Dislexia Dificuldade de aprendizagem Distúrbios psicomotores

38 INCLUSÃO: UMA NOVA ESCOLA

39 DEFICIÊNCIA

40

41 Kkkk!! E ainda tem muito mais....
Site : Fan page Cpedral falando de coisas da vida


Carregar ppt "Fac. Claudia Pedral Dias d’avila set /13"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google