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Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 1/19 Aula 3 Desenvolvimento e distribuição de renda; desemprego e mercado de trabalho GREMAUD, Amaury.

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1 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 1/19 Aula 3 Desenvolvimento e distribuição de renda; desemprego e mercado de trabalho GREMAUD, Amaury P.; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO, Rudnei. Economia Brasileira Contemporânea. 7ª ed., São Paulo: Atlas, 2007.

2 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 2/19 Argélia

3 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 3/19 Crescimento econômico é a ampliação quantitativa da produção. A ideia de desenvolvimento econômico está associada às condições de vida da população ou à qualidade de vida dos residentes no país. Quando se diz que um país é desenvolvido, o que se quer ressaltar é que as condições de vida da população daquele país são boas, e quando se diz que um país é subdesenvolvido, há referência ao fato de que a maior parte da população residente naquele país tem condições de vida sofríveis.

4 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 4/19 Uma primeira mensuração do desenvolvimento de um país Quando se quer determinar o grau de desenvolvimento de um país, utiliza-se, em primeiro lugar, o conceito de produto per capita, que é o resultado da divisão da produção deste país pelo seu número de habitantes.

5 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 5/19 Tabela 3.1 Indicadores de condições domiciliares: Brasil e regiões (1981-2005) Regiões% de domicílios urbanos com abastecimento de água com canalização interna ligada à rede geral % de domicílios urbanos com coleta direta de lixo 1981200519802005 Brasil70,090,565,889,8 Norte49,559,637,883,6 Nordeste48,285,047,179,5 Sudeste81,296,175,193,3 Sul70,794,365,994,4 Centro-oeste50,087,256,291,8 Fontes: Oliveira (1993) e IBGE

6 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 6/19 Tabela 3.3 Indicadores sociais: países selecionados País Esperanç a de vida ao nascer (anos) 2000 Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) 1998 Taxa de mortalida de materna (por 100.000 nascidos vivos) 1998 Acesso à água potável (%) 1996 Número de médicos (por 100.000 habitantes) 1995 Taxa de alfabetização de adultos (% da população com mais de 15 anos) 1998 Anos médios de escolaridade 1982 Canadá79,06-992219912,2 Suíça78,7551003019911,6 Japão80,048961779910,8 EUA76,778-2459912,4 Coréia do Sul72,452083127989,3 Argentina72,9193865268979,2 Cuba75,7727-518968,0 México72,228488385914,9 Brasil66,83616072134854,0 Egito66,35117064202543,0 Índia62,6694108148562,4 Etiópia43,3110-274361,1 Fontes: ONU/PNUD

7 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 7/19 Composição do IDH – 2003: Países Selecionados PaísIndicadores de Saúde Indicadores de Educação Indicadores de Renda Canadá0,920,970,96 Argentina0,830,950,82 Cuba0,880,930,67 Brasil0,760,880,74 Camarões0,750,540,63 Fontes: ONU/PNUD

8 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 8/19 Tabela 3.4 Distribuição de renda da população economicamente ativa com rendimento não nulo: 1960-2005 Faixa1960197019801990*1996*2004*2005* 20% mais pobres3,93,43,02,32,53,23,5 Segundo 20%7,46,65,84,95,57,47,6 Terceiro 20%13,610,99,09,110,010,6 Quarto 20%20,317,216,117,618,317,6 20% mais ricos54,861,966,1 63,861,260,7 10% mais ricos39,646,751,049,747,645,545,3 1% mais rico13,814,818,214,613,613,113,3 Índice de Gini0,5000,5680,5900,6150,6000,5590,552 Fontes: IBGE * Para os anos de 1990, 1996, 2004 e 2005 foi utilizada a PNAD; para os anos anteriores, os censos.

9 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 9/19 O ideal de distribuição da renda gerada em determinada economia seria que 100% da população tivesse acesso ― fosse proprietária ― de 100% do produto (e da renda) gerado nesta economia. Em outras palavras, que, para cada decil ― a décima parte ― da população, houvesse um correspondente decil ― a décima parte ― da renda. Graficamente, ter-se-ia uma situação definida por um eixo representativo da população, dividido em 10 partes, cada uma significando 10% da população. No outro eixo, a renda, igualmente dividida em termos percentuais de 10%. O Coeficiente de Gini

10 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 10/19 O Coeficiente de Gini 10% 20% 30% 100% População Renda10%20%30% 100%

11 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 11/19 O Coeficiente de Gini 10% 20% 30% 100% População Renda10%20%30% 100% 1,0 0,61 0,15

12 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 12/19 O Coeficiente de Gini é uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Corrado Gini, e publicada no documento “Variabilità e mutabilità” (Variabilidade e mutabilidade), em 1912. É comumente utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de renda mas pode ser usada para qualquer distribuição. Consiste em um número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à completa igualdade de renda (onde todos têm a mesma renda) e 1 corresponde à completa desigualdade (onde uma pessoa tem toda a renda, e as demais não têm nada). O índice de Gini é o coeficiente expresso em pontos percentuais, e é igual ao coeficiente multiplicado por 100. Origem: Wikipedia, a enciclopédia livre.

13 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 13/19 Tabela 3.5 Distribuição de renda: países selecionados PaísAno20% mais pobres 20% mais ricos 10% mais ricos Índice de Gini Japão199310,635,721,70,249 Egito20008,643,629,50,344 Canadá20007,239,924,80,326 Coréia do Sul19987,937,522,50,316 Suíça20007,641,325,90,337 Índia20008,943,328,50,325 Uganda19995,949,734,90,430 Etiópia20009,139,425,50,300 EUA20005,445,829,90,408 Bolívia20021,563,047,20,601 México20024,355,139,40,495 Honduras20033,458,342,20,538 África do Sul20003,562,244,70,578 BRASIL20032,662,145,80,580 Fontes: Banco Mundial

14 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 14/19 4 Desemprego estrutural é aquele decorrente de mudanças estruturais em certos setores da economia que eliminam empregos, sem que haja ao mesmo tempo a criação de novos empregos em outros setores. 2 Desemprego cíclico ou desemprego conjuntural é aquele devido a condições recessivas na economia. 3 Desemprego friccional é aquele decorrente do tempo necessário para que o mercado de trabalho se ajuste 1 Produto potencial é aquele que poderia ser alcançado e sustentado no futuro usando eficiente e plenamente os fatores de produção ao longo do tempo. Alguns conceitos importantes

15 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 15/19 Mais dois conceitos... 5. Desemprego aberto: Inclui as pessoas que procuraram emprego de modo efetivo nos últimos 30 dias e que não exerceram nenhuma ocupação nos últimos sete dias. 6. Desemprego oculto: Em que estão incluídas as pessoas que procuraram trabalho nos últimos 12 meses, apesar de exercerem algum tipo de atividade considerada de caráter precário.

16 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 16/19 Tabela 4.2 – Taxa de desemprego - Brasil AnoPME – IBGE Brasil (1) SEADE/DIEESE São Paulo (2) TotalAbertoOculto 19935,3014,68,66,0 19945,1014,28,95,3 19954,6013,29,04,2 19965,4015,110,05,1 19975,7016,010,35,7 19987,6018,211,76,5 19997,6019,312,17,2 20007,2017,611,06,6 20017,5017,611,36,3 200211,6819,012,16,9 200312,3219,912,87,1 200411,4818,711,67,1 20059,8316,910,56,4 20069,9815,910,45,5 Fontes: IBGE e SEADE (1)Regiões Metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio, São Paulo e Porto Alegre (2)Região Metropolitana de São Paulo

17 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 17/19 Pleno emprego refere-se ao uso eficiente da totalidade dos recursos produtivos descontada uma taxa natural de desemprego. A taxa natural de desemprego é aquela compatível com o pleno emprego, e ocorre devido ao desemprego friccional e estrutural, não sendo devida ao ciclo de negócios. Neste quadro de coisas...

18 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 18/19 Egipto

19 Economia Brasileira Prof. Fauzi Timaco Jorge UNIP 19/19 Aula 4 Política Fiscal GREMAUD, Amaury P.; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO, Rudnei. Economia Brasileira Contemporânea. 7ª ed., São Paulo: Atlas, 2007.


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