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Estrutura da cadeia reversa: “caminhos” e “descaminhos” da embalagem PET Revista Produção V.16, N.3, pp.429- 441 (2006)

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Apresentação em tema: "Estrutura da cadeia reversa: “caminhos” e “descaminhos” da embalagem PET Revista Produção V.16, N.3, pp.429- 441 (2006)"— Transcrição da apresentação:

1 Estrutura da cadeia reversa: “caminhos” e “descaminhos” da embalagem PET Revista Produção V.16, N.3, pp.429- 441 (2006)

2 Objetivos Discutir possibilidades, limites e desafios da reciclagem de PET

3 Base Conceitual Logística Reversa – De Brito e Dekker (2002, 2004) – Reverse logistics: a framework. Econometric Institute. Report EI 2002-38, ErasmusUniversity Rotterdam, The Netherlands,2002. – Managing reverse logisticsor reversing logistcs management?Econometric Institute. Rotterdam, ErasmusUnivesity Rotterdam, 2004.

4 Metodologia Pesquisa exploratória, qualitativa Dados secundários e entrevistas com 3 recicladores de PET

5 Mercado de PET Brasil 3º maior consumidor PET grau garrafa – estimativa de 6 bilhões de garrafas/ano 68% mercado refrigerantes usa PET (2004) Uso também para água, óleo, sucos, etc. 2004 – 47% volume PET foi reciclado ( a frente de Europa e EUA) 4 a 7% de massa do lixo, mas 15 a 20% volume Embalagens “descaminhadas” geram alto passivo ambiental

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7 Cadeia Fechada de PET Forças motrizes: economia, legislação, responsabilidade estendida Aplicações para PET reciclado (fibras) / custo matéria virgem Maior custo é dos canais de distribuição (coleta, seleção, transporte) Lei Resíduos sólidos – cadeia produtiva é responsável por sua reciclagem http://www.institutococacola.org.br/index.htm http://www.cempre.org.br/

8 Definição de Logística Reversa: “Área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo, e as informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós-venda e de pós - consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, através dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros”. Fonte: LEITE (2006).

9 PROCESSO DE LOGÍSTICA REVERSA Fonte: Lacerda, 2002.

10 Matérias Primas Virgens FabricaçãoDistribuiçãoVarejo Consumidor PÓSPÓSCONSUMOCONSUMOPÓSPÓSCONSUMOCONSUMO REUSO RECICLAGEM REMANUFATURA Matérias Primas Secundárias Mercados Secundários Mercados Secundários PÓSPÓSVENDAVENDAPÓSPÓSVENDAVENDA Mercados Primários RETORNO Destinos Não Seguros Destinos Seguros Canais Reversos MANUFATURA REVERSA

11 Distribuição diretaDistribuição reversa Qualidade do produto UniformeQualidade do produto não Uniforme Trajeto dos produtos ao longo dos canais é previsível Trajetos e rotinas pouco previsíveis Custos mais facilmente entendidosCustos pouco entendidos Precificação uniformePrecificação muito pouco uniforme Acurácia de inventárioBaixa acurácia de Inventários Ciclo de vida administrávelCiclo de vida pouco administrável Aspectos financeiros dominadosPouco previsíveis Clientes definidosClientes pouco definidos Negociações clarasNegociações menos diretas Visibilidade transparenteVisibilidade pouco transparente Desafios: Diferenças entre as Cadeias Reversas

12 Logística Reversa: Exemplos de Embalagens de produtos agrícolas

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18 Logística Reversa: Exemplos de latas de alumínio

19 Caso Xerox distribuição reversa

20 Dupont: distribuição reversa filmes de pet (USA) FILMES USADOS 2.500 CLIENTES: HOSPITAIS GRÁFICAS ELETRONICOS 2 CENTROS DE RECICLAGEM DUPONT NOVOS PRODUTOS: FIBER FILL ADITIVOS ISOLANTES 350 CENTROS DE COLETA E CONSOLIDAÇÃO


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