A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Evolução dos Números Sinistralidade. O déficit da balança comercial, na parte da saúde, teve crescimento de 155% de 2000 a 2009.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Evolução dos Números Sinistralidade. O déficit da balança comercial, na parte da saúde, teve crescimento de 155% de 2000 a 2009."— Transcrição da apresentação:

1 Evolução dos Números Sinistralidade

2 O déficit da balança comercial, na parte da saúde, teve crescimento de 155% de 2000 a 2009

3

4

5 2009 Importações - SaúdeUS$ 11,30 bi Exportações - SaúdeUS$ 2,3 bi Saldo Saúde- US$ 9 bi

6 Até jun/10 Importações - SaúdeUS$ 7,20 bi Exportações - SaúdeUS$ 1,2 bi Saldo Saúde- US$ 6 bi representa 25% do déficit das transações correntes (US$ 23,7 bi)

7 200720082009

8 Em 2002, quando o dólar no País atingiu R$ 4, os preços no Brasil, incluindo os de materiais e medicamentos hospitalares, sofreram reajustes exorbitantes que, depois quando a moeda norte-americana voltou a patamares aceitáveis, não foram reajustados de acordo.

9 Dado o alto nível das importações, o mercado de saúde fica muito exposto à variação cambial

10 As cooperativas e os planos de saúde são os principais responsáveis pelo desenvolvimento da medicina, visto que são os maiores financiadores

11 Números da Saúde Suplementar X Envelhecimento da população

12 Em 2010, a expectativa de vida é 73,4 anos

13

14

15

16 Sinistralidade

17 Sinistralidade na Central Nacional Unimed RN 167 – Novo Rol Quase 50% de aumento RN 167 – Novo Rol

18 Projeção da Sinistralidade 2010 na Central Nacional Unimed

19 Sinistralidade - % SINISTRALIDADE - em % Unimedjun/09jul/09ago/09set/09out/09nov/09dez/09jan/10fev/10mar/10abr/10mai/10 Ilhéus 79,84% 88,12%84,45% 84,19%93,05%94,94%93,02%69,03% 64,60% 56,84% 84,61% 80,38% Campina Grande96,43%81,21%96,25%88,65%92,52%79,74%76,72%87,81%68,56%69,13%88,59%86,58% Regional Sul de Goiás55,13%76,31%83,24%89,39%70,67%55,76%96,32%61,75%38,77%77,75%63,67%49,10% Porto Alegre91,80%88,50%90,60%88,80%88,70%85,10%87,40%79,18%74,92%83,86%88,55%87,14% CNU89,33%92,49%92,51%90,71%89,02%82,74%96,78%79,00%77,90%84,91%88,00%80,70%

20 Sinistralidade - %

21

22 Comparativo com a concorrência Fonte: Anuário ANS – Aspectos Econômico-Financeiros das Operadoras de Planos de Saúde. Ano Base de 2009. E informações internas da Central Nacional Unimed. 96,62% 93% 87% 90%91% 96% 108%

23 Despesas assistenciais

24 CONSULTAS MÉDICAS quantidade % composição de custos de utilização jun/08 - mai/09 jun/09 - mai/10 jun/08 - mai/09 jun/09 - mai/10 Unimed Ilhéus 47.42548.7748,51%11,49% Unimed Campina Grande349.629350.94219,26%17,69% Unimed Regional Sul de Goiás86.54392.00923,99%21,04% Unimed Porto Alegre2.665.3982.807.12319,7%17,8% Central Nacional Unimed4.000.0204.202.99422,05%21,43%

25 A quantidade de consultas por beneficiário ano na Central Nacional Unimed é 5,02.

26 SADT quantidade % composição de custos de utilização jun/08 - mai/09 jun/09 - mai/10 jun/08 - mai/09 jun/09 - mai/10 Unimed Ilhéus 159.652157.09833,40%41,10% Unimed Campina Grande1.065.4681.086.00631,58%31,96% Unimed Regional Sul de Goiás100.106123.21331,93%35,64% Unimed Porto Alegre1.378.8511.489.34514,30%14,50% Central Nacional Unimed7.151.5937.436.18927,03%25,07%

27 INTERNAÇÕES quantidade % composição de custos de utilização jun/08 - mai/09 jun/09 - mai/10 jun/08 - mai/09 jun/09 - mai/10 Unimed Ilhéus 1.0541.01457,16%46,48% Unimed Campina Grande57.76958.79444,44%43,35% Unimed Regional Sul de Goiás4.8244.83235,16%36,31% Unimed Porto Alegre46.42846.47948,00%49,00% Central Nacional Unimed99.036103.26042,62%44,80%

28 TRATAMENTO AMBULATORIAL quantidade % composição de custos de utilização jun/08 - mai/09 jun/09 - mai/10 jun/08 - mai/09 jun/09 - mai/10 Unimed Ilhéus 3.5954.2830,92%0,93% Unimed Campina Grande121.799129.7254,72%7,00% Unimed Regional Sul de Goiás6.57610.1548,92%7,01% Unimed Porto Alegre1.623.0321.743.09018,00%18,70% Central Nacional Unimed660.026648.8958,30%8,71%

29 HM x MAT/MED

30 Principais causas do aumento dos custos assistenciais nos últimos anos

31 OPME Oncologia (sobrevida) RN 167 RN 211 ANVISA: materiais nacionalizados Ortopedia Neurologia Cardiologia

32 Medidas para moderar o aumento dos custos assistenciais

33 Medicina Preventiva Maior envolvimento dos cooperados Implantar Protocolos (MBE) Negociação com a Rede Credenciada Reduzir ações judiciais Racionalizar a medicina defensiva Praticar políticas corretas de reajustes e precificação

34 Complexo Unimed

35

36 Singulares e Central Nacional Unimed

37 Central Nacional UnimedSingular Controle do Custo Assistencial não tem é local, através de negociações Cooperadossingulares / federaçõesmédicos Rede Credenciadasingulares credencia e oferta para o intercâmbio Sobrassingulares / federaçõescooperados Abrangência de VendasNacionalárea de ação da Singular Critérios de Comercialização contratos empresariais com mais de 300 vidas e presente em três Estados sem que nenhum tenha mais de 50% dos clientes ter 50% dos clientes na sua área de ação Importância Estratégica Competir em mercados comercialmente mais acirrados e evitar conflitos comerciais entre as Singulares e Federações forte presença regional

38 “Não se constrói uma condição de saúde sólida atacando apenas os custos assistenciais. Se não agirmos de forma coordenada sobre as causas, sairemos deste período para cair logo adiante em outra da mesma natureza.” Kamil Hussein Fares

39 Kamil Hussein Fares Diretor Adjunto kamil@centralnacionalunimed.com.br

40 www.centralnacionalunimed.com.br


Carregar ppt "Evolução dos Números Sinistralidade. O déficit da balança comercial, na parte da saúde, teve crescimento de 155% de 2000 a 2009."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google