A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

O PODER IRRESISTÍVEL DA COMUNHÃO NA IGREJA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "O PODER IRRESISTÍVEL DA COMUNHÃO NA IGREJA"— Transcrição da apresentação:

1 O PODER IRRESISTÍVEL DA COMUNHÃO NA IGREJA
25 DE JANEIRO DE 2011

2 Introdução A comunhão dos irmãos era uma das marcas da presença do Espírito Santo na igreja primitiva. 42Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações. 43Todos estavam cheios de temor, e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos. A comunhão abriu as portas para o agir do Espírito Santo, tendo como conseqüência imediata o acréscimo numérico. 47...E o Senhor lhes acrescentava diariamente os que iam sendo salvos.

3 I – A Comunhão do Santos Não é apenas um fenômeno social, mas resulta da ação do Espírito Santo em cada crente. Não são todas as pessoas e nem em todos os momentos que a comunhão pode ser percebida. Todavia, essa é a vontade divina é há recursos para isso.

4 I – A Comunhão dos Santos
1. O que é comunhão? O termo significa “ter em comum”. A comunhão da igreja primitiva era completa, tanto em termos espirituais, quanto materiais, no que se refere à ajuda aos necessitados.

5 I – A Comunhão dos Santos
2. A unidade da corpo de Cristo O autor cita dois textos (Ef 4 e 1Co 12) para explicar esse tópico e ilustra tal possibilidade com a comunhão entre etnias tradicionalmente hostis. A ênfase desses textos está na unidade em meio a diversidade. Cada um recebe de Deus a “sua parte” e, em meio a essas diferenças, a unidade se torna possível à medida que cada um dá ao outro o que tem e recebe do outro o que precisa.

6 1Como prisioneiro no Senhor, rogo-lhes que vivam de maneira digna da vocação que receberam. 2Sejam completamente humildes e dóceis, e sejam pacientes, suportando uns aos outros com amor. 3Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz. 4Há um só corpo e um só Espírito, assim como a esperança para a qual vocês foram chamados é uma só; 5há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, 6um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por meio de todos e em todos. 7E a cada um de nós foi concedida a graça, conforme a medida repartida por Cristo – Ef 4.

7 11E ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, 12com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado, 13até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo. 15Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo. 16Dele todo o corpo, ajustado e unido pelo auxílio de todas as juntas, cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada parte realiza a sua função - Ef 4.

8 12Ora, assim como o corpo é uma unidade, embora tenha muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo muitos, formam um só corpo, assim também com respeito a Cristo. 13Pois em um só corpo todos nós fomos batizados em um único Espírito: quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado beber de um único Espírito. 1Co 12

9 14. O corpo não é feito de um só membro, mas de muitos. 21
14. O corpo não é feito de um só membro, mas de muitos O olho não pode dizer à mão: “Não preciso de você!” Nem a cabeça pode dizer aos pés: “Não preciso de vocês!” 22. Ao contrário, os membros do corpo que parecem mais fracos são indispensáveis, 25...a fim de que não haja divisão no corpo, mas, sim, que todos os membros tenham igual cuidado uns pelos outros. 1Co 12

10 I – A Comunhão dos Santos
3. A comunhão da igreja agrada a Deus O desejo de Deus é que sua igreja permaneça unida. Irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo suplico a todos vocês que concordem uns com os outros no que falam, para que não haja divisões entre vocês; antes, que todos estejam unidos num só pensamento e num só parecer - 1Co 1.10 Esse versículo não pode ser interpretado com autoritarismo, cerceando a liberdade que cada um tem em Cristo.

11 I – A Comunhão dos Santos
3. A comunhão da igreja agrada a Deus Outro versículo que expressa a unidade cristã como o desejo de Deus está em Jo 17. 20“Minha oração não é apenas por eles. Rogo também por aqueles que crerão em mim, por meio da mensagem deles, 21para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste, e os amaste como igualmente me amaste.

12 II – A Comunhão Caracteriza-se Pela Unidade
A comunhão cristã constitui-se em um grande mistério. É algo que a própria sociologia não pode explicar. Vejamos em que consistia a comunhão da igreja primitiva.

13 II – A Comunhão Caracteriza-se Pela Unidade
1. Unidade Doutrinária Não pode haver união sem que haja uma unidade doutrinária. Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações – At 2.42. Paulo, ao mencionar o mistério do corpo de Cristo, fala de uma só fé: há um só Senhor, uma só fé, um só batismo – Ef 4.5

14 II – A Comunhão Caracteriza-se Pela Unidade
2. Unidade na própria comunhão A unidade doutrinária conduz a uma comunhão perfeita. Ao contrário, pensamentos teológicos dispares, impedem tal comunhão. É importante lembrar que há pontos doutrinários menores, especialmente aqueles que dizem respeito a usos e costumes, os quais não atrapalham a comunhão, quando se pratica o ensinamento bíblico sobre a tolerância (Rm 14). Contudo, em se tratando de questões doutrinárias fundamen- tais, as discordâncias devem ser prontamente rejeitadas.

15 PERSPECTIVA DIVINA QUANTO AS CONTENDAS SOBRE DÚVIDAS
Comentário Histórico Cultural do NT; L. Richards, ; CPAD 2009 Em toda sociedade há um preço a pagar pela aceitação: a conformidade (vestir, atividades, estilo de vida, valores). A igreja também coloca etiqueta de preço na aceitação, exigindo geralmente conformidade no estilo de vida e não na crença. No caso da igreja há muitas coisas que não estão diretamente proibidas ou liberadas nas escrituras. Contudo, se alguém falhar no teste da conformidade que a comunidade exige,não será aceito. Podemos não falar qual é o preço, mas de maneira sutil (ou não) ele é dito às pessoas que vêm de fora.

16 PERSPECTIVA DIVINA QUANTO AS CONTENDAS SOBRE DÚVIDAS
Comentário Histórico Cultural do NT; L. Richards, ; CPAD 2009 Nos capítulos 14 e 15 (até v7) da Carta aos Romanos, Paulo está falando exatamente do preço que exigimos dos outros para que os aceitemos. Contexto: as comunidades cristãs da época de Paulo estavam fazendo exigências para aceitar as pessoas. Um grupo aceitava apenas vegetarianos; outro, apenas quem concordava com o dia “mais santo”. Para uma pessoa poder fazer parte daquela igreja, tinha que, além de crer em Jesus, conformar-se com as exigências dos grupos.

17 PERSPECTIVA DIVINA QUANTO AS CONTENDAS SOBRE DÚVIDAS
Comentário Histórico Cultural do NT; L. Richards, ; CPAD 2009 Paulo, então, fala com ousadia a favor da liberdade cristã, definindo a questão dessa forma: visto que Deus aceitou nossos irmãos cristãos, quem somos nós para estabelecer testes adicionais de comunhão? Quem é você para julgar o servo alheio? É para o seu senhor que ele está em pé ou cai. E ficará em pé, pois o Senhor é capaz de o sustentar – Rm 14.4. Por fim, Paulo estabelece a perspectiva divina quanto às contendas sobre dúvidas, enumerando vários princípios pelos quais os cristãos devem viver em relação a tais assuntos.

18 PRINCÍPIO 1 Não devemos julgar ou desprezar outras pessoas cujas convicções difiram das nossas Em áreas abertas à disputa (onde a coisa certa a fazer não está claramente estabelecida por ensino direto da palavra de Deus), não devemos julgar ou desprezar nosso irmãos. Somente Jesus está qualificado para julgar. 10Portanto, você, por que julga seu irmão? E por que despreza seu irmão? Pois todos compareceremos diante do tribunal de Deus. 12Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus. Exemplo: comer carne de porco

19 PRINCÍPIO 2 Devemos dar liberdade a cada cristão para tomar suas próprias decisões quanto às contendas sobre dúvidas, tendo Jesus como Senhor e não nossa consciência Com facilidade achamos que aquilo que pensamos é o certo e, se alguém não concorda, está errado e em pecado. Todavia, julgamos a partir do nosso conhecimento e da nossa consciência. Paulo fala aqui que nesses assuntos controversos, cada um tem o direito de tomar suas decisões diante de Jesus. Ele é o Senhor de cada crente e não eu ou o que eu acho certo. É difícil para a religião aceitar pensamentos diferentes, mas é exatamente sobre isso que Paulo está falando. Exemplo: usar barba

20 PRINCÍPIO 3 As contendas sobre dúvidas nas quais divergimos não são erradas nem certas em si mesmas. Mas qualquer ato que viole a consciência é errado para aquela pessoa. Nesse assunto, que trata de questões que a bíblia não proíbe e nem libera diretamente, a posição que alguém toma não é certa nem errada em si mesma. Alguns conseguem praticar coisas e sua consciência não os acusa. Outros, ao praticarem, sentem-se condenados. Paulo, então, afirma que para esses é errado. Exemplo: cortar o cabelo, usar brinco

21 A nossa liberdade deve considerar/respeitar às convicções dos outros.
PRINCÍPIO 4 A nossa liberdade deve considerar/respeitar às convicções dos outros. Escolher agir de maneira a beneficiar nossos irmãos é mais importante do que afirmar a nossa convicção ao fazer algo que viole a consciência do outro. É uma aproximação do centro: o que não faz tente agir ou aceitar como o que faz. O que faz, por sua vez, tente agir ou aceitar como o que não faz. Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma que Cristo os aceitou, a fim de que vocês glorifiquem a Deus – Rm 15.7. Exemplo: ir ao cinema

22 PRINCÍPIO 5 Devemos manter para nós mesmos nossas convicções sobre questões duvidosas. Paulo fala sobre isso de uma maneira bastante clara e vívida: A fé que tens, guarda-a contigo mesmo diante de Deus. Bem- aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova – Rm (ARC). Assim, seja qual for o seu modo de crer a respeito destas coisas, que isso permaneça entre você e Deus. Feliz é o homem que não se condena naquilo que aprova – Rm (NVI). Exemplo: beber um cálice de vinho

23 II – A Comunhão Caracteriza-se Pela Unidade
3. Unidade no partir do pão Se assumirmos que o partir do pão se refere a ceia do Senhor, esta é uma manifestação da comunhão da igreja. A ceia deve ser a rememoração da morte de Cristo por todos e que, em Cristo, somos todos irmãos. Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus – Gl Todavia, o mero participar da ceia, como um ritual, não é garantia de unidade (ver Gn 37.25)

24 II – A Comunhão Caracteriza-se Pela Unidade
4. Unidade nas orações A comunhão da igreja também está fundamentada na oração. Como uma igreja pode ser unida em oração? Todos orando ao mesmo tempo, cada um por seus interesses? (valoriza o “barulho pentecostal”) Apenas uma pessoa levantando a voz e os outros ouvindo e dando o amém? (valoriza o tempo de oração) Como alcançar a unidade na oração? É preciso equilibrar o ouvir com o falar

25 III – Os Frutos da Comunhão Cristã
A leitura do capítulo dois de Atos permite depreender quais são os frutos gerados pela comunhão cristã: Temor a Deus Sinais e maravilhas Assistência social Crescimento Adoração

26 III – Os Frutos da Comunhão Cristã
1. Temor a Deus Uma comunhão praticada sobre os fundamentos vistos até agora gera um profundo temor a Deus. Definição: O temor a Deus não é um medo irracional, mas a reverência que advém da contemplação das qualidades de Deus e que tem a capacidade de nos afastar do pecado e nos aproximar de Deus. Ao contrário, qualquer pensamento ou prática que minimiza o temor a Deus acaba nos distanciando de Deus e nos levando para mais perto do pecado.

27 III – Os Frutos da Comunhão Cristã
2. Sinais e Maravilhas A comunhão com Deus e com os irmãos cria um ambiente propício para a operação do sobrenatural de Deus. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos- At 2.43. O Sl 133 permite uma alegoria atestada na prática. 1Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! 2É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce...

28 III – Os Frutos da Comunhão Cristã
3. Assistência Social “Uma igreja que cultiva a verdadeira comunhão cristã não permitirá que nenhum de seus membros passe necessidade. “ 44Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. 45Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade.

29 Comunhão de Bens O tempo imperfeito, que significa uma ação contínua e repetida (e que aparece oito vezes nesses cinco versículos (43-47) é fundamental para a exegese correta. Os crentes tinham tudo em comum (tradução literal) significa que deixavam suas posses à disposição da igreja para que fossem usadas conforme a necessidade. Comentário Bíblico Beacon (CPAD 2006)

30 Comunhão de Bens O v45 pode ser adequadamente parafraseado assim:
E de tempos em tempos eles vendiam seus bens e repartiam entre todos, conforme a necessidade que cada um tinha de tempos em tempos. A implicação é que quando surgia alguma necessidade, alguém ou alguns vendiam suas propriedades para solucionar o problema emergencial. Comentário Bíblico Beacon (CPAD 2006)

31 Comunhão de Bens Não se tratava de um comunismo cristão, pois Pedro ressaltou a Ananias: Ela não lhe pertencia? E, depois de vendida, o dinheiro não estava em seu poder?– At 5.4. Não havia a obrigação de entregar direitos pessoais e bens. Na verdade, os valores dos primeiros cristãos passaram de propriedades para pessoas. Comentário Histórico Cultural do NT; Lawrence Richards; CPAD 2009

32 III – Os Frutos da Comunhão Cristã
4. Crescimento A conseqüência lógica de uma igreja que cultiva a comunhão e envida esforços em torno de objetivos comuns é o crescimento. A comunhão cria o ambiente para a operação de Deus e a unidade disponibiliza a Deus os recursos humanos necessários para o crescimento do seu Reino.

33 III – Os Frutos da Comunhão Cristã
5. Adoração A liturgia da igreja primitiva chamava a atenção dos de fora. louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava diariamente os que iam sendo salvos - At 2.47. Que tipo de vida tinham? O NT dá a entender que o seu culto pessoal e coletivo era marcado pela gratidão, alegria, serviço, bondade, oração, estudo da palavra, missão... Como termos comunhão na adoração?

34 Conclusão Será que estamos vivendo a comunhão descrita na igreja primitiva? Não podemos responder pelos outros, mas temos a oportunidade fazer uma avaliação pessoal. O mesmo Espírito está disponível a nós hoje. Busquemos, portanto, deixar que Ele venha a nós e através de nós alcance as outras pessoas.

35 Tenham uma boa semana!


Carregar ppt "O PODER IRRESISTÍVEL DA COMUNHÃO NA IGREJA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google