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Uma realidade possível e necessária às nossas comunidades.

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Apresentação em tema: "Uma realidade possível e necessária às nossas comunidades."— Transcrição da apresentação:

1 Uma realidade possível e necessária às nossas comunidades.

2 Começaremos iluminados pela Palavra

3 “ Pedimo-vos, irmãos: chamai a atenção dos que levam vida desordenada, animai os tímidos, sustentai os fracos, sede pacientes para com todos. Tomai cuidado para que ninguém retribua o mal com o mal, mas procurai sempre o bem entre vós e para com todos. Estai sempre alegres. Orai continuamente. ” 1 Tes 5,14-17 3

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5 Realidade pastoral 50 a 80 casamentos por ano 50 a 80 casamentos por ano Onde estão? O que fazer? Comunidades vazias Comunidades envelhecendo Comunidades vazias Comunidades envelhecendo Onde irão seus filhos?

6 A base: o ensinamento da Igreja 6 A urgência no resgate do Matrimônio e da Família, Necessidade de acolhida e testemunho e da criação e manutenção do vínculo com a Igreja, Necessidade de planejar as ações e olhar o rumo dos acontecimentos sociais, Necessidade de um olhar personalizado e de um empenho de discípulos missionários em favor da família, Uma Evangelização com renovado ardor missionário.

7 Base: Pastoral Familiar e seus setores 7 PRÉMATRIMONIALPÓSMATRIMONIALCASOSESPECIAIS

8 Agrupando pedagogicamente 8 Recém- casados Gestação A educação dos filhos Ação transformadora Formação

9 DIRETÓRIO DA PASTORAL FAMILIAR “Tem a responsabilidade de promover a formação contínua para a vida conjugal, familiar e comunitária. Utiliza-se, para isso, de recursos diversos: Contatos individuais, Organização de eventos festivos Cursos, Ciclos de conferências, Encontros de reflexão e de trabalho, Grupos de estudo e apoio para a vida em família, Etc.” (DPF, 464) 9

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12 Os primeiros anos de matrimônio constituem um período vital e delicado, durante os quais os casais crescem na consciência dos desafios e do significado do matrimônio. 12

13 A paróquia é considerada como o lugar onde os casais experientes possam ser colocados à disposição dos mais jovens, com o eventual concurso de associações, movimentos eclesiais e novas comunidades. 13

14 Encorajando os casais a reunirem- se com regularidade para promover o crescimento da vida espiritual e a solidariedade nas exigências concretas da vida. 14

15 “se requer de toda a Igreja uma conversão missionária” 15

16 16 NOIVADOEMATRIMÔNIO NAMORO RECÉMCASADOS

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18 Precisamos vacinar nossos jovens casais Aplicar uma determinada vacina ajuda a prevenir o mal que pode ou não contaminar uma pessoa. Remédios aplicados após a “doença” se manifestar: –Podem curar totalmente; –Podem curar, mas deixar sequelas; –Podem não mais curar. Mt. 7, 26-27: não ouviu e arruinou-se. 18

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21 COMO FUNCIONA? COMO FAZER? 21 QUEM SÃO? Casais e outros agentes interessados recebem das equipes de noivos indicações de casais. QUEM SÃO? Casais e outros agentes interessados recebem das equipes de noivos indicações de casais. Os casais são contatados pelo agente que passa a ser o dirigente daquele grupo

22 COMO FUNCIONA? COMO FAZER? 22 MENSALMENTE Com a presença dos dirigentes. 1 Encontro de espiritualidade e catequese na casa de um dos casais. 1 Encontro de integração e confraternização só entre eles com uma tarefa a ser feita.

23 A CADA 6 MESES COMO FUNCIONA? 23 Realiza-se um encontro de integração entre os grupos da paróquia (Encontro de Recém-casados)

24 IMPORTANTE! não é um livro de regras fixas O subsídio não é um livro de regras fixas e imutáveis. Ali, cada agente encontrará informações para entender um pouco mais sobre cada um dos temas e algumas dicas de como fazer para que o trabalho seja realizado da melhor forma possível. 24

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26 TEMAS 1.Casamos. E agora? É o começo? 2.“Eu não aprendi a fazer isso assim!” Dois mundos que se encontram. 3.Guerra dos sexos no lar: perigo à vista. 4.Os seus amigos... os nossos amigos! 5.Meu, seu e nosso? A partilha. 6.Quando o silêncio não ajuda. 26

27 TEMAS 7.Queremos ter ou queremos ser? Quais são os valores que nos interessam? 8.Interferências familiares: o que fazer? 9.“Até que a morte nos separe” é muito tempo? 10.Fidelidade se aprende praticando. 11.Conversar com Deus a dois e a sós: a oração. 12.“Eu sou seu. Você é minha.” Verdadeiro ou falso? 27

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29 13.Entre quatro paredes: a intimidade conjugal. 14.Esfriou a relação: “Mas quando nós namorávamos... O que mudou agora?” 15.Um dia ruim e, depois, outro pior. Será que vai melhorar? A esperança nos contratempos da vida. 29

30 16.E quando alguém erra?A prática do perdão. 17.Quem é o melhor? 18.Segredos ou apenas "esquecimentos"? 19.Como planejar os filhos? Planejamento familiar no dia-a-dia. 20.As outras realidades conjugais e familiares que vemos por aí. 30

31 21.Estamos preparando um mundo novo? 22.E quando chegarem os filhos? 23.A quem iremos, Senhor? 24.Família, imagem de Deus. Extra: Modismos, ameaças ou perigos reais? Agente: Um momento entre os encontros - um encontro para os dirigentes 31

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33 Disponibilidade e perseverança Os dirigentes devem manter contato com o(s) grupo(s). Pode acontecer de pular um mês entre um encontro e outro, mas não há problemas. O importante é sempre adequar as necessidades do grupo à reunião. O dirigente é o elo de ligação entre a Igreja e muitos casais que acabam não participando da comunidade. 33

34 É um trabalho totalmente missionário, pois além de ir de casa em casa, é preciso exercitar a acolhida, a misericórdia, a compreensão. Os jovens casais não são catequizandos na concepção tradicional, portanto é importante observar a forma que são tratados. Os casais que são acompanhados futuramente serão novos dirigentes. 34

35 CONVIDANDO CASAIS COMO CAMINHAR? 35 1.Visitação das casas. 2.Encontro paroquial de iniciação; 3.Reunião de confraternização (jantar); 4.Tarde de espiritualidade; 1.Visitação das casas. 2.Encontro paroquial de iniciação; 3.Reunião de confraternização (jantar); 4.Tarde de espiritualidade;

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37 Como surgiram os Encontros para Novos Casais? 1.São o fruto de uma experiência pessoal: quem é chamado mais cedo e levado a conhecer a Verdade (Mt. 19, 4-6) permanece no Amor Conjugal e o cultiva. 2.São o resultado de uma grande preocupação com os jovens casais. Experiência vivida há 17 anos no acompanhamento de casais nas paróquias. 3.São o atendimento ao pedido de Cristo (Mc. 16, 15) e ao apelo da Igreja. 4.São a preocupação e o cuidado com os filhos e filhas de toda a comunidade. 37

38 Como surgiram os Encontros para Novos Casais? 38 Dessa preocupação nasceram os encartes da Revista Família Cristã, publicados entre julho/07 e junho/09.

39 Curso sobre o namoro 39

40 O que são os Encontros para Novos Casais? grupos de acompanhamento matrimonial orientar os recém-casados Os encontros são um trabalho da Pastoral Familiar, que organiza grupos de acompanhamento matrimonial para orientar os recém-casados, em seus primeiros anos de casamento. É um trabalho que promove uma ligação estreita entre os Setores Pré e Pós- matrimônio da Pastoral Familiar. Dentro da estrutura da Igreja, é um trabalho pastoral (busca, acolhe, cuida e conduz) e não um movimento eclesial. 40

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42 Por quê trabalhar com os “Novos Casais”? 1.Urgência e necessidade de uma evangelização e catequese pré e pós- matrimoniais, feitas por toda a comunidade cristã. (cf Familiaris Consortio, 68) 2.Olhar para as famílias jovens que vivem num contexto de novos valores e responsabilidades e estão mais expostas a eventuais dificuldades.” (cf. Familiaris Consortio, 69) 42

43 Por quê trabalhar com os “Novos Casais”? construir uma comunidade paroquial viva capaz de acolher os novos esposos e testemunhar os valores da família 3.É preciso construir uma comunidade paroquial viva, capaz de acolher os novos esposos e testemunhar os valores da família, com agentes de pastoral preparados. (cf. Diretório da Pastoral Familiar, 280) 43

44 Por quê trabalhar com os “Novos Casais”? organize equipes de apoio para desencadear um processo pedagógico de aproximação ou manutenção do vínculo dos novos casais com a comunidade eclesial 4.“A ação pastoral organize equipes de apoio para desencadear um processo pedagógico de aproximação ou manutenção do vínculo dos novos casais com a comunidade eclesial. Seja por meio de visitas domiciliares e conversas, seja por meio de reuniões de grupo, retiros e encontros.” (cf. Diretório da Pastoral Familiar, 282) 44

45 Por quê trabalhar com os “Novos Casais”? projetos que promovam famílias evangelizadas e evangelizadoras 5. Estimular projetos que promovam famílias evangelizadas e evangelizadoras. (item b) Estimular e promover a educação integral dos membros da família Estimular e promover a educação integral dos membros da família, (...) incluindo a dimensão do amor e da sexualidade. (item e) (cf. Documento de Aparecida, 437) 45

46 Por quê trabalhar com os “Novos Casais”? Porque queremos que todos os jovens casais amadureçam juntos e vivam o Amor até que a morte os separe. 46

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48 1.Solidificar as bases para a construção da vida matrimonial, que passa por problemas. má propaganda em torno do matrimônio, o consumismo, o utilitarismo cada vez maior, entre outras. 2.Encontrar caminhos para o diálogo permanente, pois somente com ele os primeiros anos da vida matrimonial poderão ser superados. A conversa a dois é importantissima para a caminhada de vida e a construção de um lar verdadeiro. 48

49 3.Refletir sobre as deficiências de cada cônjuge, principalmente as que foram adquiridas durante o período do namoro. Ajudar no reparo de namoros vividos na superficialidade. Mostrar que existe um lado “difícil” no outro. 4.Formar pequenas comunidades ou grupos de famílias interessados na construção de uma nova realidade social. 5.Motivar para a participação ativa na comunidade eclesial. 49

50 IMPORTANTE! Ter o material de apoio é importante para o aprofundamento dos temas. Os mais importantes: –o Catecismo da Igreja; –o Diretório da Pastoral Familiar; –a Missão da Família Cristã no Mundo de Hoje (Familiaris Consortio); –E o Documento de Aparecida. E a BÍBLIA? 50

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53 DEUS Pai de bondade, que, por Amor, criastes o homem e a mulher à Sua imagem e semelhança e que desejastes, desde o princípio, unir duas pessoas distintas em uma só carne, ajudai-nos a manter firme e inquebrantável a nossa Aliança Conjugal, fazendo com que a terceira pessoa do nosso matrimônio seja sempre o Vosso Espírito Santo.

54 Que convosco possamos trilhar nosso caminho, como novos casais, testemunhando a todos tudo o que nos fazeis de bom em Vossa Misericórdia. Não permitais, Senhor, que nos afastemos de Vós e de Vosso projeto, para que possamos cumprir a missão que nos destes, no dia de nosso casamento.

55 Abençoai-nos, Pai de Amor, e que, por Jesus Cristo, possamos buscar a santidade como casal, para alcançarmos, um dia, juntos, a Graça dos Céus. Amém! Sagrada Família, rogai por nós.

56 Encontros para Novos Casais

57 ritinha_mk@yahoo.com.br andrekaw@uol.com.br www.andrekaw.com.br www.amordecasal.com.br www.facebook.com/novoscasais www.facebook.com/encartenamoro www.facebook.com/papomatrimonio www.facebook.com/oamordecasal 57


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