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CIE: Curitiba Turma: CRN 094 Curso: Técnico em Radiologia Módulo: II

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Apresentação em tema: "CIE: Curitiba Turma: CRN 094 Curso: Técnico em Radiologia Módulo: II"— Transcrição da apresentação:

1 CIE: Curitiba Turma: CRN 094 Curso: Técnico em Radiologia Módulo: II Tema do trabalho: Patologias: Tuberculose, Doença de Crohn, Bronquiectasia. Nomes: Felipe de Freitas Joana Marcelo Augusto Dzwoniarkiewicz Michelli Carla de Oliveira Raquel Francisco de Souza

2 Tuberculose

3 O que é tuberculose? Tuberculose é uma doença infecto-contagiosa, causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões, porém também se manifesta em outros órgãos do corpo, denominadas extra-pulmonar: e pode ocorrer nos lifonodos, sistema urogenital, articulações, ossos, rins, fígado, baço, pele e meninges (membranas que envolvem o cérebro).

4 Estágios da Tuberculose

5 TB Miliar agúda

6 Causas A tuberculose no geral é causada por uma infecção por Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK). Outras espécies de microbactérias também podem causar a tuberculose. São elas: Mycobacterium bovis, Africamnum e Microti.

7 !!!Atenção!!! Má alimentação, falta de higiene, tabagismo, alcoolismo ou qualquer outro fator que gere baixa resistência orgânica, também favorece o estabelecimento da tuberculose.

8 Transmissão da tuberculose
A transmissão da tuberculose é direta, de pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração de pessoas é o principal fator de transmissão. A pessoa com tuberculose expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso podem ser aspiradas por outro indivíduo, contaminando-o.

9 Sintomas de Tuberculose
Alguns pacientes não exibem nenhum indício da tuberculose, outros apresentam sintomas aparentemente simples que são ignorados durante alguns anos(ou meses). Contudo na maioria dos infectados com tuberculose, os sinais e sintomas mais freqüentemente descritos são:

10 Tosse seca no início, depois com presença de secreção por mais quatro semanas, transformando- se, na maioria das vezes, em uma tosse com pus ou sangue. Prostração; Febre baixa geralmente à tarde; Sudorese noturna; Falta de apetite; Palidez; Emagrecimento acentuado; Rouquidão;

11 Os casos graves de tuberculose apresentam:
Dificuldade na respiração. Eliminação de grande quantidade de sangue. Colapso do pulmão. Acumulo de pus na pleura( membrana que reveste o pulmão)- se houver comprometimento dessa membrana, pode ocorrer dor torácica.

12 Diagnóstico radiológico
A radiografia de tórax é um método diagnóstico de grande importância na investigação da tuberculose. Diferentes achados radiológicos apontam para suspeita de doença em atividade ou doença no passado, além do tipo e extensão do comprometimento pulmonar.  Deve ser solicitada para todo o paciente com suspeita clínica de TB pulmonar.  Podendo até em casos mais avançados ou específicos , ser solicitado tomografia computadorizada ou ressonância magnética. .

13 Exames de rotina de tórax PA e Perfil PA de tórax:
Paciente em ortostase abraçando o bucky mural; Filme: 35x43 na longitudinal (masculino) e 35x35 ( feminino); Dfofi :1,80 metro; Raio central a nível de T7; Sentido do raio: perpendicular; Respiração: na segunda inspiração profunda;

14 Posicionamento PA de tórax
Raio x Tórax

15 Perfil de tórax Paciente em ortostase em perfil esquerdo ou direito (com o ombro d/e apoiado ao bucky mural); Filme 35x35 (masculino) 30x40 longitudinal (feminino); Dfofi :1,80 metro; Raio central: a nível de T7; Sentido do raio: perpendicular; Respiração :na segunda inspiração profunda;

16 Posicionamento Perfil de tórax
Raio x perfil

17 Tratamento de Tuberculose
O tratamento da tuberculose à base de antibióticos é 100% eficaz, no entanto, não pode haver abandono. A cura da tuberculose leva seis meses, mas muitas vezes o paciente não recebe o devido esclarecimento e acaba desistindo antes do tempo. Para evitar o abandono do tratamento da tuberculose é importante que o paciente seja acompanhado por equipes com médicos, enfermeiros, assistentes sociais e visitadores devidamente preparados .

18 Doença de Crohn

19 O que é a doença de Crohn? A doença de Crohn é uma enfermidade inflamatória crônica que pode afetar todo o sistema digestivo, mas acomete especialmente o íleo terminal (parte inferior do intestino delgado) e o cólon. Esse processo inflamatório é extremamente invasivo e compromete todas as camadas da parede intestinal: mucosa, submucosa, muscular e serosa.

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21 Causas A causa da enfermidade é desconhecida, mas não estão descartadas as hipóteses de que seja provocada pela desregulação do sistema imunológico, ou seja, do sistema de defesa do organismo. Fatores genéticos, ambientais, dietéticos ou infecciosos também podem estar envolvidos. A doença de Crohn se manifesta igualmente em homens e mulheres e, em grande parte dos casos, em parentes próximos. A incidência é maior entre os 20 e os 40 anos e mais alta nos fumantes. Doença de Crohn é um fator de risco para o câncer de intestino.

22 Sintomas Os sintomas mais comuns da doença de Crohn são dor abdominal (geralmente no quadrante inferior direito) associada à diarreia (com ou sem sinais de muco e sangue); Podem ocorrer dores articulares, aftas, lesões de pele do tipo pioderma gangrenoso (ferida com a aparência de um vulcão) e do eritema nodoso (nódulos dolorosos e avermelhados na subepiderme);

23 febre, perda de peso e enfraquecimento por causa da dificuldade para absorver os nutrientes;
inflamação dos olhos (uveíte), pedras nos rins e na vesícula; As complicações mais graves, são a obstrução intestinal e, em 30% dos casos, a presença de fissuras e fístulas, ou seja, de perfurações no intestino que podem drenar para a região perineal, para a vagina e para a bexiga.

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25 Diagnóstico O exame clínico e o levantamento da história do paciente, assim como alguns exames de sangue, são instrumentos importantes para o diagnóstico da doença de Crohn. No entanto, como a enfermidade pode comprometer todo o aparelho digestivo e desenvolver sintomas semelhantes aos de outras moléstias gastrintestinais, é necessário localizar as áreas afetadas, por meio de exames de imagem,como:

26 Endoscopia digestiva;
Colonoscopia; Raios X do trânsito intestinal (enema opaco); Tomografia e ressonância magnética, a fim de estabelecer o diagnóstico diferencial.

27 Exames de rotina de abdômen agudo
PA de tórax em ortostase; AP de abdômen em ortostase; AP de abdome simples ; Exames devem ser feitos de acordo com as condições do paciente;

28 PA de tórax em ortostase:
Paciente em ortostase abraçando o bucky mural; Filme 35x43 na longitudinal (masculino) e 35x35 ( feminino); Dfofi :1,80 metro; Raio central a nível de T7; Sentido do raio perpendicular; Respiração na segunda inspiração profunda;

29 Raio x tórax acusa pneumoperitônio (presença de ar na cavidade abdominal). Posicionamento PA de tórax

30 AP de abdômen em ortostase:
Paciente em ortostase , posição anatômica; Filme : 35x43 na longitudinal ; Dfofi :1,00 metro; Raio central: 5cm acima da crista ilíaca; Sentido do raio: perpendicular; Respiração: na expiração ;

31 Raio x de abdômen em ortostase Posicionamento AP de abdômen

32 AP de abdômen simples: Paciente em decúbito dorsal; Filme : 35x43 na longitudinal ; Dfofi :1,00 metro; Raio central: a nível da crista ilíaca; Sentido do raio: perpendicular; Respiração: na expiração ;

33 Posicionamento AP de abdômen simples Raio x com contraste
(sulfato de bário) Transito intestinal

34 Tratamento Ainda não se conhece a cura para a doença de Crohn. Mesmo quando ocorrem períodos de remissão espontânea, as crises podem recidivar. O tratamento é instituído de acordo com a fase de evolução da doença, que pode ser classificada em leve, moderada e grave. Basicamente, ele se volta para conter o processo inflamatório, aliviar os sintomas, prevenir as recidivas e corrigir as deficiências nutricionais

35 Nas fases agudas, pode ser necessário administrar corticosteróides por via oral. Se o paciente não responder a esse tratamento, existem drogas imunossupressoras que induzem períodos de remissão clínica, mas podem ter efeitos colaterais adversos. Na maioria dos casos, a intervenção cirúrgica fica reservada para os quadros graves de obstrução intestinal, doença perineal, hemorragias e fistulas.

36 Recomendações A maioria dos doentes, quando entra em remissão, leva vida praticamente normal. Algumas medidas simples podem ajudar a prevenir as crises: Não fume; Pratique atividade física moderada; Procure identificar os alimentos que lhe fazem mal e evite os que podem agravar os sintomas; Controle o peso;

37 Evite, na medida do possível, as situações de estresse;
Reduza a ingestão de alimentos gordurosos de origem animal e de alimentos ricos em fibra; Peça a orientação de um nutricionista para selecionar uma dieta balanceada; Verifique o aspecto das fezes sempre que utilizar o vaso sanitário. Se notar sinais de sangue e alterações sem justificativa aparente nos hábitos intestinais, consulte um médico;

38 Bronquiectasia

39 O que é Bronquiectasia? É uma distorção ou um alargamento dos brônquios. A árvore brônquica é formada por uma série de tubos chamados de brônquios. São por estes tubinhos que entra e sai o ar que passa pelos pulmões. Conforme vão chegando à periferia do órgão a tendência é haver uma maior ramificação dos brônquios. Quando estes não mudam de calibre ao atingir o local ideal, diz-se haver bronquiectasia.

40 Pulmão saudável Pulmão infectado

41 Classificação da bronquiectasia
A bronquiectasia pode ser classificada de acordo com: Morfologia Cilíndrica:brônquios uniformemente dilatados; Cística: brônquios dilatados somente em determinado ponto de seu diâmetro; Varicosa: dilatações que se alternam com segmentos normais;

42 Localização Localizada; Difusa; Etiologia: Congênita; Adquirida;

43 Causas Infecções bacterianas são as principais causas;
A causa mais comum é pós-infecciosa, principalmente após infecção por tuberculose, sarampo e coqueluche. As bronquiectasias surgem como seqüela dessas infecções, que na cicatrização formam as dilatações e distorções dos brônquios.

44 Defeitos imunológicos e problemas anatômicos também possuem relação com uma maior predisposição;
Fungos e vírus podem vir a causar uma infecção. Quando o brônquio fica obstruído, o ar acaba retido nas vias aéreas mais próximas que se dilatam e distorcem. Secreções passam a acumular na região transformada levando a uma infecção e a uma inflamação do tecido muscular e elástico da parede brônquica.

45 Agente Causador Esta enfermidade pode ser do tipo congênita, que existe desde o nascimento, ou ainda ser do tipo adquirida. Para a doença se manifestar é preciso haver uma agressão por parte de alguma infecção e uma deficiência na limpeza das secreções brônquicas. Quanto mais agressivo for o microrganismo causador são variáveis dentro das condições expressas acima. O processo é crônico e os danos irreversíveis. Portanto, é preciso ficar atento à saúde e cuidar muito bem de todas as infecções, para não haver mais danos no futuro.

46 Sintomas Pessoas com bronquiectasia apresentam tosse constante e com bastante expectoração. Esta situação tende a ser pior pela parte da manhã. Os sintomas são crônicos, porém apresentam quadros de melhora e de piora. Muitas vezes a tosse costuma vir acompanhada de: Febre; Falta e ar; Perda do apetite; Chiado no peito; Sangue no escarro. Estes podem, entretanto, não se manifestarem em certas pessoas. Podem também ser mais ou menos fortes, dependendo do estado do organismo do paciente e do agente causador.

47 Existe também um tipo de bronquiectasia na qual a expectoração não é abundante, havendo apenas uma tosse seca. Nestes casos junto da tosse vem sangue, e, geralmente é uma decorrência de tuberculose. Diante destes sintomas não hesite em procurar por auxilio. A bronquiectasia é uma enfermidade grave que precisa ser controlada.

48 Diagnóstico Exame físico, o médico poderá perceber alterações na ausculta dos pulmões; A confirmação da doença virá através dos exames de imagem - radiografia, tomografia computadorizada ou broncografia do tórax. Para se buscar possíveis fatores predisponentes para a doença, faz-se necessário a realização de outros exames. A espirometria – exame que mede a capacidade de ar dos pulmões – pode ser solicitada para avaliar melhor a doença, assim como a gasometria arterial que mede níveis de oxigênio e de dióxido de carbono no sangue.

49 Exames radiológicos Exame de Rotina de tórax Broncografia contrastada

50 Tomografia computadorizada
Bronquiectasias cilíndricas Bronquiectasias saculares quísticas

51 Tratamento Quando a doença é difusa o tratamento é feito com base em antibióticos e em exercícios fisioterápicos. Outros medicamentos como broncodilatadores e mucolíticos também podem ajudar. Pacientes com bronquiectasias de grande prejuízo podem passar por transplantes pulmonares.

52 Drenagem Postural Drenagem postural consiste no posicionamento do paciente favorecido pela aplicação de forças gravitacionais, que aumentam o transporte de muco de lobos e segmentos específicos do pulmão em direção às vias aéreas centrais, onde as secreções devem ser removidas mais rapidamente com a tosse ou aspiração.

53 Prevenção Recomenda-se realizar exames de rotina e consultar um médico frequentemente, para que o organismo possa ser devidamente monitorado. Caso a doença seja detectada não deixe de realizar o tratamento conforme solicitado pelo médico, pois é imprescindível para que os danos sejam amenizados . Cuide bem da sua saúde para viver mais e melhor. Não deixe de conversar com um profissional sempre que notar algo de incomum no seu corpo.

54 Referências Links úteis
Sociedade Brasileira de Infectologia; Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia; Associação Nacional de Tuberculose e Doenças Respiratórias; Ministério da Saúde;


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