A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ARTE BRASILEIRA ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA Figuração, Abstração, Outros Meios.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ARTE BRASILEIRA ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA Figuração, Abstração, Outros Meios."— Transcrição da apresentação:

1 ARTE BRASILEIRA ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA Figuração, Abstração, Outros Meios

2 TRANSFORMAÇÃO DAS ARTES PLÁSTICAS
Nas 3 primeiras décadas do século 20 – grandes transformações nas artes Plásticas e da Arquitetura no Brasil. Chegada do Modernismo - 22 Era Vargas - 30 Revolução Constitucionalista – 32 Golpe fracassado comunista – 35 Estado Novo – populismo – 37, 45 2ªGuerra Mundial – 42, 45 Deposição de Vargas - 56

3 Tratamento da realidade
Dependendo da maneira pela qual a realidade é tratada, as obras podem ser: Figurativa – é aquela na qual o artista representa o mundo de uma maneira muito semelhante, quase fiel, à realidade exterior. Usa cores, linhas e formas para compor objetos ou cenas que todos podem reconhecer. Tarsila do Amaral

4 Abstrata – É aquela na qual o artista representa o mundo ou suas emoções compondo imagens que não têm conexão direta com a realidade. Assim, cores, linhas e formas são combinadas de maneira suave ou violenta, sem a preocupação de retratar os objetos ou cenas com verossimilhança. Antônio Bandeira, Composição em azul, branco e vermelho

5 Conceitual – vem da palavra conceito, idéia – o artista recusa a forma física de desenhos, pinturas ou objetos. O importante é representar suas idéias e isso pode ser feito por meio de fotografia, textos, filme, vídeo ou os mais variados documentos. O termo "arte conceitual" não tem uma definição consensual, mas vem sendo usado nas últimas cinco décadas, no sentido de uma arte em que a forma final é secundária em relação a uma idéia A arte conceitual é um processo de contra-cultura que cresceu no pós-guerra, explicou o curador. É uma arte engajada politicamente e subversiva que costuma questionar parâmetros de valor da própria produção artística. Leon Ferrari (argentino - que morou em São Paulo de 1976 a 1990)

6 A CULTURA DO PAÍS como TEMA PRINCIPAL
Pela segunda vez, pensou-se o Brasil como uma nação. A primeira vez foi no Império – para mostrar para o mundo uma nação civilizada. Nacionalismo como forma de preservação do passado e suas manifestações artísticas. Aos poucos os temas patrióticos foram sendo substituídos por uma temática rural e aos poucos temas ligados à cidade tomam forma nas artes. Temas religiosos Homem e o trabalho urbano Mulher-mãe, beleza, alegoria Mulher ativa

7 Tarsila do Amaral

8 'Manteau Rouge'-1923

9 'Estudo (Nú)'-1923

10 'A Negra'-1923

11 'São Paulo (Gazo)'-1924

12 'A Gare'-1925

13 'Morro da Favela'-1924

14 'São Paulo'-1924

15 'EFCB' (Estação Central do Brasil)-1924

16 'O Mamoeiro'-1925

17 'A Feira I'-1924

18 'Paisagem com Touro'-1925

19 'A Cuca'-1924

20 'O Pescador'-1925

21 Auto-retrato'-1924

22 'Manacá'-1927

23 'Abaporu'-1928

24 Abaporu - Este é o quadro mais importante já produzido no Brasil
Abaporu - Este é o quadro mais importante já produzido no Brasil. Tarsila pintou um quadro para dar de presente para o escritor Oswald de Andrade, seu marido na época. Quando viu a tela, assustou-se e chamou seu amigo, o também escritor Raul Bopp. Ficaram olhando aquela figura estranha e acharam que ela representava algo de excepcional. Tarsila lembrou-se então de seu dicionário tupi-guarani e batizaram o quadro como Abaporu (o homem que come). Foi aí que Oswald escreveu o Manifesto Antropófago e criaram o Movimento Antropofágico, com a intenção de "deglutir" a cultura européia e transformá-la em algo bem brasileiro. Este Movimento, apesar de radical, foi muito importante para a arte brasileira e significou uma síntese do Movimento Modernista brasileiro, que queria modernizar a nossa cultura, mas de um modo bem brasileiro. O "Abaporu" foi a tela mais cara vendida até hoje no Brasil, alcançando o valor de US$ Foi comprada pelo colecionador argentino Eduardo Costantini.

25 'A Lua'-1928

26 'O Ovo' ou 'Urutu'-1928

27 'Antropofagia'-1929

28 Antropofagia - Nesta tela temos a junção do "Abaporu" com "A Negra"
Antropofagia - Nesta tela temos a junção do "Abaporu" com "A Negra". Este aparece invertido em relação ao quadro original. Trata-se de uma das telas mais significativas de Tarsila e o colecionador Eduardo Costantini, dono do "Abaporu", está muito interessado no quadro e já ofereceu uma soma muito alta por ele (que foi recusada pelos atuais donos).    

29 'Cartão Postal'-1928

30 'O Sono'-1928

31 O Touro ou O Boi na Floresta 1928.

32 'Sol Poente'-1929

33 'Operários'-1933

34 Di Cavalcanti

35 Samba óleo sobre tela - 177 x 154 cm. - 1925 -

36 Samba 1928

37 Mangue - 1929 Grafite e aquarela s/papel - 37 x 29,5 cm.

38 Cinco Moças de Guaratinguetá  óleo sobre tela, 100 x 64 cm - 1930 -

39 Mulheres com Frutas óleo sobe tela - 60 x 100 cm. - 1932

40 Familia na Praia óleo sobe tela - 100 x 86 cm. - 1935

41 Bordel guache - 80 x 100 cm.  déc. 40 -

42 Cangaceiro óleo sobre tela - 74 x60 cm. - 1952 -

43 Pescadores óleo sobre tela - 27 x 41 cm. - 1957 -

44 Brasil em 4 fases II (det.) óleo sobre tela sobre madeira - 289 x 776 cm. - 1965

45 Anita Malfati

46 Anita Malfatti Porto de Mônaco, c. 1925/26

47 Anita Malfati, A boba

48 Anita Malfati, O farol

49 Anita Malfatti, o Japonês 

50 Cambuquira, c. 1945

51 Menotti del Picchia

52 Menotti del Picchia, Paisagem

53 Lazar Segall

54 Mãe Preta

55 Mercadores

56 Pogrom (1937)

57 Navio de Emigrantes /41

58 Bananal

59 Greve (1956)

60 Georgina de Albuquerque

61 Paisagem

62 “Canto do Rio”, 1920

63 Grupo Santa Helena Nome atribuído pelo crítico Sérgio Milliet aos pintores que, a partir de meados da década de 1930, se reuniam nos ateliês de Francisco Rebolo e Mario Zanini. Os ateliês estavam situados em um edifício da Praça da Sé, na cidade de São Paulo, denominado "Palacete Santa Helena". Este prédio foi demolido em 1971, quando da construção da estação do Metrô da Sé. O Grupo Santa Helena formou-se de maneira espontânea, sem maiores pretensões e nenhum compromisso conceitual. A maioria era formada por imigrantes italianos, como Alfredo Volpi e Fúlvio Penacchi; ou filhos de imigrantes italianos como Aldo Bonadei, Alfredo Rizzotti, Mario Zanini e Humberto Rosa; ou espanhóis, como Francisco Rebolo; ou portugueses, como Manuel Martins. Eram todos de origem humilde e, para sobreviver, exerciam atividades artesanais e proletárias. Rebolo, Volpi e Zanini eram decoradores-pintores de paredes; Clóvis Graciano era ferroviário; Fulvio Penacchi era dono de açougue; Aldo Bonadei era figurinista e bordador; Rizzotti era mecânico e torneiro; Manuel Martins era ourives; Rebolo era jogador de futebol; e Humberto Rosa e Pennacchi eram professores de desenho. A pintura era praticada nos fins de semana ou nos momentos de folga. A maior parte deles freqüentou o Liceu de Artes e Ofícios ou a "Escola Profissional Masculina do Brás". Porém, conscientemente ou não, reduziam esse aprendizado às técnicas de pintura e desenho e não às orientações acadêmicas de ordem formal.

64 Alfredo Volpi

65 Bandeirinha, 1958 Casas, 1953

66

67

68

69 Casas de Itanhaém, 1948

70 Casas, c. 1953, 1955

71 Aldo Bonadei

72 Sem título, 1953

73 Paisagem, 1940

74 Paisagem, 1952.

75 Natureza Morta, 1951

76 Casario, 1972

77 FULVIO PENACCHI

78 Esmola de Sto. Antônio (1938)

79 MARINHA COM PESCADORES - 78

80 Volta da colheita, 1986

81 Alfredo Rizzotti

82 Casas (1970)

83 Paisagens com casas (1970)

84 Auto-retrato

85 Mário Zanini

86

87 Figuras na Rua

88 Banhistas Marinha

89 Humberto Rosa

90 São Luís do Paraitinga , ca. 1939

91 Paisagem , ca. 1942

92 Francisco Rebolo

93 Cena Rural

94 Campos do Jordão

95 Manoel Martins

96 Sem Título

97 Alto da Cantareira , 1937

98 Clóvis Graciano

99 Dançarino

100 Festa junina

101 Candido Portinari ( )

102 Candido Portinari nasceu em Brodowski, próximo a Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, em 29 de dezembro de Seus pais tinham vindo do nordeste da Itália para «fazer a América» mas, tarde demais, descobriram que a realidade do imigrante não era aquele devaneio criado pela propaganda dos contratadores de imigração. Em 1918, Portinari estudava pintura no Liceu de Artes e Ofícios. Em 1921, finalmente, conseguiu ingressar na Escola Nacional de Belas-Artes, para um curso avançado. Em 1920, vendeu sua primeira tela, Baile na Roça; em 1922, expôs no Salão Nacional de Belas-Artes, sendo completamente ignorado. Mas em 1923, voltando à exposição com outro quadro, recebeu a medalha de bronze e um pequeno prêmio em dinheiro, apenas como estímulo. Em 1954, começa a sentir o efeito do contato com as tintas - está com uma dose anormal de chumbo no organismo e deve abandonar por completo a pintura a óleo ou similares. Contrariando determinações médicas, volta a usar o óleo para retratar sua neta, para a qual pinta pelo menos um quadro por mês. O retornou às tintas aumentou o grau de contaminação do organismo, debilitando de vez sua saúde. Falece em 6 de fevereiro de 1962, aos 58 anos de idade, no auge da fama, consagrado, no Brasil e no mundo, como um dos maiores pintores do Século 20.

103 Cristo carregando a cruz Igreja de São Francisco
Complexo da Pampulha Belo Horizonte MG

104 Casamento na Roça óleo sobre tela, ass. dat inf. dir. 73 x 61 cm Último lance: R$ /U$ Leilão de setembro de 2004 Espantalho óleo s/tela, ass. dat x 100 cm. último lance: R$ ,00 (US$ 457,900) Leilão de agosto de 2000

105 Alberto da Veiga Guignard 1896-1962

106 Alberto da Veiga Guignard 1896-1962
Alberto da Veiga Guignard nasceu em 25 de fevereiro de 1896 em Nova Friburgo-RJ e veio a falecer em 26 de junho de 1962 em Belo Horizonte, sendo sepultado em Ouro Preto, a cidade que muito amou. Aos vinte anos, decidiu seguir a carreira artística e matriculou-se na Academia de Munique, onde ficou por cinco anos, vindo ao Brasil em 1924, quando participou do Salão Nacional de Belas Artes. Depois, viajou outra vez para a Europa, de onde voltou em 1929, fixando residência no Rio de Janeiro, onde se empregou como professor de pintura. A vida de Guignard sofreu uma mudança radical em 1944, quando o prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek de Oliveira o convidou para montar uma escola de artes na capital mineira, objetivando passar sua visão moderna de arte a pintores mineiros em ascensão - A «escolinha» de Guignard Milagre e amor foram os sustentáculos deste artista, que não enriqueceu fazendo arte e sequer ganhou o suficiente para satisfazer suas necessidades básicas de sobrevivência. Passou a vida morando em simples quartos de pensão.

107 óleo s.madeira, ass.1946 - 60 x 50 cm último lance:
Vaso com Flores óleo s.madeira, ass x 50 cm último lance: R$ ,00 (US$ 358,930) Leilão de agosto de 1999

108 Festa de São João - Ouro Preto
óleo s/tela, ass, x 39 cm. último lance: R$ ,00 (US$ 117,750) Leilão de maio de 1997

109

110 Heitor dos Prazeres (1898-1966)

111 por causa de uma colombina, acabou chorando, acabou chorando.»
«Um pierrô apaixonado, que vivia só cantando, por causa de uma colombina, acabou chorando, acabou chorando.»

112 Exemplo de síntese e simplicidade, esta marchinha foi uma das muitas composições de Heitor dos Prazeres, parceiro de Noel Rosa e de outros vultos da música popular de sua época. Músico, tocava cavaquinho, tendo publicado um método para aprendizado desse instrumento; sambista por vocação, seu nome esteve ligado a várias escolas de samba do Rio de Janeiro, tendo sido um dos fundadores da «Mangueira».

113 Heitor dos Prazeres nasceu no Rio de Janeiro em 1898 e faleceu na mesma cidade em Menino do morro, filho de operário, sua vida seguiu a rotina de qualquer criança favelada. Heitor dos Prazeres alcançou em vida a consagração que muitos artistas só encontraram após a morte. Realizou exposições individuais em vários Estados, participou de coletivas, marcou presença nas bienais de São Paulo em 1951, 1953 e 1961.

114 Antônio Bandeira

115 Antônio Bandeira Uma simples operação para extração de amígdalas, um inesperado choque pós-operatório e uma carreira cortada abruptamente em sua fase mais brilhante. Bandeira morreu aos 45 anos de idade, na plenitude de sua arte e no apogeu de sua carreira, com talento comprovado e reconhecido tanto no Brasil, como no exterior. Antônio Bandeira nasceu em Fortaleza, Ceará, em 1922, e faleceu em París, em 1967, Em 1953, participando da 2ª Bienal de São Paulo, recebeu um prêmio que o levou de novo à França mas, em vezes seguidas, retornou para participar de eventos artísticos. Paralelamente, participou de exposições em Veneza, Londres, Viena, Nova Yorque e outros centros culturais. Ainda em Paris, em 1967, preparava-se para regressar ao Brasil, a fim de participar da exposição do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Necessitando realizar uma operação das amígdalas, decidiu fazê-la ainda na França onde havia maiores recursos médicos e hospitalares, dando-lhe segurança absoluta de sucesso.

116 Composição em azul, branco e vermelho (1965) Coleção Roberto Marinho

117 Ville (1965)

118 Catedral (1964) Coleção Gilberto Chateaubriand

119 A grande cidade iluminada (1953)

120 Endereços http://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_Santa_Helena


Carregar ppt "ARTE BRASILEIRA ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA Figuração, Abstração, Outros Meios."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google