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Sistemas de Esgotos Sanitários
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Esgotos Domésticos Constituição; Composição; O uso das águas; Clima;
Hábitos e condições sócio-econômicas; Efluentes industriais; Águas pluviais; Idade das águas residuárias
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Caracterização dos Esgotos
Parâmetros físicos Temperatura; Turbidez; Cor; Sólidos;
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Caracterização dos Esgotos
Parâmetros químicos pH; DBO; DQO; Nitrogênio (N), Fósforo (P), Potássio (K) Sódio (Na) Metais pesados; Etc.
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Caracterização dos Esgotos
Parâmetros biológicos Coliformes termotolerantes
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Razões para tratar o esgoto
Saúde pública; Ambiental; Econômica; Estética; Legal
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Sistemas públicos de esgotos
Sistema unitário - águas residuárias, pluviais e de infiltração são conduzidas juntas Sistema separador absoluto – duas redes públicas independentes. Sistema adotado no Brasil devido as suas vantagens
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Tipos de “águas” Águas residuárias – águas residuárias e efluentes de esgotos (domésticos,e industriais e de infiltração) Águas residuais domésticas - despejos de habitações, comércio, hospitais e etc. Águas imundas ou negras; Águas servidas; Águas de infiltração.
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Tipos de "águas" Águas residuárias industriais Orgânicas; Tóxicas;
Inertes.
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Tipos de esgotos Esgotos primários – é o trecho conectado coletor público Coletor predial, sub coletores e caixas de inspeção; Tubos de queda; Ramais de descarga; Tubos ventiladores; Desconectores.
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Tipos de Esgoto Esgoto secundários - separadas da rede primária por um desconector. Ramais dos aparelhos exceto os vasos sanitários e mictórios.
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Desconector Utilizado para impedir o acesso de gases ao ambiente, dotado de fecho hídrico.
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Ralos sifonados e caixas sifonadas
Possuem um “septo” que forma o fecho hídrico. Fazem parte do esgoto primário.
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Tubos e conexões Ferro fundido
Enterrados, ao longo e paredes para garantir perfeito alinhamento
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Tubos e conexões PVC Resistente à abrasão, impactos e inúmeros produtos químicos Flexíveis, leves Fácil e rápida instalação Alto coeficiente de dilatação Baixa resistência mecânica
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Tubos e conexões Outros materiais Vidro Porcelana Grês cerâmico
Cimento-amianto
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Aparelhos sanitários Vasos Sanitários Mictórios
Dotados de fecho hídrico; Recebem dejetos humanos; Comuns Auto-aspirantes Mictórios
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Aparelhos de descarga Caixa de descarga Caixa embutida
Capacidade de 10 a 12 litros e altura a 2,20 m do piso Caixa embutida Caixa de descarga silenciosa Válvula de descarga
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Projeto de esgotos sanitários
Concepção Identificar pontos geradores; Definir e posicionar os conectores ; Definir o sistema de ventilação; Posicionar os tubos de queda; Definir acesso à tubulação; Definir o destino do esgoto
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Projeto de esgotos sanitários
Dimensionamento Determinar D’s para atender às vazões Comunicação Instruções para execução do projeto
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Atendimento aos objetivos do projeto
Permitir rápido escoamento do esgoto Correto dimensionamento Segundo a NBR 8160 – considera-se as unidades Hunter de contribuição (UHC) 1 UHC = 28 L s-1
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Dimensionamento de tubulações
Tubos de queda; Ramais de descarga; Ramais de esgoto; Subcoletores; Coletores
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Ramais de descarga
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Diâmetro Nominal do tubo – DN (mm)
Ramais de esgoto Somam-se as UHC dos ramais de descarga Diâmetro Nominal do tubo – DN (mm) Número máximo de UHC 40 1 3 50 6 75 20 100 160 150 620
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Tubos de queda Deve ter diâmetro uniforme
Instalado em único alinhamento reto Quando utilizar curvas, ângulo central superior a 90º e raio grande Obrigatório peça de inspeção nas curvas
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Tubos de queda
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Restrições Dqueda sempre > Dtubo ligado a ele
Vaso sanitário descarrega sempre em tubo acima de 100 mm Dqueda sempre > Dtubo ligado a ele
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Coletores e subcoletores
Considerar apenas o aparelho de maior descarga – prédios residenciais Considerar todos os aparelhos contribuintes – demais casos
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Coletores e subcoletores
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Ramais de ventilação
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Declividade das tubulações
Função do diâmetro (mínima) Diâmetro - mm 40 50 75 100 125 150 200 250 300 400 Declividade -% 3 2 1 0,5
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Ramais de ventilação Tabelas em função do diâmetro mínimo, das UHC e do comprimento máximo
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Atendimento aos objetivos do projeto
Fácil desobstrução das tubulações Todas os trechos devem ser acessíveis Sifões devem ser inspecionados Distancia entre inspeções < 25m Etc.
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Caixas de gordura e de inspeção
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Atendimento aos objetivos do projeto
Vedar passagem de animais e gases das tubulações para o interior das edificações Compreender os termos esgoto primário, secundário e conectores instalando-os corretamente.
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Ralos sifonados Caixas sifonadas Tubulações primárias usando sifões Tubulações secundárias Lavatórios Banheiras Chuveiros Bidês Tanques
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Pia de cozinha Máquina de lavar louça Pia de copa Caixas de gordura Tubos de gordura
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Destino final do esgoto doméstico
Considerando não haver coletor público Necessário tratamento do efluente para lançamento em de águas pluviais ou cursos d’água
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Caracterização dos esgotos
Concentração de bactérias do gênero coliformes – indicadores Gênero Enterobacter – associação a microorganismos patogênico Doenças Cólera, hepatite infecciosa, tuberculose, poliomielite, febre tifóide, gastroenterite, etc.
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Caracterização dos esgotos
Bactérias aeróbias Oxidação ou decomposição aeróbia; Formação de produtos Estáveis Bactérias anaeróbias Putrefação ou decomposição anaeróbia Bactérias facultativas DBO e DQO
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Processos de tratamento
Digestão do lodo Fossas sépticas Oxidação biológica Filtros biológicos Lodos ativados Lagoas de estabilização Etc.
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Fossas sépticas Tratamento primário que permite decantação e transformação em compostos estáveis Consiste de uma camada de decantação e e uma de digestão Não é uma estação de tratamento completa
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Fossas sépticas Resultados Remoção de sólidos e suspensão – 50 a 70%
Redução de bacilos coliformes a 60% Redução da DBO – 30 a 60% Redução de graxas e gorduras a 90%
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Disposição do efluentes
No solo Irrigação Infiltração subterrânea (sumidouros) Valas de infiltração Filtros anaeróbios
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Projetos de sistemas de esgotos sanitários
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Simbologia
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Simbologia
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Simbologia
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Simbologia
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Simbologia
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Simbologia
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Ligações de ralos e caixas sifonadas
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Ligações de ralos e caixas sifonadas
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Ligações de ralos e caixas sifonadas
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