A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

NOVA EVANGELIZAÇÃO E CONVERSÃO PASTORAL. 1. SITUANDO A QUESTÃO João Paulo II, Haiti 1986: uma nova evangelização - “nova em seu ardor, em seus métodos.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "NOVA EVANGELIZAÇÃO E CONVERSÃO PASTORAL. 1. SITUANDO A QUESTÃO João Paulo II, Haiti 1986: uma nova evangelização - “nova em seu ardor, em seus métodos."— Transcrição da apresentação:

1 NOVA EVANGELIZAÇÃO E CONVERSÃO PASTORAL

2 1. SITUANDO A QUESTÃO João Paulo II, Haiti 1986: uma nova evangelização - “nova em seu ardor, em seus métodos e em suas expressões”. Paulo VI, Evangelli Nuntiandi (1975): “novos tempos de evangelização” (n. 2). 1. SITUANDO A QUESTÃO João Paulo II, Haiti 1986: uma nova evangelização - “nova em seu ardor, em seus métodos e em suas expressões”. Paulo VI, Evangelli Nuntiandi (1975): “novos tempos de evangelização” (n. 2).

3 Medellín (1968): “até agora houve uma pastoral de conservação, baseada numa sacramentaliza- ção, com pouca ênfase na prévia evangelização”. CNBB, PPC (1966-1970): implementa as seis dimensões da ação evangelizadora – comunitário-participativa, missionária, bíblico-catequética, litúrgica, ecumênica e do diálogo inter-religioso, sócio-transformadora. Medellín (1968): “até agora houve uma pastoral de conservação, baseada numa sacramentaliza- ção, com pouca ênfase na prévia evangelização”. CNBB, PPC (1966-1970): implementa as seis dimensões da ação evangelizadora – comunitário-participativa, missionária, bíblico-catequética, litúrgica, ecumênica e do diálogo inter-religioso, sócio-transformadora.

4 Aparecida (2007): Com Santo Domingo, Aparecida também evoca a necessidade de um novo modelo de evangelização, através de uma conversão pastoral: “A conversão pastoral de nossas comunidades exige ir mais além de uma pastoral de mera conservação; passar para uma pastoral decididamente missionária” (n. 370). Aparecida (2007): Com Santo Domingo, Aparecida também evoca a necessidade de um novo modelo de evangelização, através de uma conversão pastoral: “A conversão pastoral de nossas comunidades exige ir mais além de uma pastoral de mera conservação; passar para uma pastoral decididamente missionária” (n. 370).

5 Para Aparecida, em sintonia com Medellín e Santo Domingo, urge uma conversão pastoral e uma renovação eclesial para levar adiante a renovação do Vaticano II. Para Aparecida, em sintonia com Medellín e Santo Domingo, urge uma conversão pastoral e uma renovação eclesial para levar adiante a renovação do Vaticano II.

6 Afirma Aparecida: “… tem nos faltado coragem, persistência e docilidade à graça para levar adiante a renovação iniciada pelo Concílio Vaticano II, e impulsionada pelas anteriores Conferências Gerais e para assegurar o rosto latino-americano e caribenho de nossa Igreja” (100h). Prova disso, são “… algumas tentativas de voltar a uma eclesiologia (clericalismo) e espiritualidade anteriores à renovação do Vaticano II” (100b). Afirma Aparecida: “… tem nos faltado coragem, persistência e docilidade à graça para levar adiante a renovação iniciada pelo Concílio Vaticano II, e impulsionada pelas anteriores Conferências Gerais e para assegurar o rosto latino-americano e caribenho de nossa Igreja” (100h). Prova disso, são “… algumas tentativas de voltar a uma eclesiologia (clericalismo) e espiritualidade anteriores à renovação do Vaticano II” (100b).

7 2. NOVA EVANGELIZAÇÃO E VAT. II Há diferentes hermenêuticas do Vaticano II. Dizem os que minimizam o Concílio: há uma hermenêutica - - “da descontinuidade e da ruptura” - “da reforma, da renovação na continuidade” Descontinuidade: com a cristandade (volta às fontes) Continuidade: com a cristandade (volta ao fundamento) 2. NOVA EVANGELIZAÇÃO E VAT. II Há diferentes hermenêuticas do Vaticano II. Dizem os que minimizam o Concílio: há uma hermenêutica - - “da descontinuidade e da ruptura” - “da reforma, da renovação na continuidade” Descontinuidade: com a cristandade (volta às fontes) Continuidade: com a cristandade (volta ao fundamento)

8 Sínodo – Nova evangelização: na perspectiva da renovação do Vat. II? O Instrumentum laboris tem resquícios da neocristandade: ► Meta: chegar aos cristãos descristianizados, em especial da Europa. chegar aos cristãos descristianizados, em especial da Europa. ► Expressões: refazer o tecido cristão da sociedade; opor-se à “secularização”. opor-se à “secularização”. ► Método: ênfase no primeiro anúncio, apologética. ► Ardor: entusiasmo, “alegria de ser católico”. Sínodo – Nova evangelização: na perspectiva da renovação do Vat. II? O Instrumentum laboris tem resquícios da neocristandade: ► Meta: chegar aos cristãos descristianizados, em especial da Europa. chegar aos cristãos descristianizados, em especial da Europa. ► Expressões: refazer o tecido cristão da sociedade; opor-se à “secularização”. opor-se à “secularização”. ► Método: ênfase no primeiro anúncio, apologética. ► Ardor: entusiasmo, “alegria de ser católico”.

9 Que missão? Centrípeta: sair para fora e trazer pessoas para dentro da Igreja (eclesiocentrismo/proselitismo) Centrífuga: irradiar o Evangelho, no diálogo e no serviço, inculturar a fé (Reino de Deus) Que missão? Centrípeta: sair para fora e trazer pessoas para dentro da Igreja (eclesiocentrismo/proselitismo) Centrífuga: irradiar o Evangelho, no diálogo e no serviço, inculturar a fé (Reino de Deus)

10 3. Nova evangelização e conversão pastoral: a proposta de Aparecida Uma nova evangelização implica uma conversão pastoral em quatro âmbitos: ► na consciência da comunidade eclesial; ► na consciência da comunidade eclesial; ► na práxis pessoal e comunitaria; ► na práxis pessoal e comunitaria; ► nas relaciones de igualdade e autoridade; ► nas relaciones de igualdade e autoridade; ► das estruturas. ► das estruturas. 3. Nova evangelização e conversão pastoral: a proposta de Aparecida Uma nova evangelização implica uma conversão pastoral em quatro âmbitos: ► na consciência da comunidade eclesial; ► na consciência da comunidade eclesial; ► na práxis pessoal e comunitaria; ► na práxis pessoal e comunitaria; ► nas relaciones de igualdade e autoridade; ► nas relaciones de igualdade e autoridade; ► das estruturas. ► das estruturas.

11 Aparecida retoma Santo Domingo A conversão pastoral no texto de Santo Domingo: “A Nova Evangelização exige a conversão pastoral da Igreja. Tal conversão deve ser coerente com o Concílio. Ela abrange tudo e a todos: na consciência, na práxis pessoal e comunitária, nas relações de igualdade e autoridade; com estruturas e dinamismos que façam presente, cada vez com mais clareza, a Igreja enquanto sinal eficaz, sacramento de salvação universal” (n. 30). Aparecida retoma Santo Domingo A conversão pastoral no texto de Santo Domingo: “A Nova Evangelização exige a conversão pastoral da Igreja. Tal conversão deve ser coerente com o Concílio. Ela abrange tudo e a todos: na consciência, na práxis pessoal e comunitária, nas relações de igualdade e autoridade; com estruturas e dinamismos que façam presente, cada vez com mais clareza, a Igreja enquanto sinal eficaz, sacramento de salvação universal” (n. 30).

12 3.1. Conversão na consciência da comunidade eclesial a) Viver um novo Pentecostes Para uma Igreja toda ela missionária, esta necessita “desinstalar-se de seu comodismo, estancamento e tibieza, à margem do sofrimento dos pobres do Continente”. Por isso, “esperamos um novo Pentecostes que nos liberte do cansaço, da desilusão e da acomodação em que nos encontramos” (n. 362). a) Viver um novo Pentecostes Para uma Igreja toda ela missionária, esta necessita “desinstalar-se de seu comodismo, estancamento e tibieza, à margem do sofrimento dos pobres do Continente”. Por isso, “esperamos um novo Pentecostes que nos liberte do cansaço, da desilusão e da acomodação em que nos encontramos” (n. 362).

13 Depois do Vaticano II: evangelização no trinômio Reino-Igreja-Mundo. A Igreja é “gérmen e princípio do Reino”; existe para a salvação do mundo. b) Evangelização no trinômio Reino-Igreja-Mundo Depois do Vaticano II: evangelização no trinômio Reino-Igreja-Mundo. A Igreja é “gérmen e princípio do Reino”; existe para a salvação do mundo. “Submeter tudo ao serviço da instauração do Reino da Vida” (n.366) e testemunhar “os valores do Reino no âmbito da vida social, econômica, política e cultural” (n. 212), para transformar a “cidade atual” na “Cidade Santa” (n. 516). Depois do Vaticano II: evangelização no trinômio Reino-Igreja-Mundo. A Igreja é “gérmen e princípio do Reino”; existe para a salvação do mundo. b) Evangelização no trinômio Reino-Igreja-Mundo Depois do Vaticano II: evangelização no trinômio Reino-Igreja-Mundo. A Igreja é “gérmen e princípio do Reino”; existe para a salvação do mundo. “Submeter tudo ao serviço da instauração do Reino da Vida” (n.366) e testemunhar “os valores do Reino no âmbito da vida social, econômica, política e cultural” (n. 212), para transformar a “cidade atual” na “Cidade Santa” (n. 516).

14 c) Uma Igreja samaritana Como discípula de Cristo, a Igreja “assume a causa dos pobres” (n.94) e se torna “Igreja samaritana” (n.26), “casa dos pobres” (n.8). A Igreja assume “a atitude de compaixão e cuidado do Pai, que se manifesta na ação libertadora de Jesus” (532). c) Uma Igreja samaritana Como discípula de Cristo, a Igreja “assume a causa dos pobres” (n.94) e se torna “Igreja samaritana” (n.26), “casa dos pobres” (n.8). A Igreja assume “a atitude de compaixão e cuidado do Pai, que se manifesta na ação libertadora de Jesus” (532).

15 Na evangelização não há destinatários, d) Da apologética ao diálogo e serviço Na evangelização não há destinatários, mas interlocutores. Por isso, é urgente “descolonizar as mentes”, fazer cessar a lógica colonialista de rechaço e de assimilação do outro, uma lógica que não vem de fora, mas que está dentro de nós (cf. n.96). “O anúncio e o diálogo são elementos constitutivos da evangelização ” (n. 237). Na evangelização não há destinatários, d) Da apologética ao diálogo e serviço Na evangelização não há destinatários, mas interlocutores. Por isso, é urgente “descolonizar as mentes”, fazer cessar a lógica colonialista de rechaço e de assimilação do outro, uma lógica que não vem de fora, mas que está dentro de nós (cf. n.96). “O anúncio e o diálogo são elementos constitutivos da evangelização ” (n. 237).

16 e) Passar da implantação da Igreja Evangelizar não é incorporar pessoas a uma instituição, mas encarnar o Evangelho. à encarnação do Evangelho Evangelizar não é incorporar pessoas a uma instituição, mas encarnar o Evangelho. A Igreja é consequência da adesão a Jesus Cristo e seu Reino. Evangelizar é inculturar o Evangelho (n. 491). O sujeito da inculturação é quem recebe a mensagem, incorporando-a em sua vida, segundo sua cultura. e) Passar da implantação da Igreja Evangelizar não é incorporar pessoas a uma instituição, mas encarnar o Evangelho. à encarnação do Evangelho Evangelizar não é incorporar pessoas a uma instituição, mas encarnar o Evangelho. A Igreja é consequência da adesão a Jesus Cristo e seu Reino. Evangelizar é inculturar o Evangelho (n. 491). O sujeito da inculturação é quem recebe a mensagem, incorporando-a em sua vida, segundo sua cultura.

17 3.2. Conversão na práxis pessoal e comunitária a) Propiciar um encontro pessoal com Jesus Cristo Uma ação evangelizadora que chegue às pessoas e propicie uma experiência de discipulado (n. 243), para além de comunidades massivas, constituídas de cristãos não evangelizados, de débil identidade cristã e pouca pertença eclesial (n. 226a). a) Propiciar um encontro pessoal com Jesus Cristo Uma ação evangelizadora que chegue às pessoas e propicie uma experiência de discipulado (n. 243), para além de comunidades massivas, constituídas de cristãos não evangelizados, de débil identidade cristã e pouca pertença eclesial (n. 226a).

18 O Fundada no mistério da Encarnação, a Igreja propõe à humanidade nada mais do que sermos plenamente humanos: “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias...” (GS 1). b) Fazer do ser humano o caminho da Igreja O Fundada no mistério da Encarnação, a Igreja propõe à humanidade nada mais do que sermos plenamente humanos: “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias...” (GS 1).Evangelizar é também “engendrar padrões culturais alternativos para a sociedade atual” (n. 480); descentrar-nos das questões internas e sintonizar com as grandes causas da humanidade. O Fundada no mistério da Encarnação, a Igreja propõe à humanidade nada mais do que sermos plenamente humanos: “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias...” (GS 1). b) Fazer do ser humano o caminho da Igreja O Fundada no mistério da Encarnação, a Igreja propõe à humanidade nada mais do que sermos plenamente humanos: “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias...” (GS 1).Evangelizar é também “engendrar padrões culturais alternativos para a sociedade atual” (n. 480); descentrar-nos das questões internas e sintonizar com as grandes causas da humanidade.

19 c) Uma evangelização integral, Jesus não é o autor de uma salvação a-histórica para além do mero anúncio Jesus não é o autor de uma salvação a-histórica e espiritualizante – “eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10). ). A evangelização está ligada à promoção humana, leva a “uma autêntica libertação”, integral, abarcando “todo o homem e o homem todo” (n. 399). c) Uma evangelização integral, Jesus não é o autor de uma salvação a-histórica para além do mero anúncio Jesus não é o autor de uma salvação a-histórica e espiritualizante – “eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10). ). A evangelização está ligada à promoção humana, leva a “uma autêntica libertação”, integral, abarcando “todo o homem e o homem todo” (n. 399).

20 d) A opção pelos pobres como seguimento de Jesus A opção pelos pobres “está implícita na fé cristológica, naquele Deus que se fez pobre por nós, para nos enriquecer com sua pobreza” (Bento XVI, DAp n. 392). Por isso, a Igreja está “convocada a ser advogada da justiça e defensora dos pobres”, diante das intoleráveis desigualdades sociais e econômicas, que clamam ao céu (n.395). d) A opção pelos pobres como seguimento de Jesus A opção pelos pobres “está implícita na fé cristológica, naquele Deus que se fez pobre por nós, para nos enriquecer com sua pobreza” (Bento XVI, DAp n. 392). Por isso, a Igreja está “convocada a ser advogada da justiça e defensora dos pobres”, diante das intoleráveis desigualdades sociais e econômicas, que clamam ao céu (n.395).

21 e) Uma renovada pastoral urbana “Um estilo de ação adequado à realidade urbana, em sua linguagem, estruturas, práticas e horários”; - um plano pastoral “orgânico e articulado, que incida sobre o conjunto da cidade”; -estratégias para chegar aos “condomínios fechados, edifícios residenciais e favelas”; - uma maior presença nos “centros de decisão da cidade, tanto nas estruturas administrativas como nas organizações comunitárias” (n. 518). e) Uma renovada pastoral urbana “Um estilo de ação adequado à realidade urbana, em sua linguagem, estruturas, práticas e horários”; - um plano pastoral “orgânico e articulado, que incida sobre o conjunto da cidade”; -estratégias para chegar aos “condomínios fechados, edifícios residenciais e favelas”; - uma maior presença nos “centros de decisão da cidade, tanto nas estruturas administrativas como nas organizações comunitárias” (n. 518).

22 f) Um consistente programa de formação Para uma conversão pastoral, se faz necessária uma “decidida opção pela formação dos membros de nossas comunidades” (n. 276). Os planos de pastoral devem “favorecer a formação de um laicato capaz de atuar como verdadeiro sujeito eclesial e competente interlocutor entre a Igreja e a sociedade” (n. 497). f) Um consistente programa de formação Para uma conversão pastoral, se faz necessária uma “decidida opção pela formação dos membros de nossas comunidades” (n. 276). Os planos de pastoral devem “favorecer a formação de um laicato capaz de atuar como verdadeiro sujeito eclesial e competente interlocutor entre a Igreja e a sociedade” (n. 497).

23 ■ o clericalismo, ■ o autoritarismo, ■ a minoridade do laicato, ■ a discriminação das mulheres ■ a falta de co-responsabilidade. ■ o clericalismo, ■ o autoritarismo, ■ a minoridade do laicato, ■ a discriminação das mulheres ■ a falta de co-responsabilidade. 3.3. Conversão nas relações de igualdade e autoridade Na inter-relação dos batizados na Igreja, são os grandes obstáculos para levar adiante a renovação do Vaticano II:

24 a Para o Vaticano II não existe duas classes de cristãos – clero-leigos – mas, um único gênero, os batizados - comunidade-ministérios. a) Passar do binômio clero-leigos a comunidade-ministérios Para o Vaticano II não existe duas classes de cristãos – clero-leigos – mas, um único gênero, os batizados - comunidade-ministérios. Por isso, a necessidade de participação “dos leigos no discernimento, tomada de decisões, no planejamento e na execução”, da ação evangelizadora (n. 371). a Para o Vaticano II não existe duas classes de cristãos – clero-leigos – mas, um único gênero, os batizados - comunidade-ministérios. a) Passar do binômio clero-leigos a comunidade-ministérios Para o Vaticano II não existe duas classes de cristãos – clero-leigos – mas, um único gênero, os batizados - comunidade-ministérios. Por isso, a necessidade de participação “dos leigos no discernimento, tomada de decisões, no planejamento e na execução”, da ação evangelizadora (n. 371).

25 Na ação evangelizadora, urgem processos que contemplem a co-responsabilidade de todos os batizados na obra da evangelização. b) A co-responsabilidade dos batizados, em uma Igreja toda ela ministerial Na ação evangelizadora, urgem processos que contemplem a co-responsabilidade de todos os batizados na obra da evangelização. Destaca Aparecida a necessidade de com ministérios e sua “efetiva presencia nas esferas de planejamento e decisão” (n. 458). Destaca Aparecida a necessidade de promover “o protagonismo das mulheres”, com ministérios e sua “efetiva presencia nas esferas de planejamento e decisão” (n. 458). Na ação evangelizadora, urgem processos que contemplem a co-responsabilidade de todos os batizados na obra da evangelização. b) A co-responsabilidade dos batizados, em uma Igreja toda ela ministerial Na ação evangelizadora, urgem processos que contemplem a co-responsabilidade de todos os batizados na obra da evangelização. Destaca Aparecida a necessidade de com ministérios e sua “efetiva presencia nas esferas de planejamento e decisão” (n. 458). Destaca Aparecida a necessidade de promover “o protagonismo das mulheres”, com ministérios e sua “efetiva presencia nas esferas de planejamento e decisão” (n. 458).

26 “Vinho novo, em odres novos”. Ver até que ponto o “ser” da Igreja (organização, estruturas) é suporte ao seu “fazer” no contexto atual. As estruturas são um elemento fundamental da visibilidade da Igreja, pois, afetam seu caráter de sacramento. As estruturas são também mensagem. “Vinho novo, em odres novos”. Ver até que ponto o “ser” da Igreja (organização, estruturas) é suporte ao seu “fazer” no contexto atual. As estruturas são um elemento fundamental da visibilidade da Igreja, pois, afetam seu caráter de sacramento. As estruturas são também mensagem. 3.4. Conversão das estruturas

27 As estruturas sociais injustas da sociedade desafiam as estruturas pastorais, que não conseguem responder às necessidades dos necessitados. a) Uma Igreja “casa dos pobres” As estruturas sociais injustas da sociedade desafiam as estruturas pastorais, que não conseguem responder às necessidades dos necessitados. A Igreja, como “casa dos pobres” (n. 8), “Igreja samaritana” (n. 26), precisa criar estruturas abertas para acolher a todos (n. 412), em prol da vida em abundância (n. 121). As estruturas sociais injustas da sociedade desafiam as estruturas pastorais, que não conseguem responder às necessidades dos necessitados. a) Uma Igreja “casa dos pobres” As estruturas sociais injustas da sociedade desafiam as estruturas pastorais, que não conseguem responder às necessidades dos necessitados. A Igreja, como “casa dos pobres” (n. 8), “Igreja samaritana” (n. 26), precisa criar estruturas abertas para acolher a todos (n. 412), em prol da vida em abundância (n. 121).

28 Segundo Aparecida, para assumir com nova força a opção pelos pobres, é preciso b) Uma pastoral social estruturada, orgânica e integral Segundo Aparecida, para assumir com nova força a opção pelos pobres, é preciso “promover renovados esforços para fortalecer uma pastoral social estruturada, orgânica e integral, que com a assistência e a promoção humana, se faça presente nas novas realidades de exclusão e marginalização”, “onde a vida está mais ameaçada” (n. 401). Segundo Aparecida, para assumir com nova força a opção pelos pobres, é preciso b) Uma pastoral social estruturada, orgânica e integral Segundo Aparecida, para assumir com nova força a opção pelos pobres, é preciso “promover renovados esforços para fortalecer uma pastoral social estruturada, orgânica e integral, que com a assistência e a promoção humana, se faça presente nas novas realidades de exclusão e marginalização”, “onde a vida está mais ameaçada” (n. 401).

29 c) Criar comunidades de tamanho humano Para Medellín, as pequenas comunidades eclesiais ou de base são “célula inicial de estruturação eclesial e foco de evangelização” (n.178). Tendo “a Palavra de Deus como fonte de sua espiritualidade”, “demonstram seu compromisso evangelizador e missionário entre os mais simples e distantes e são expressão visível da opção preferencial pelos pobres. (n. 179). c) Criar comunidades de tamanho humano Para Medellín, as pequenas comunidades eclesiais ou de base são “célula inicial de estruturação eclesial e foco de evangelização” (n.178). Tendo “a Palavra de Deus como fonte de sua espiritualidade”, “demonstram seu compromisso evangelizador e missionário entre os mais simples e distantes e são expressão visível da opção preferencial pelos pobres. (n. 179).

30 d) Renovar a paróquia A paróquia é célula viva da Igreja, mas necessita uma vigorosa renovação, para que seja: ■ espaço de iniciação cristã; ■ educação e celebração da fé, aberta à diversidade dos carismas, serviços e ministérios; ■ organizada de maneira comunitária e responsável; ■ aberta a projetos pastorais supra-paroquiais (n. 170) d) Renovar a paróquia A paróquia é célula viva da Igreja, mas necessita uma vigorosa renovação, para que seja: ■ espaço de iniciação cristã; ■ educação e celebração da fé, aberta à diversidade dos carismas, serviços e ministérios; ■ organizada de maneira comunitária e responsável; ■ aberta a projetos pastorais supra-paroquiais (n. 170)

31 Levando em consideração suas dimensões, é aconselhável sua setorização em unidades territoriais menores, com equipes de animação e coordenação. Dentro destes setores, é aconselhável também, a criação de grupos de famílias, que ponham em comum sua fé e as respostas a seus próprios problemas (n.372). Levando em consideração suas dimensões, é aconselhável sua setorização em unidades territoriais menores, com equipes de animação e coordenação. Dentro destes setores, é aconselhável também, a criação de grupos de famílias, que ponham em comum sua fé e as respostas a seus próprios problemas (n.372).

32 A renovação eclesial passa e) Uma ação pastoral pensada A renovação eclesial passa pelo esforço de uma pastoral pensada. Por isso, o plano pastoral diocesano e nos diferentes níveis, deve ser a resposta consciente e eficaz, para atender às exigências do mundo de hoje, com indicações pragmáticas concretas, objetivos e métodos de trabalho. A renovação eclesial passa e) Uma ação pastoral pensada A renovação eclesial passa pelo esforço de uma pastoral pensada. Por isso, o plano pastoral diocesano e nos diferentes níveis, deve ser a resposta consciente e eficaz, para atender às exigências do mundo de hoje, com indicações pragmáticas concretas, objetivos e métodos de trabalho.

33 Fim Slides – Pe. Agenor BrighentiFim


Carregar ppt "NOVA EVANGELIZAÇÃO E CONVERSÃO PASTORAL. 1. SITUANDO A QUESTÃO João Paulo II, Haiti 1986: uma nova evangelização - “nova em seu ardor, em seus métodos."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google