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1 Artur Correia GESTÃO DE LIXOS HOSPITALARES EM CABO VERDE.

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2 1 Artur Correia GESTÃO DE LIXOS HOSPITALARES EM CABO VERDE

3 2 PRINCIPAIS PRODUTORES: Hospitais Centrais - 2 Hospitais Regionais - 3 Centros de Saúde - 19 Postos Sanitários -20 USB - 100 Centros de Saúde Reprodutiva - 5 Consultórios e Clínicas Privadas - GESTÃO DE LIXOS HOSPITALARES EM CABO VERDE

4 3 Produção mínima de lixos infecciosos, cortantes e perfurantes: Cerca de 80 toneladas/ano 200-300 Kg/dia GESTÃO DE LIXOS HOSPITALARES EM CABO VERDE

5 4 Condicionalismos: - Lixos raramente seleccionados na origem ou Triagem sem seguimento no tratamento (agulhas das seringas em recipientes improvisados, placentas e derivados cirúrgicos de grandes dimensões) - Recolha por pessoal sem formação e pouco sensibilizado, com práticas e atitudes incorrectas - Armazenamento inicial em locais não adaptados (lavandarias, casas de banho, etc.) GESTÃO DE LIXOS HOSPITALARES EM CABO VERDE

6 5 Condicionalismos: - Pessoal sem protecção - Transporte externo feito pelo Serviço Municipal, conjuntamente com o lixo doméstico - Fraca articulação entre estruturas de saúde e serviços municipais para a recolha, tratamento e eliminação do lixo. GESTÃO DE LIXOS HOSPITALARES EM CABO VERDE

7 6 Tratamento - Lixos evacuados para lixeiras municipais não controladas e acessíveis a recuperadores e animais. - Existência de uma unidade de incineração a funcionar no Hospital da Trindade. - Placentas e derivados cirúrgicos/cemitérios municipais. - Resíduos líquidos eliminados na rede de esgotos sem tratamento prévio. GESTÃO DE LIXOS HOSPITALARES EM CABO VERDE

8 7 Perspectivas: Quatro vertentes fundamentais: 1 – Estruturação e equipamento do sector. 2 – Desenvolvimento e reforço do quadro legislativo e regulamentar. 3 – Realização de campanhas de informação e sensibilização. 4 – Implementação de um programa de formação. GESTÃO DE LIXOS HOSPITALARES EM CABO VERDE

9 8 Triagem de lixos não sistemática e generalizada Ruptura da recolha selectiva dos lixos. Inexistência de equipamento específico de eliminação Eliminação não diferenciada Inexistência de formação Desconhecim ento dos riscos, meios limitados, falta efectiva de cuidados integrados e consciencializ ação limitada. Nível de produção de lixos desconhecidos Pessoal não responsabilizado Inexistência de plano de gestão Pessoal não formado Sensibilização inexistente Triagem não efectuada Eliminação não adequada Inexistência de uma metodologia padrão de realização de estatísticas e de um programa nacional de informação Quadro legal e regulamentar votado não muito explícito e incompleto Inexistência de formação específica e contínua Não integração nos programas de IEC do Ministério da Saúde Estruturação e equipamento do sector Desenvolvimento e reforço do quadro legislativo e regulamentar Campanha de informação e de sensibilização Consequências Causas Problemas estruturais Constatação Necessidades

10 9 Perspectivas: Cinco cenários 1 – Canalização dos lixos para as estruturas dotadas de equipamento de eliminação. 2 – Criação de uma sociedade (hospitais públicos, municípios, clínicas privadas/aquisição de unidades de tratamento geridas por privados). 3 – Criação e exploração de sistemas de tratamento/eliminação de lixos hospitalares pelos municípios, para prestação de serviços às unidades de saúde. 4 – Criação e exploração de sistemas de tratamento/eliminação de lixos hospitalares por entidades privadas para prestação de serviços às unidades de saúde. 5 – Tratamento e eliminação interno através de incineração ou enterramento após tratamento.

11 10 CENÁRIOVANTAGENSINCONVENIENTES 1.Polarização com os incineradores existentes - Desenvolvimento de parcerias entre as estruturas de saúde - Limitação das fontes de incineração - Rentabilização dos incineradores existentes e a serem adquiridos - Criação de empregos - Capacidade de tratamento insuficiente - Transporte de lixos fora dos hospitais 2.Empresa de património- desenvolvimento de parcerias entre as estruturas de saúde; - Gestão Privada - Criação de empregos, - Controle dos fluxos de resíduos. - Transporte dos lixos fora dos hospitais - Dificuldade de implementação dos aspectos institucionais 3.Municipios- Experiência na gestão dos lixos - Rapidez de realização - Desenvolvimento da parceria público – privado - Criação de empregos - Possível transporte dos lixos através dos bairros

12 11 4 Gestão privada integral - Desenvolvimento de parcerias - Centralização da eliminação de resíduos - Criação de empregos - Transportes de resíduos através dos bairros - Aumento do nível das rendas 5.Gestão interna- Inexistência de transporte de lixos fora das estruturas de saúde, - Gestão rigorosa dos lixos pelas autoridades hospitalares, - Formação especializada do pessoal, no tratamento dos lixos - Controle dos fluxos de lixos - Investimento muito importante, - Multiplicação das fontes de incineração - Lentidão na realização, - Inexistência de parceria público/privado. CENÁRIOVANTAGENSINCONVENIENTES

13 12 MUITO OBRIGADO


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