Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Apresentação em tema: "Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais"— Transcrição da apresentação:

1 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Processos Anaeróbios Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Prof º: Sérgio Gestão de Efluentes Cíntia Amélia Fernanda Faria Isabella Gomes Jéssica Ayra Laila Sousa Patrícia Fernanda 2010

2 INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, os sistemas anaeróbios encontram uma grande aplicabilidade devido: - ao baixo custo; - a simplicidade operacional; - a baixa produção de sólidos e; - as condições ambientais (predominância de elevadas temperaturas).

3 Sistemas Anaeróbios O tratamento anaeróbio é efetuado por bactérias que não necessitam de oxigênio para sua respiração. São vários sistemas dentre eles temos: - Decanto-digestores (tanque séptico); - Filtro anaeróbio; - Reator Anaeróbio de Manta de Lodo (UASB ou RCA); - Reator anaeróbio de leito expandido ou fluidificado; - Lagoas anaeróbias;

4 Sistemas Anaeróbios - Reator Anaeróbio Horizontal de Leito Fixo – RAHLF; - Reator anaeróbio compartimentado; - Reator de leito granular expandido (EGSB); - Reatores de dois estágios; - UASB - Lagoas Anaeróbicas

5 Principais vantagens e desvantagens dos sistemas anaeróbios

6 CONVERSÃO BIOLÓGICA

7 Figura 2: Aproveitamento energético de biogás na CAESB Fonte: CAESB, 2010.

8 Decanto-digestores Os decanto-digestores são popularmente conhecidos como tanques sépticos. O princípio do processo consiste, em uma unidade onde se realizam, várias funções: - a decantação; - a flotação; - a desagregação e; - a digestão parcial dos sólidos sedimentáveis (lodo) e da crosta constituída pelo material flutuante (escuma).

9 Decanto-digestores Objetivos:
- reter por decantação os sólidos contidos no esgoto; - propiciar a decomposição dos sólidos orgânicos decantados no seu próprio interior e; - acumular temporariamente os resíduos, com o volume reduzido da digestão anaeróbia, até que sejam removidos em períodos de meses ou anos.

10 Decanto-digestor Figura 3: Decanto-digestor de câmara única. Fonte:

11 Decanto-digestor FIGURA 4: Decanto-digestor de câmaras em série.
Fonte:

12 Aplicabilidade e vantagens
Aplicado para pequenas vazões, mas servem, também, para tratar médias e grandes vazões; É usado a mais de cem anos, e ainda é o tratamento mais utilizado hoje em dia; Apesar de possuir alta eficiência e não eliminar patógenos, produz um efluente razoável; Tecnologia simples, compacta e de baixo custo.

13 Filtro Anaeróbio Os filtros anaeróbios mais comuns consistem em um tanque cheio de pedras britadas ou outro material inerte para facilitar a aderência e o desenvolvimento de microrganismos na forma de biofilme; Estabiliza a matéria orgânica através destes microrganismos que ficam retidos nos interstícios ou aderidos; O fluxo de esgoto por meio desses interstícios é em fluxo ascendente ou descendente.

14 Filtro de Fluxo Descendente
FIGURA 5: Filtro de fluxo descendente afogado, com entrada e saída por tubos perfurados. Fonte:

15 Filtro de Fluxo ascendente
FIGURA 6: Filtro de fluxo ascendente, fundo falso, coleta do efluente em calhas e remoção do lodo em excesso por sucção, por meio de tubos-guia. Fonte:

16 Aplicabilidade e vantagens
Podem ser aplicados ao tratamento de esgotos concentrados ou diluídos, mas são recomendados para efluentes com contaminantes mais solúveis, para evitar entupimento do meio filtrante; São mais indicados para pós-tratamento, dando maior estabilidade ao efluente; Tem construção e operação simples;

17 Aplicabilidade e vantagens
Remoção de parte significativa da matéria orgânica dissolvida, com baixa produção de lodo, e sem gasto de energia; Suas principais limitações são: - pode ocorrer entupimento dos interstícios; - e um volume relativamente grande devido ao espaço ocupado pelo material inerte.

18 Reator Anaeróbio Horizontal de Leito Fixo - RAHLF
A imobilização da biomassa ocorre por em meio suporte estacionário e o fluxo é horizontal; O reator permite a formação de uma grande massa de microrganismos aderidos, e uso de tempos de detenção reduzidos, para elevadas cargas orgânicas; Temos que colocar mais coisas e a figura.

19 reator de leito expandido ou fluidificado
São sistemas de tratamento nos quais a água residuária é passada por um leito granular inerte, onde se encontram aderidos microrganismos biologicamente ativos;

20 reator de leito expandido ou fluidificado
Verificam-se duas regiões bem definidas: - a região de reação, em que se encontra o leito de partículas (meio suporte) onde ocorre o desenvolvimento da biomassa; - a região de sedimentação, destinada à separação dos sólidos da fase líquida; Além, do sistema de separação e coleta de biogás produzido. Colocar mais coisas

21 reator de leito expandido ou fluidificado
FIGURA 7: Configuração típica do reator anaeróbio de leito expandido/fluidificado. Fonte: SANTOS, 2010.

22 CONCLUSÃO

23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COPASA. Processos de tratamento. Disponível em: < . Acesso em: 29 out MORAIS, Sara Ferreira; FERREIRA, Osmar Mendes. TRATAMENTO ANAERÓBIO: AVALIAÇÃO DO CONJUNTO REATOR E FILTRO BIOLÓGICO – ESTUDO DE CASO CEASA/GO. Disponível em: < . Acesso em: 29 out NEDER, Klaus Dieter. Aproveitamento Energético de Biogás na CAESB. Setembro, Disponível em: < . Acesso em: 28 out

24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REDE COOPERATIVA DE PESQUISAS – PROSAB. Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo. Disponível em: < . Acesso em: 29 out RIZZO, Andrea Camardella de Lima; LEITE, Selma Gomes Ferreira. Produção de sulfeto em reator tipo UASB e sua potencial aplicação na remoção de metais pesados de efluentes. CETEM – Centro de Tecnologia Mineral – Série Ambiental. Disponível em: < . Acesso em: 28 out SANTOS, Hélio Rodrigues dos. Aplicação de coagulantes no afluente de reator anaeróbio de leito expandido alimentado com esgoto sanitário. Disponível em: < >. Acesso em: 31 out