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Distúrbios Circulatórios Parte I

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Apresentação em tema: "Distúrbios Circulatórios Parte I"— Transcrição da apresentação:

1 Distúrbios Circulatórios Parte I
Disciplina: Patologia Docente: Ana Claudia Pelizon

2 Saúde das células e tecidos
Circulação sanguínea adequada e intacta para a distribuição de O2 Homeostasia dos fluídos biológicos

3 Distúrbios circulatórios / hemodinâmicos são alterações no fluxo sanguíneo normal do organismo.

4 Perturbação da circulação e homeostasia
Patologias Resultando em condições que podem levar à morte

5 Edema Congestão Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Choque
Patologias (Eventos) Edema Congestão Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Choque

6 Aumento do líquido no espaço
Edema ̴70% do peso corporal - Água: 1/3 Extracelular 2/3 Intracelular Intravascular ou plasma Extravascular ou Intersticial EDEMA 5% Aumento do líquido no espaço tecidual interticial

7 CLASSIFICAÇÃO De acordo com a localização localizado / sistêmico
De acordo com a composição Transudato / Exudato

8 NOMENCLATURA DO EDEMA NAS CAVIDADE CORPÓREAS
TÓRAX: Hidrotórax ABDÔMEN: Hidroperitônio ou Ascite BOLSA ESCROTAL: Hidrocele SACO PERICÁRDIO: Hidropericárdio ANASARCA - Edema generalizado em subcutâneo

9 Depressão

10 DOIS TIPOS BÁSICOS: Não Inflamatório (Transudatos)
* baixo teor de proteínas e menor densidade * permeabilidade vascular preservada * líquido claro Inflamatório (Exudatos) * rico em proteínas e com maior densidade * inflamação -> liberação de mediadores químicos-> ↑ permeabilidade vascular * líquido turvo

11 CAUSAS DE EDEMA Alteração da parede capilar (subst. vasodilatadoras - bradicinina) Diminuição da pressão osmótica do plasma (redução das proteínas plasmáticas - albumina) Ex: desnutrição Aumento da pressão hidrostática do sangue (aumento do volume) Retenção de sódio Diminuição da drenagem linfática (remoção linfonodos)

12 ALTERAÇÃO DA PAREDE CAPILAR
Aumento da permeabilidade – passagem de água, íons e proteínas do plasma para o interstício Edema inflamatório decorrente de lesão tóxica ou reações alérgicas

13 DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO OSMÓTICA DO PLASMA
Hipoproteinemia – baixa pressão coloidosmótica do plasma Predominância da pressão hidrostática do sangue e saída de água e íons em excesso para o interstício Síndrome nefrótica / Enfermidades com perda de proteínas

14 AUMENTO DA PRESSÃO HIDROSTÁTICA NO SANGUE
Eleva a pressão de filtração – EDEMA Edema causado por trombose ou compressão das veias principais do membro

15 RETENÇÃO DE SÓDIO Glomerulonefrite – aumento do volume líquido intravascular e consequente edema

16 DIMINUIÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA
Algumas condições patológicas interferem nos vasos linfáticos, ocasionando obstrução e interrompendo o fluxo. Filariose / Elefantíase Edema crônico

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18 HOMEOSTASE PRESSÃO HIDROSTÁTICA VASCULAR = PRESSÃO COLOIDOSMÓTICA
(força exercida pelas proteínas)

19 Dificulta as trocas gasosas (acúmulo de líquido – barreira física)
CONSEQUÊNCIAS DO EDEMA Obstrução vascular (compressão do vaso pelo tecido edemaciado – redução do fluxo sanguíneo) Dificulta as trocas gasosas (acúmulo de líquido – barreira física)

20 Morfologia do Edema Olho nu
MO: tumefação celular sutil, com empalidecimento e separação dos elementos da matriz extracelular

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23 Hiperemia e Congestão Indicam aumento local do volume de sangue (dilatação) HIPEREMIA – Processo ativo (ARTERIAL) CONGESTÃO – Processo passivo (VENOSO)

24 Sinais cardinais da inflamação (calor, dor, rubor e edema)
HIPEREMIA Vasodilatação arterial Hiperemia patológica Inflamação aguda – aumento da permeabilidade Sinais cardinais da inflamação (calor, dor, rubor e edema)

25 CONGESTÃO Distúrbio na circulação venosa ou de retorno
Mecanismo relacionado à: Insuficiência cardíaca Perturbação venosa por causas intrínsecas (trombose, varizes) Compressão das veias

26 CONGESTÃO Localizada – vaso específico - trombo
Sistêmica – insuficiência cardíaca

27 MORFOLOGIA DA CONGESTÃO
Alteração da cor (vermelho-azulada) Aumento de líquido intersticial (edema), conferindo aos órgãos aspecto úmido Congestão passiva aguda

28 Congestão Crônica Pouco O2 Hipóxia degeneração ou morte das céls e ruptura dos capilares locais Focos de hemorragia Fagocitose dos restos dos eritrócitos Macrófagos com hemossiderina

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30 Hemorragia Extravasamento do sangue devido a ruptura vascular
Quanto à origem Venosa Arterial Capilar

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32 Classificação Externa Interna com exteriorização (com fluxo externo)
Interna sem exteriorização (oculta)

33 Hemorragia Interna sem exteriorização
Viscerais Superficiais Parenquimatosas Intersticiais Cavitárias Hemo + cavidade afetada (hemotórax, hemopericárdio, hemoperitônio, etc)

34 Hemorragia Interna com fluxo externo
Otorragia (ouvido) Epixtaxe ou rinorragia (nariz) Hemoptise (tosse) Hematêmese (boca- gastrointestinal) Hematúria (urina) Melena (fezes) Menstruação

35 Hematoma – acúmulo de hemorragia
insignificantes (equimose / infiltração tecido subcutâneo) fatais (ruptura de aneurisma – dilatação vaso)

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37 Qto a forma Petéquias – puntiformes (1-2 mm), esparsas.
Púrpuras – maiores (até 1 cm) ou aglomerados de petéquias). Equimoses – manchas difusas, planas e irregular

38 Petéquias Púrpuras Equimose

39 Cor do Hematoma (revisão pigmentos)
Eritrócitos são fagocitados e degradados por macrófagos Hemoglobina (azul-avermelhada) Convertida enzimaticamente em bilirrubina (verde-azulada) Hemossiderina ( castanho-dourada)

40 Importância Clínica Depende do volume e taxa de perda
CHOQUE HEMORRÁGICO ou HIPOVOLÊMICO ANEMIA POR FERRO (↓ hemoglobina) Local Crânio – Hipertensão Craniana

41 CHOQUE HIPOVOLÊMICO Diminuição do volume sanguíneo
Decorrente de hemorragia interna ou externa ou da perda excessiva de líquidos, como acontece nas queimaduras, diarréias e vômitos ou em qualquer outra condição que conduza à desidratação Pode provocar lesões no coração, pulmão, rins, supra-renais, tubo digestivo, fígado e cérebro

42 Hemostasia Conjunto de mecanismos pelos quais se mantêm o sangue fluido dentro do vaso, sem coagular (trombose) nem extravasar (hemorragia).

43 Mecanismo Homeostático
No caso de uma hemorragia (lesão de vaso), os mecanismos da hemostasia são mobilizados. Inicialmente ocorre uma vasoconstrição que reduz o fluxo sanguíneo no vaso lesado, minimizando a perda de sangue no local, até que a ação conjunta das plaquetas e dos fatores da coagulação promova o tamponamento. Este tamponamento perdura até que o tecido vascular lesado se regenere (ação dos fibroblastos). Em seguida ocorre a dissolução do tampão hemostático.

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45 Hemostasia Quando ocorre falha dos mecanismos homeostáticos, temos as síndromes hemorrágicas, trombose e a coagulação intravascular disseminada.


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