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Cronotipo e Mobilização Neural Área de conhecimento: Ciências Médicas e da Saúde Autores: ROSAS, Ralph Fernando; OLIVEIRA, Rosenilda Timóteo. Projeto de.

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1 Cronotipo e Mobilização Neural Área de conhecimento: Ciências Médicas e da Saúde Autores: ROSAS, Ralph Fernando; OLIVEIRA, Rosenilda Timóteo. Projeto de Pesquisa vinculado ao Artigo 170 Curso de Fisioterapia – Campus Tubarão. Introdução Sabemos que as pessoas têm seus horários de preferência para realizar suas atividades. Algumas preferem dormir e acordar cedo, outras optam a companhia da noite e acordam tarde. Em geral, os primeiros rendem mais, cognitivo e fisicamente, no início dos períodos do dia do que os outros. O segundo grupo de pessoas mencionadas atinge maior disposição ao fim do dia, por exemplo. A esta preferência temporal para a realização de atividades em determinados horários, característica de cada indivíduo dá-se o nome de cronotipo 1. Todas as funções do organismo humano (e as de outras espécies) são rítmicas, em geral, variando a cada 24 horas 2. A literatura refere que esses ritmos, chamados de ritmos circadianos (do latim ‘cerca de um dia’), representam uma adaptação fundamental dos organismos a estímulos ambientais, como o ciclo solar de claro e escuro 3. Sob condições de repouso, todas as variações fisiológicas, incluindo freqüência cardíaca, pressão arterial e temperatura central exibem ritmos circadianos únicos, com altos e baixos ao longo das 24 horas 4. Pensando neste sentido, faz-se necessário conhecer a influência do cronotipo na mobilização neural já que a percepção da preferência temporal (cronotipo) dos indivíduos já é notório, todavia, pouco se sabe sobre a influência deste na mobilização neural. Objetivos Analisar a influência do cronotipo na mobilização neural do nervo mediano (ULTT1). Metodologia A pesquisa caracterizou-se como descritiva experimental. O estudo foi feito com 15 homens que se encaixaram nos critérios: Idade entre 18 e 30 anos; estatura entre 1,70 e 1,80cm; índice de massa corporal ( IMC ) máximo grau l ( 25kg/m² ); ser inativo; ter aula pelo menos em 4 ( quatro períodos da semana ); ficar na posição sentada durante os períodos de aula; não ser tabagista; não apresentar doença ortopédica ou reumática associada; não apresentar dor na coluna e/ou membros inferiores; não apresentar cefaléias constantes ( duas vezes ou mais na semana ); não conseguir realizar os procedimentos da pesquisa por qualquer motivo e não estar com a vestimenta adequada no momento da avaliação. Foi realizado o ULTT1 uma vez no período da manhã e outro no fim do período vespertino e medido a angulação do cúbito (cotovelo), no momento do teste. Resultados Quadro 1: Angulação do cúbito ao teste ULTT1, em graus, em três dias consecutivos de medições feitas às 8h. Quadro 2: Angulação do cúbito ao teste ULTT1, em graus, em três dias consecutivos de medições feitas às 1700h. A angulação foi pouco maior no período matutino com 60,15° (dp ±20,8°) versus 56,1° (dp ±24,3°) do período vespertino, contudo, o teste de Kruskal-Wallis não demonstrou haver diferença estatística. Conclusões Contrariando o conceito de cronotipo e diversas variações circadianas de variáveis fisiológicas, este estudo mostrou que a angulação do cúbito foi igual nos períodos matutino e vespertino. Bibliografia 1. Horne J.A. Ostberg O. A self-assessment questionnaire to determine morningness – eveningness in human circadian rhythms. International Journal of Chronobiology. [Internet]. 1976 Jun [citado 2008 Jun 19] ; 4: 97-110. Disponível em: http://www.lboro.ac.uk/departments/hu/groups/sleep/MEQ%20-%20paper%20- %20scoring%20on%20p100.pdf 2. SCHIMIDT, Rodrigo Félix; ROSAS, Ralph Fernando. A mobilização neural dos membros superiores e a sua influência na flexibilidade global. Monografia ao curso de fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina. Tubarão: novembro de 2005. 3. Marques N, Menna-Barreto L.Cronobiologia: princípios e aplicações. Sao Paulo: EDUSP; 2003. 4. Cipolla-Neto J, Marques N, Menna-Barreto LS. Introdução ao estudo da cronobiologia. São Paulo: Ícone;1988. 5. Filipi CGM, Rosas RF. Influência do cronotipo na flexibilidade e na mobilização neural. [monografia]. Tubarão: Universidade do Sul de Santa Catarina; 2007. Disponível em: http://www.fisio-tb.unisul.br/Tccs/07b/cintia/CINTIA_TCC.pdf http://www.fisio-tb.unisul.br/Tccs/07b/cintia/CINTIA_TCC.pdf Apoio Financeiro: Unisul IndivíduoMatutino 139,441,238,7 22429,562 36465,265 4415436 5809184 6636662 7514045 8728469 93531,239 10666270 1145 48 12868476 139096106 Vespertino 3224,532 34,53950 36,221,524 4028,549,2 868290 586056 404947 7075 3341,547 66,86559 5660 566260 114121116,2


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