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RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO

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Apresentação em tema: "RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO"— Transcrição da apresentação:

1 RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO
Neonatologia CAISM

2 PERÍODO NEONATAL PRECOCE PERÍODO NEONATAL TARDIO
NASCIMENTO 7 DIAS 28 DIAS PERÍODO NEONATAL PRECOCE PERÍODO NEONATAL TARDIO PERÍODO NEONATAL

3 IDADE GESTACIONAL Duração da gestação medida do primeiro dia do último período normal de menstruação até o nascimento. É expressa em dias ou semanas completos

4 RN PRÉ-TERMO ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
Menos do que 37 semanas completas (menos do que 259 dias completos) ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA Menos do que 38 semanas completas (menos do que 266 dias completos)

5 RN TERMO ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
De 37 semanas completas até menos de 42 semanas completas (259 a 293 dias) ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA De 38 semanas completas até menos de 42 semanas completas (266 a 293 dias)

6 RN PÓS-TERMO 42 semanas completas ou mais (294 dias ou +)

7 DETERMINAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL
Amenorréia Ecografia fetal Avaliação clínica e/ou neurológica

8 DETERMINAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL
Métodos de avaliação clínica/neurológica Capurro New Ballard Dubowitz

9 MÉTODO DE CAPURRO Formação mamilo Textura da pele Forma da orelha
Tamanho da glândula mamária Sulcos plantares Mamilo pouco visível sem aréola Fina, gelatinosa Chata, disforme pavilhão, não encurvado Ausência de Tecido mamário Ausentes Mamilo nítrido, Aréola lisa diâmetro <0,75 cm Fina e lisa Pavilhão parcialmente encurvado na borda Diâmetro < 5 mm Marcas mal definidas na 1/2 anterior da planta Mamilo puntiforme aréola borda não elevada > 0,75 cm Algo mais grossa, leve descamação superficial Pavilhão parcialmente encurvado toda borda superior Diâmetro 5 mm a 10 mm Marcas bem definidas na 1/2 anterior e no 1/3 anterior Mamilo puntiforme aréola borda não elevada >0,75 cm Grossa, sulcos superficiais, des- camação de mãos e pés Pavilhão totalmente encurvado Diâmetro >10 mm Sulcos na 1/2 anterior da planta Grossa, apergaminhada Sulcos profundos Sulcos em mais da 1/2 anterior da planta 5 10 15 5 20 15 20 8 16 24 5 10 15 5 10 15 20

10 MÉTODO DE NEW BALLARD

11 MÉTODO DE NEW BALLARD

12 Período de tempo que decorre do nascimento até a data presente
Idade pós-natal Período de tempo que decorre do nascimento até a data presente Idade corrigida Idade pós-natal menos o número de semanas que faltou para completar 40 semanas

13 IDADE CORRIGIDA Idade corrigida= idade cronológica - (40 semanas - idade gestacional) Exemplo: 32 sem. de id.gestacional e 3 meses de vida Idade corrigida = 3 meses – (40-32semanas) Idade corrigida = 3 meses – (8 semanas) Idade corrigida = 1 mês

14 PESO DE NASCIMENTO Primeiro peso do RN obtido após o nascimento.
Deve ser realizado, de preferência, na primeira hora de vida antes que ocorra perda significativa de peso.

15 PESO DE NASCIMENTO Baixo peso < 2500 gramas. Muito baixo peso
Extremo baixo peso < 1000 gramas

16 Relação do peso de nascimento com a idade gestacional
CONDIÇÃO NUTRICONAL Relação do peso de nascimento com a idade gestacional Reflete a qualidade de crescimento fetal e permite a determinação de risco para problemas perinatais

17 CONDIÇÃO NUTRICONAL CLASSIFICAÇÃO
AIG – Adequado para idade gestacional PIG – Pequeno para idade gestacional GIG – Grande para idade gestacional

18 Progressos e Sobrevida
maior uso CE antenatal surfactante para SDR CE pós-natal para BDP melhora na VM mudanças estruturais mudanças tecnológicas regionalização humanização Desde a década de 1970 o número de recém-nascidos pré-termo admitidos nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal tem crescido progressivamente, e a sobrevivência destas crianças tem aumentado em conseqüência de numerosos fatores tanto pré- como pós-natais. Entre eles: 18

19 Sobrevida de recém-nascidos de muito baixo peso em diferentes períodos
Doyle Victorian Infant Collaborative Study Group (Austrália)

20 Meio ambiente uterino Suporte fisiológico Temperatura regulada
Isolamento externo Contenção Exploração Estímulos gustativos Estímulos maternos Ritmos

21 MEIO AMBIENTE DA UTI -Nível sonoro Luz forte e contínua Muitos procedimentos Rotinas Pouco limite, exploração e ação Pouca sucção e estímulos orais Cuidados não contingentes

22 Complicações mais freqüentes entre RN prematuros
Alterações neurológicas (HPIV / LPV) Doença respiratórias Infecção Distúrbios metabólicos Distúrbios alimentares

23 27 sem 40 sem

24 DESENVOLVIMENTO CEREBRAL
Neurulação primária Desenvolvimento do prosencéfalo Proliferação neuronal Migração neuronal Organização Mielinização

25 Hemorragia peri-intraventricular

26 FATORES EXTRAVASCULARES FATORES INTRAVASCULARES
Hemorragia peri-intraventricular FATORES VASCULARES FATORES EXTRAVASCULARES Baixa integridade capilar Vulnerabilidade à fenômenos hipóxico-isquêmicos Suporte vascular deficiente Atividade fibrinolítica FATORES INTRAVASCULARES

27 Avaliação ultrassonográfica
Praticidade Custo Sensibilidade Especificidade

28 DISFUNÇÕES NEUROLÓGICAS
Neuromotora Intelectual Neurossensorial Comportamento Alteração do ritmo elétrico Percepção Neuromotora Intelectual Neurossensorial Comportamento Alteração do ritmo elétrico Percepção

29 Alterações neurológicas e do desenvolvimento em RN´s extremamente prematuros
Recém-nascidos com IG≤ 25 semanas no Reino Unido e Irlanda em 1995, em 276 maternidades. Avaliadas com 30 meses de idade corrigida por meio de critérios padronizados de exame neurológico e de avaliação do desenvolvimento (Bayley) Em um total de 4004 RN incluidos no estudo: 1185 com algum sinal de vida ao nascer - 811 admitidos na UTI neonatal - 497 morreram durante internação 314 (26,5%) alta para casa 283 avaliadas aos 30 meses Passamos agora a avlaiar uma série de trabalhos realizados com intuito de avaliar as conseqüências, especialmente as neurológicas e comportamentais ao longo da vida de cirinaças que foram prematuras. Este primeiro trabalho avaliou lactentes prematuros com IG próximas ao limite da viabilidade e estudadas com 30 meses de IC. Wood et al., 2000 29

30 Alterações no desenvolvimento
Escores < 55 19% 36% Escores > 84 11% Escores 55-69 34% Escores 70-84 Wood et al., 2000

31 Alterações neuromotoras
14% 10% 76% Wood et al., 2000

32 DESENVOLVIMENTO NEUROMOTOR ANORMAL
ENCAMINHAMENTO PRECOCE PARA REABILITAÇÃO

33 PLASTICIDADE NEURONAL
Propriedade do SNC modificar sua organização estrutural e funcional em resposta a estimulações reiteradas Formação de novas sinapses Otimização de conexões já existentes

34 PROGNÓSTICO NEUROLÓGICO DO PREMATURO
PERÍODO NEONATAL Difícil estabelecer prognóstico definitivo MARCADORES Exame neurológico com 40 sem. IC Exame aos dois anos de idade Ecografia cerebral

35 Quais as estratégias de neuroproteção ?

36 ADMINISTRAÇÃO ANTENATAL DE CORTICOSTERÓIDE Nível de evidência 1
Corticosteróide antenatal para a aceleração da maturação pulmonar fetal em mulheres de risco para parto prematuro Roberts e Dalziel – Cochrane Library 2006 ( total de estudos RN´s) Desfecho RR IC 95% Nº estudos Morte neonatal 0,69 058 – 0,81 18 SDR 0,66 0,59 – 0,73 21 HPIV geral 0,54 0,43 – 0,69 13 HPIV grave 0,28 0,16 – 0,50 5

37 MANEJO ADEQUADO PERI-PARTO
Nascimento em centros de atenção terciária (3) Condução do parto por especialista (7) Treinamento em reanimação neonatal (4) Manutenção da temperatura do RN >36º (2)

38 MANEJO ADEQUADO POR NEONATOLOGISTAS
Nivel de evidência 4 Recomendação do NIC/Q: nas primeiras 72 horas os recém-nascidos com peso inferior a gramas devem ser assistidos por Neonatologistas pois é o período de maior risco para as hemorragias cerebrais. Após esse período os residentes em treinamento poderiam conduzir esses pacientes Certificado de Área de Atuação em Neonatologia (TEN)

39 IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS PARA DOR E ESTRESSE
Redução de ruídos (3) Manuseio mínimo ou contingente (2) Redução da luminosidade (7) Evitar procedimentos agressivos (4) Uso criterioso de analgésico (2)

40 ATENÇÃO HUMANIZADA AO RN
Atenção individualizada Cuidados posturais

41 ATENÇÃO HUMANIZADA AO RN
POSICIONAMENTO

42 ATENÇÃO HUMANIZADA AO RN
BANHO

43 ATENÇÃO HUMANIZADA AO RN
REPOUSO

44 ATENÇÃO HUMANIZADA AO RN
TOQUE

45 ATENÇÃO HUMANIZADA AO RN
CONTATO PELE A PELE

46 ATENÇÃO HUMANIZADA AO RN
VISITA DE PAIS E IRMÃOS

47 Telefone, tampa do lixo, gelo pia Portinhola da incubadora
Conversas no corredor Arrastar cadeiras Telefone, tampa do lixo, gelo pia Portinhola da incubadora Objeto sobre incubadora Porta de berço comum Batida de portas Carrinho de exames Respirador, Oxímetro Bilispot Torneira aberta Celular tocando Empurrar escadinhas Limite do desconforto Limite da dor 150 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10

48 Humanização e tratamento individualizado

49 FLUIDOTERAPIA PARA HIPOTENSÃO Nível de evidência 2 – 3
MANEJO ADEQUADO DA HIPOTENSÃO Hipo e hipertensão estão implicados como efeitos causais (D´Souza et al., 1995; Low et al. 1992, Watkins et al. 1989) Avaliar a PAM segundo a idade gestacional Evitar expansões de volume Infusão da expansão > 30 min Uso de drogas dopaminérgicas

50 MANEJO ADEQUADO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA
Nível de evidência 1 - 3 Ventilação gentil com hipercapnia permissiva Evitar hipocapnia: correlação significativa com LPV Evitar fisioterapia nas primeiras 72 horas Evitar aspiração traqueal rotineira

51 Doenças respiratórias
Doença de membrana hialina Deficiência de surfactante pulmonar

52 Doenças respiratórias
Taquipnéia transitória do RN Retardo na absorção do líquido pulmonar

53 Doenças respiratórias
Displasia broncoplumonar Doença pulmonar crônica

54 APNÉIA Pausa respiratória > 20 segundos ou
Pausa respiratória acompanhada de bradicardia, cianose,  de saturação de O2 Classificação Apnéia central Apnéia obstrutiva Apnéia mista

55 OXIGENOTERAPIA Capuz CPAP nasal Ventilação mecânica Cateter nasal

56 Infecção Hospitalar em Neonatologia - Definição
CDC: 1988 Todas as infecções no período neonatal são consideradas hospitalares, exceto as adquiridas por via transplacentária Am J Infect Control 1988; 16:

57 Infecção Hospitalar em Neonatologia
Até 48 horas - Infecção de origem materna > 48 horas - Infecção de origem ambiental

58 ANVISA – 2007/2008 Revendo conceitos
Infecção Relacionada a Assistência a Saúde IRAS EM NEONATOLOGIA Infecções Congênitas Infecções Precoces ≤ 48 horas Infecções Tardias>48 horas

59 INFECÇÕES INFECÇÃO PRECOCE Fatores de risco
Colonização materna por Streptococcus grupo B Prematuridade Bolsa rota prolongada Corioamnionite

60 INFECÇÕES INFECÇÃO TARDIA Fatores de risco em RN MBP
Presença de cateteres centrais Nutrição parenteral prolongada Retardo na alimentação enteral Ventilação mecânica Complicações da prematuridade (PCA, BDP, ECN)

61 Infecção Neonatologia - Quadro Clínico
Queda do estado geral Distermias (hipotermia ou hipertermia) Hiperglicemia Crises de Apnéia Desconforto respiratório Resíduo alimentar Choque Síndrome hemorrágica

62 Infecção Neonatologia
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Hemograma completo VHS PCR Gasometria Culturas Coagulograma Exame radiológico CCIH CAISM/UNICAMP

63 Infecção Neonatologia
TRATAMENTO Manipulação mínima Evitar distermias Equilíbrio hidro-eletrolítico Controle dos níveis pressóricos Manutenção da oxigenação e ventilação Tratamento do choque Antibióticoterapia CCIH CAISM/UNICAMP

64 Infecção Neonatologia
Escolha do esquema empírico de antibiótico Tempo de aparecimento da clínica Fatores de risco envolvidos Conhecimento da flora hospitalar

65 Infecção em Neonatologia
AGENTE ETIOLÓGICO: Staphylococcus aureus % Staphylococcus epidermidis % Enterobacter cloacae ,5% E. coli ,6% Streptococcus agalactiae ,9% Candida sp ,4% CCIH CAISM/UNICAMP

66 Antibióticoterapia empírica Neonatologia CAISM
Infecções de origem materna (até 48 h de vida) Ampicilina e Amicacina * Infecções adquiridas no berçário Oxacilina e Amicacina * * realizar dosagem sérica CCIH CAISM/UNICAMP

67 LAVAGEM DAS MÃOS COMO PROCEDER ?
Retirar objetos decorativos dos dedos e antebraço Manter unhas curtas Posicionar a manga do vestuário acima do cotovelo Lavar as mãos, pulsos, antebraços. Enxaguar completamente com água corrente Enxugar com papel toalha descartável. CCIH CAISM/UNICAMP

68 Estreptococo Grupo B Prevenção no RN Prevenção na gestante
O que fazer?

69 Estreptococo do grupo B Quimioprofilaxia
Em quem usar? ESTRATÉGIA 1 Baseada em fatores de risco presentes: Rotura de membranas > 18 horas Parto < 37 semanas Febre intraparto (38ºC) Bacteriúria por SGB nessa gravidez. RN anterior com doença pelo SGB

70 ESTRATÉGIA 2 – TRIAGEM UNIVERSAL
SIM RN ANTERIOR COM SGB BACTERIÚIRA PR SGB PENICILINA INTRA PARTO NAO SGB + SWAB VAGINAL /ANAL COM 35 A 37 SEMANAS PENICILINA INTRA PARTO SGB NÃO REALIZADO OU DESCONHECIDO SGB - PARTO <37 SEM RM > 18 HORAS TEMP > 38 º C SIM PENICILINA INTRA PARTO NAO PROFILAXIA NÃO NECESSÁRIA

71 Quimioprofilaxia Intraparto
O que usar? Penicilina G - 5 milhões de unidade EV e 2,5 mUs 4/4 h até o parto Ampicilina - 2g EV dose inicial e 1g EV 4/4h até o parto Se alérgico a penicilina - Clindamicina EV 8/8 h até o parto ou Eritomicina 500mg 6/6h CDC,1996

72 Manejo do RN cuja mãe usou profilaxia para SGB


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