PARQUES TECNOLÓGICOS CAUÊ PESSOTTA – 13751 FREDERICO CHAIB – 13374 LUCAS PRESOTTO – 13761 RENATO BRASIL – 13770 RENATO SANTIAGO – 13769 ADM015 - EMPREENDEDORISMO.

Apresentação em tema: "PARQUES TECNOLÓGICOS CAUÊ PESSOTTA – 13751 FREDERICO CHAIB – 13374 LUCAS PRESOTTO – 13761 RENATO BRASIL – 13770 RENATO SANTIAGO – 13769 ADM015 - EMPREENDEDORISMO."— Transcrição da apresentação:

1 PARQUES TECNOLÓGICOS CAUÊ PESSOTTA – 13751 FREDERICO CHAIB – 13374 LUCAS PRESOTTO – 13761 RENATO BRASIL – 13770 RENATO SANTIAGO – 13769 ADM015 - EMPREENDEDORISMO IV

2 AGENDA O que é? Biotecnologia Tecnologias da Informação e Comunicação Biocombustíveis e Energias Renováveis Tecnologias Aeronáuticas Conclusão

3 O que é um Parque Tecnológico? Ambientes de Inovação Dinamização de economias regionais e nacionais Localização: proximidade de universidades e centros de pesquisa Objetivo permanente de promover pesquisa e inovação tecnológica, estimular a cooperação entre instituições de pesquisa, universidades e empresas

4 O que é um Parque Tecnológico? Trata-se de empreendimentos implantados em grandes áreas públicas ou privadas, tendo em sua área de abrangência entidades científicas e tecnológicas – universidades e centros de pesquisa Relação com o Poder Público 2 vertentes:  Na Europa e China: há uma tendência de o Estado atuar como principal agente, tornando os parques empreendimentos estatais ou mistos.  Nos Estados Unidos, esse papel tende a ser desempenhado pelas universidades, em articulação com o capital privado.

5 O que é um Parque Tecnológico? Primeiras Incubadoras no Brasil  Apoio do governo (CNPq) em 1984  1987 – criação do ANPROTEC ((Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores)- que tem por objetivo apoiar a instituição e a articulação de Parques e Incubadoras  25 Parques Tecnológicos- 17 em fase de implantação – 32 estão sendo projetados

6 O que é um Parque Tecnológico?

7 Setor de Biotecnologia O conjunto de conhecimentos técnicos e métodos, de base científica ou prática, que permite a utilização de seres vivos como parte integrante e ativa do processo de produção industrial de bens e serviços. A definição ampla de biotecnologia é o uso de organismos vivos ou parte deles, para a produção de bens e serviços. Exs: Cerveja, pão, vinho, iogurte, entre outros.

8 Setor de Biotecnologia BIO-RIO: Pólo de Biotecnologia do Rio de Janeiro  116 m² de área para 10 empresas: ANVISA, ABORGAMA, AMBIO, BISDOXE, BIODERM, CHORN EPIGEN, CYROPRAXIS, EDB, ENGENE TECH, EQUIFARMA.  ANVISA - pesquisa e testes analíticos específicos que demandam o controle e fiscalização dos produtos derivados do tabaco para o exercício das atividades de vigilância sanitária no país.  ABORGAMA - nascida a mais de uma década, atua na área de engenharia ambiental, disponibilizando a mais avançada tecnologia no tratamento de resíduos hospitalares e cuidando do meio-ambiente.

9 Setor de Tecnologia da Informação e Comunicação Engenharia de Software: área interdisciplinar que engloba vertentes tecnológicas e gerenciais  Tecnologia da Informação mais abrangente que engenharia de software, pois também envolve aspectos humanos, administrativos e organizacionais.  Pode ser usada tanto para fins acadêmicos quanto para fins empresariais ou para o público em geral.

10 Setor de Tecnologia da Informação e Comunicação ERPs  São sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. SADs  São sistemas com funções específicas, não vinculadas aos sistemas existentes, que permitem buscar informações nas bases de dados existentes e delas retirar subsídios para o processo de tomada de decisão. Empreendedorismo Social  Exemplo: CPDC, onde existe a Fabriqueta de Softwares que ensina a jovens linguagens de informática, desenvolvimento de banco de dados, sites e jogos eletrônicos.

11 Setor de Tecnologia Aeronáutica Exemplo: Parque Tecnológico de São José dos Campos Existe o CDTA (Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Aeronáutica) no qual a empresa Embraer é a âncora. Há o programa de especialização em engenharia: formação de engenheiros em tecnologia aeronáutica. Projetos de pesquisa em duas áreas: integração de sistemas computacionais e softwares embarcados (parceria Embraer- ITA); e estruturas leves (Embraer-IPT). Possui recursos do BNDES, FINEP e FAPESP

12 Setor de Biocombustíveis e Energias Renováveis São combustíveis derivados de plantas e incluem a biomassa queimada diretamente, principalmente o biodiesel a partir das oleaginosas, e o bioetanol de cereais, seivas, ervas ou madeira fermentados. Importância do Biocombustível no cenário atual:  Diminuir a dependência externa de petróleo;  Minimizar os efeitos de emissões veiculares na poluição local, principalmente nas grandes cidades;  Controlar o efeito de gases do efeito estufa na atmosfera.

13 Setor de Biocombustíveis e Energias Renováveis Outros exemplos de geração de energia através de fontes renováveis são a energia hidráulica, solar e eólica. Grandes oportunidades para empreendedores, exemplos:  Tecsis: empresa localiza em Sorocaba que fornece pás para captação de energia eólica e tem clientes nos EUA, Ásia e Europa.  PCH Business: empresa de Itajubá, formada por alunos e ex- alunos da UNIFEI, que realiza projetos de PCH (Pequenas Centrais Hidroelétricas) que geram energia em pequena escala.

14 Conclusão Persebe-se que todas as áreas apresentadas (Biotecnologia, Tecnologias da Informação e Comunicação, Biocombustíveis e Energias Renováveis e Tecnologias Aeronáuticas) são de extrema importância para o desenvolvimento tecnológico e, por conseguinte, da melhoria da qualidade de vida. A criação de Parques Tecnológicos é a maneira mais eficaz de se investir nessas áreas.

15 Referências Albagli, S. Da biodiversidade à biotecnologia: a nova fronteira da informação. Ciência da Informação, vol. 27, Brasília, 1998; Oda, L. M., Soares B. E. C. Biotecnologias no Brasil. Aceitabilidade pública e desenvolvimento econômico. Parcerias estratégicas, nº 10, março, 2010; Laurindo, F. J. B., Shimizu, T., Carvalho, M. M., Rabechini Jr., R. O papel da tecnologia da informação na estratégia da organização. Gestão e Produção, vol. 8, nº 2, agosto, 2001; Rezende, D. A., Engenharia de software e sistemas de informação. Ed Brasport, 2005; http://www.cpcd.org.br/ acessado em 03/10/2010; http://www.cpcd.org.br/ Ho, M. W., Biocombustíveis: Biodevastação, fome e falsos créditos de carbono. Jun 2008, disponível em http://felix.ib.usp.br/bib138/biocomb_biodevast.pdf acessado em 03/10/2010.http://felix.ib.usp.br/bib138/biocomb_biodevast.pdf Leite, R. C. C. Leal, M. R. L. V., O biocombustível no Brasil. Novos estudos Cebrap, nº 78, São Paulo, Julho 2007; Goldenberg, J. Lucon O. Energia e meio ambiente no Brasil. Estudos avançados, vol. 21, nº 59, São Paulo, Jan/Abr 2007; Steiner, João; Cassim, E. Marisa; Robazzi, Barbar Antonio Carlos. Parques Tecnológicos: Ambientes de Inovação. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo. Artigo disponível em www.iea.usp.br/artigos acessado em 02/10/2010. artigos http://www.pqtec.org.br/negocios-tecnologicos/centros-de-desenvolvimento-tecnologico.php acessado em 01/10/2010. http://www.pqtec.org.br/negocios-tecnologicos/centros-de-desenvolvimento-tecnologico.php