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ELETROCARDIOGRAFIA Ms. Leonardo Roever
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Sistema de condução Impulso elétrico: Nó sinusal Feixes internodais
Átrios Nó átrio – ventricular(retém estímulo) Feixe de Hiss Dois ramos e fascículos Fibras de Purkinje Fibras do miocárdio
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Sistema de Condução Cardíaco
Bundle of His
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Potencial de Acção de Resposta Rápida
Células não marca-passo Fibras de Purkinje Miocítos auriculares Miocítos ventriculares Cl- K+ Na+Ca+ Fluxo Bomba Na+-K+ Despolarização Rápida Repolarização Rápida Rapid
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Potencial de Acção de Resposta Lenta
Células Marca-passo Potencial de acção de resposta rápida Potencial de acção de resposta lenta Potencial de membrana de fase aumenta lentamente Disparo espontâneo ao atingir limiar de despolarização Maior automatismo K+ Ca++ K+ Na+ Potencial de membrana em repouso menos negativo (-50 a -65 mv) Subida de fase 0 mais lenta (entrada de Na+-Ca++ mais lenta)
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ECG NORMAL Composto por: onda P complexo QRS onda T
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ECG Interpretation What is your approach to reading an ECG? Rate
Rhythm Axis Hypertrophy Intervals P wave QRS complex ST segment – T wave SLIDE STARTS WITH QUESTION ONLY Ask interns about their method for interpreting an ECG. Emphasize the importance of interpreting an ECG always in the same order so that nothing is missed. Question will appear first in presentation, then answers.
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O ELETROCARDIOGRAMA É O REGISTRO DA ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO
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The Normal ECG
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O ELETROCARDIOGRAMA É O REGISTRO DA ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO
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Aplicações do Eletrocardiograma
Isquemia miocárdica e infarto Sobrecargas (hipertrofia) atriais e ventriculares Arritmias Efeito de medicamentos Ex.Digital Alterações eletrolíticas Ex. Potássio Funcionamento de marca-passos mecânicos
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O Eletrocardiograma no Diagnóstico das Cardiopatias
Insuficiência cardíaca Hipertensão Arterial Arritmias Cardíacas Bloqueios Cardíacos Infarto Agudo do Miocárdio Isquemia Miocárdica
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Histórico da Eletrocardiografia
Augustus Waller (1887) Eletroscópio capilar com eletrodos precordiais Willeim Einthoven (1903) Galvanômetro de corda (P. Nobel Medicina e Fisiologia em 1924) Permitiu o emprego de eletrodos periféricos Derivações bipolares dos membros ( I, II ,III ) Triângulo equilátero - centro elétrico do coração Nomenclatura das ondas P, QRS, T
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Histórico da Eletrocardiografia
Wilson (1934) Central terminal de potencial zero Desenvolvimento das derivações “unipolares”- derivações V American Heart Association - Cardiac Society of Great Britain and Ireland 1938 Padronização das derivações precordiais V1-6 Kossan e Johnson 1935 Derivações Vr, Vl ,Vr Golberger (1942) Derivações aVR, aVL, aVF
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As Ondas do Eletrocardiograma
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Fisiologia Cardíaca – Fase 4
+ + Ca ++ Na + K + REPOUSO Células cardíacas carregadas e polarizadas
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Fisiologia Cardíaca – Fase 0
- - + + Ca ++ Na + DESPOLARIZAÇÃO Abertura canais rápidos de Na + Ca++ entra lentamente
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Fisiologia Cardíaca – Fase 1
- - Ca ++ Na + Repolarização inicial Encerramento canais rápidos de Na +
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Fisiologia Cardíaca – Fase 2
- + - + Ca ++ K + Planalto Abertura de alguns canais K+ Manutenção da abertura canais Ca ++
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Fisiologia Cardíaca – Fase 3
- + + - Ca ++ K + Repolarização rápida Abertura de muitos canais K+ Encerramento canais Ca ++
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Fisiologia Cardíaca – Fase 4
+ + Ca ++ Na + K + REPOUSO Células cardíacas carregadas e polarizadas
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Onda P
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Onda P
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Onda P
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Onda P
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Segmento P-R
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Complexo QRS
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Onda T
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Derivações dos Membros
DI, DII, DIII, aVR, aVL e aVF.
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Derivações Precordiais
V1, V2, V3, V4, V5 e V6.
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Derivações Precordiais
V1, V2, V3, V4, V5 e V6.
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Derivações A B + A B – C D – C D + A C D B
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Triângulo de Einthoven
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Derivações de Einthoven
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Derivações do Plano Frontal
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Eixos das Derivações do Plano Frontal
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Derivações do Plano Frontal
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Derivações do Plano Horizontal
V1 - Quarto espaço intercostal linha para esternal direita V2 - Quarto espaço intercostal linha para esternal esquerda V3 - Entre V2 e V4 V4 - Quinto espaço intercostal na linha hemiclavicular V5 - Quinto espaço intercostal linha axilar anterior V6 - Quinto espaço intercostal, linha axilar média
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Derivações do Plano Horizontal
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Projeção no Plano Horizontal
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O Registro Eletrocardiográfico
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Causas de ECG de baixa voltagem (QRS 5 mm nas derivações periféricas ou 10 mm nas precordiais)
Enfisema Anasarca Pneumotórax Derrame Pleural Pericárdico Obesidade Hipotireoidismo
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Interpretação do Eletrocardiograma
Informações do paciente Idade Dados clínicos Identificar as derivações Observar a qualidade do traçado Ausência de interferência elétrica Ausência de tremor muscular Identificar a onda P, o complexo QRS e a onda T
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Interpretação do Eletrocardiograma
Identificar o ritmo cardíaco Ritmo sinusal ENLACE A/V Uma onda P precedendo cada QRS Cada QRS antecedido por uma onda P Calcular a freqüência cardíaca Freqüência cardíaca normal entre 60 e 100 spm.
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Determinação da Freqüência Cardíaca
10 mm spm 15 mm spm 20 mm spm 25 mm spm DIVIDIR 1500 PELO NÚMERO DE QUADRADINHOS ( MM) (Cada quadradinho dura 0,04s, o que dá em 1 minuto (60s) quadradinhos)
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Interpretação do Eletrocardiograma
ONDA P Morfologia Arredondada monofásica Ponteaguda (amplitude normal) Taquicardias, Crianças V1 em 50% é difásica, plus-minus Duração ( D II) Até 0,11 sec (adultos) Amplitude Até 0,25 mv. Eixo Entre +300 e ( média ) Onda P sempre deve ser positiva em D I
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Ativação atrial normal
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Onda P normal e nas sobrecargas:
Atrial esquerda Sobrecarga Atrial direita
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Interpretação do Eletrocardiograma
INTERVALO P-R Medir do início da onda P ao início do QRS Varia de acordo com a idade e a frequência cardíaca 0,12s (adultos) Síndrome de Wolff Parkinson White Estímulo não é sinusal 0,20 Bloqueio A/V Bloqueio A/V de primeiro grau
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Intervalo P-R P-Ri
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Intervalo P-R: normal e alterado:
Aumentado: BAV Curto: Pré-excitação
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Interpretação do Eletrocardiograma
COMPLEXO QRS Morfologia variável A ativação ventricular é representada por 3 vetores O coração pode apresentar rotação sobre os seus eixos Amplitude variável O vetor médio no plano frontal está ao redor de Varia de – 400 a Duração de até 0,11 s duração: bloqueio de ramo (E ou D)
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QRS: Normal e alterado Normal BRD BRE
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Vetores da Despolarização Ventricular
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Interpretação do Eletrocardiograma
SEGMENTO ST Vai do fim do QRS (ponto J) ao início da onda T Deve estar no mesmo nível do PR Alterações do ST Supradesnivelamento Lesão miocárdica ( fase inicial do IAM) Pericardite aguda Infradesnivelamento Ação digitálica
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