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PublicouJúlio Lancastre Penha Alterado mais de 7 anos atrás
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SEXUALIDADE E LIBIDO GILMARO NOGUEIRA
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LIBIDO E a energia afetiva original que sofrerá progressivas organizações durante o desenvolvimento.
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GOZO Satisfação pulsional e seu paradoxo de prazer no desprazer. Onde os homens buscam satisfazer suas pulsões? No outro, em seu próximo, em seu semelhante tomado como um objeto que certamente é sexual, mas não só: “o seu próximo é, para eles, não apenas um ajudante potencial ou um objeto sexual, mas também alguém em quem tentam satisfazer a agressividade, explorar sua capacidade de trabalho sem compensação, utilizá-lo sexualmente sem seu consentimento, apoderar-se de suas posses, humilhá-lo, causar-lhe sofrimento, torturá-lo e matá-lo”. FREUD, O MAL ESTAR NA CIVILIZAÇÃO
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FASE DO DESENVOLVIMENTO Cada nova organização da libido apoiada numa zona erógena corporal caracterizará uma fase do desenvolvimento. A organização da libido em torno de uma zona erógena, dando uma fantasia básica e uma modalidade de relação com um objeto. Desenvolvimento psicossexual
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FASE ORAL (0 -18 meses) A ANGÚSTIA DO NASCIMENTO A estrutura sensorial mais desenvolvida é a boca. Pela boca que se conhece o mundo. O seio é o primeiro objeto de ligação com o mundo. A libido organizada em torno da zona erógena: boca
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Fase oral – modalidade incorporativa Simbolização não evoluída A criança incorpora o leite e o seio da mãe e sente ter a mãe dentro de si. É comendo que se conhece o mundo. Exemplos dos adultos: canibalismo e comunhão. Introjeção do outro e identificação de suas virtudes.
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As etapas orais Etapa oral de sucção – relação incorporativa. Etapa oral sádico-canibal – aparecimento dos dentes / demonstração de amor ao comer / o comer atualiza fantasias destrutivas. Sentimento de amor ou ódio com destruição do que é amado.
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FASE ANAL (2 – 4 anos) Maturação do controle muscular. Desenvolvimento das fantasias sobre os primeiros produtos realmente seus. Andar, engatinhar, falar só quando se sente aceita. As fezes assumem lugar central na fantasia: vem de si/partes da criança. As fezes são ofertadas aos pais como recompensas/presentes. Odor das fezes agradável a uns e aversivas aos outros. Essa fase influencia nossa própria aceitação, atividades e produção.
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FASE FÁLICA (4 A 6 anos) A erotização passa a ser dirigida as genitais. Homens definidos pela presença do pênis / mulheres pela ausência. Erotização das genitálias Busca de prazer sexual
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ÉDIPO NO MENINO
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ÉDIPO NA MENINA
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PSICANÁLISE / ÉDIPO
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PERÍODO DE LATÊNCIA (6 a 11 anos) Repressão da energia sexual / Sublimação Investimento em atividades socialmente aceitas Atividades intelectuais
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FASE GENITAL (a partir dos 11 anos) Adolescência – reaparecimento da sexualidade reprimida Atingir o pleno desenvolvimento do humano normal. Estabelecer relações com o outro e com grupos
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REFERÊNCIAS RAPPAPORT. C. R; FIORI, W. R; DAVIS, C. Teorias do desenvolvimento: Conceitos Fundamentais. São Paulo, Editora Edu, 1981. NASIO, J-D. Édipo. O complexo do qual nenhuma criança escapa. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
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