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27.06.2016 Equipamentos Radiológicos PROF. Vanderlei Oliveira Tecnólogo em Radiologia.

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1 27.06.2016 Equipamentos Radiológicos PROF. Vanderlei Oliveira Tecnólogo em Radiologia

2 27.06.2016 Câmara escura

3 27.06.2016 A câmara escura ideal deve apresentar: Espaço amplo, a prova de luz, bem ventilado e confortável, onde devem estar dispostos os tanques para as soluções de processamento, com água corrente, exaustor (para a renovação do ar) e climatizado (em regiões frias com aquecimento e em locais muito quentes com ar refrigerado) Conter uma mesa de trabalho sempre limpa e organizada para a manipulação de filmes.

4 27.06.2016  Iluminação da câmara escura: LUZ BRANCA COMUM (TETO): Tem a função de fazer a iluminação geral, NÃO PODEM estar acesas no momento do processamento radiográfico e o seu interruptor deve estar em uma posição tal que não seja ligado acidentalmente. LANTERNA DE SEGURANÇA: Os filmes são extremamente sensíveis à luz comum (de cor verde e azul), mas tem menor sensibilidade à luz vermelha ou amarela. Dessa forma, é utilizada a lanterna de segurança, uma iluminação de baixa intensidade No seu interior deve ter uma lâmpada incandescente com, no máximo, 15 watts de potência, a uma distância de, no mínimo, 1.20 m do local de trabalho.

5 27.06.2016 Controle de Qualidade Na suspeita de que o filtro de segurança esteja inadequado, pode ser feito o seguinte teste: Na suspeita de que o filtro de segurança esteja inadequado, pode ser feito o seguinte teste: 1. Sobre a mesa de trabalho é aberto um filme sem exposição apenas até a metade; 2. A outra metade permanece protegida com o próprio papel da embalagem do filme; 3. O filme deve ficar de 3 a 5 minutos na câmara escura exposto apenas à luz de segurança; 4. Finalmente o filme deverá ser processado normalmente no escuro total.

6 27.06.2016 Controle de Qualidade Caso a porção desprotegida do filme apresentar certo grau de velamento, de cor cinza claro, quando comparada a parte que ficou protegida pelo papel, é sinal de que a luz de segurança está inadequada. Outro procedimento que pode ser realizado para verificação do aspecto de vazamento de luz em sua câmara escura pode ser realizado da seguinte maneira: Ao fechar a porta, espere por algum tempo, até seu olho se adaptar ao novo ambiente, a fim de que se possa detectar qualquer vazamento indesejado de luz, tomando as devidas providências para vedá-lo.

7 27.06.2016  OPERAÇÕES REALIZADAS NA CAMARA ESCURA :  Colocação dos filmes virgens nos chassis;  Envio dos chassis carregados para a sala de exposição;  Recebimento dos chassis com os filmes expostos;  Retirada dos filmes com a imagem latente dos chassis;  Identificação dos filmes;  Inserção dos filmes na processadora;  Revelação e fixação;  Manutenção dos chassis;  Limpeza dos ecrans;

8 27.06.2016 Divisão da Câmara Escura  A câmara escura se divide em duas partes: Parte seca: É o local onde se armazenam alguns acessórios radiológicos como: bancada com gaveta para filmes não expostos, caixas de filmes para reposição, “Box” de passagem (armário), etc. Parte Úmida: É o local onde são armazenados os tanques reservatórios de químicos (revelador e fixador), processadora, etc.

9 27.06.2016 Utensílios ou Acessórios Encontrados na Parte Seca:  Bancada: Acessório de suma importância para o trabalho diário dentro da câmara escura; ela pode serem forma de armário ou cômoda, geralmente feita de madeira, devido ao baixo custo; mas também pode ser de outros materiais, como: ferro, alumínio, etc. É revestida em seu tampo superior com uma capa de borracha, para evitar a eletricidade estática Móvel chamado de “burra de filmes”, utilizado para armazenar filmes não expostos dentro da câmara escura.

10 27.06.2016  Termômetro:  Situado na câmara escura, tem por finalidade controlar a temperatura do ambiente, pois as películas radiográficas não podem ficar em temperatura inferior a 10°C e superior a 24°C. Caso essas recomendações do fabricante não sejam respeitadas, a emulsão do filme poderá ser comprometida, alterando sua qualidade.

11 27.06.2016 Exaustor /ou Ventilador De acordo com as normas de segurança, toda câmara escura deverá ter exaustores ou ventiladores para dissipar os gases que são liberados pelos produtos químicos, evitando um acúmulo de gases dentro da câmara escura.

12 27.06.2016 “Box” de Passagem Serve para a transição do filme (chassi) entre a câmara escura e a sala de exames; “Box” em inglês que dizer caixa. Na maioria das vezes, essas caixas são compostas de alumínio, com abertura para ambos os lados, com duas portas de cada lado.

13 27.06.2016 Utensílios ou Acessórios Encontrados na Câmara Clara Bancada de reposição de chassis

14 27.06.2016 ALFABETO DE CHUMBO ALFABETO DE CHUMBO Com base em PVC contendo 5 (cinco) letras de cada, com trilho metálico para composição da palavra. Tamanhos: 06, 08 e 10mm de altura ou especial. Cilindro de extensão para seios da face, em latão cromado e base em aço inoxidável revestido com chumbo, adaptável a qualquer equipamento de Raios X. Observação: O tamanho da base do cone de extensão será de acordo com o colimador do aparelho onde o acessório será utilizado. CILINDRO DE EXTENSÃO:

15 27.06.2016 DIVISORES RADIOGRÁFICOS Em chumbo laminado, com acabamento em aço inoxidável, encaixe para o chassi. O divisor radiográfico possibilita melhor aproveitamento do filme, tanto no sentido longitudinal (L) como no sentido transversal (T). Goniômetro: Régua semicircular, com uma escala de 180 graus, com um marcador deslizante em seu centro, e uma base para apoiar na mesa ou estativa. Sua função é medir estruturas anatômicas em ângulos, como crânio. GONIÔMETRO

16 27.06.2016 FAIXA DE COMPRESSÃO Faixa de compressão uretérica, utilizada para diminuir a espessura do abdome, usada em estudos radiológicos contrastados, como a urografia excretora. Espessômetro: Consiste em uma régua escalonada com a graduação que vai do n° 1 ao 40, medida em cm, em forma de “L” (letra L), onde a base inferior deverá permanecer encostada sobre a região em estudo, logo em seguida uma outra haste irá deslizar até a extremidade superior da área estudada, ou seja, pode-se medir estruturas em AP ou PA e PERFIL, dando a espessura da região em centímetros. ESPESSÔMETRO:

17 27.06.2016 Identificador Radiográfico Identificador radiográfico eletrônico, para ser utilizado na câmara escura, identifica o filme através de fichas. possui controle do nível de exposição. O densitômetro x-rite modelo 331 é um instrumento para medir densidade óptica em filmes radiográficos, portátil ideal para uso em laboratórios e medidas em campo. funciona a bateria recarregável e também com adaptador ac para ligar diretamente na tomada. Densitômetro

18 27.06.2016 Negatoscópio: de 01 corpo de mesa Negatoscópio de 01 corpo de mesa, construído em chapa de aço tratado e pintado na cor cinza martelado, parte frontal em acrílico translúcido branco leitoso, iluminação através de 01 lâmpada de 32w. Secador radiográfico construído em chapa de aço tratado e pintado com tinta epóxi, permite a secagem através de ar quente ou ar frio de até 12 colgaduras de cada vez. alimentação 220v. dimensões

19 27.06.2016 Avental p/ prot. órgãos genitais 30x30cm 0.50mmpb Avental p/paciente adulto 0,25mmpb (padrão) Avental padrão 0,25mmpb 100x60cm Óculos de proteção frontal e lateral 0,75mmpb

20 27.06.2016 Protetor de tireóide adulto 0,50mmpb Avental padrão 0,50mmpb normatizado 110x60cm Luva plumbífera tipo escudo 0,50mmpb Biombo curvo 1800x800x1mm com visor Biombo de proteção curvo de 1mm, construído em chapa de aço tratado e pintado, com visor de vidro plumbífero tamanho 7,5x13,0cm, montado sobre rodízios. dimensões: largura - 80cm; altura: 180cm

21 27.06.2016 PROCESSAMENTO RADIOLÓGICO

22 27.06.2016 Revelador: O revelador é uma solução química que transforma a Imagem Latente no filme em uma imagem visível composta de diminutos de massas de prata metálica. É composto de:

23 27.06.2016  Solvente: O Solvente básico em um revelador é a água que dissolve e ioniza as substâncias químicas do revelador. A água também faz com que a gelatina da emulsão do filme se dilate de maneira que os agentes de revelação dissolvidos possam se inflamar pra atingir os cristais de haleto de prata.  Agentes Redutores ou Reveladores: É um composto químico capaz de converter os cristais de halogéneo de prata (prata iônica) em prata metálica; -Hidroquinona -Feridom (Fenidona)  Agentes Ativadores ou Aceleradores: Aumentam a atividade da reação química; São substancias alcalinas (pH elevado acelera a reação); -carbonato de Na ou K (revelador normal) -hidróxido de Na ou K (revelador rápido)  Agentes retardadores: Desaceleram a revelação, permitindo a homogeneidade da revelação em toda a película. Protegem os grãos de Ag Br não expostos, reduzindo o velado; -Iodeto de K -Brometo de K  Agentes Protetores: Função antioxidante; Têm grande afinidade com o O2, competindo com os agentes redutores; Ajudam a manter a atividade do revelador; -Agente: Sulfato de Na ou K

24 27.06.2016 Fixador: O fixador interrompe o processo de revelação e retira todos os haletos de prata que não foram expostos à radiação.

25 27.06.2016  Solvente: O solvente à base de água dissolve os outros ingredientes, difunde-se na emulsão carregando consigo o agente clareador, e dissolve os compostos de Tiossulfato de prata, desta forma ajudando a elimina-los do filme.  Agente Fixador: Dissolve e elimina os grãos de halogéno de prata não expostos; Confere à película um aspecto transparente e duradouro; -Agentes: Tiossulfato de sódio ou enxofre  Agente Preservador: Preserva as características do fixador evitando a sua decomposição; -Agentes: Sulfato de Na  Agente Endurecedor: Evita que a emulsão retenha demasiada água; Protege a emulsão das agressões; Encurta o tempo de secagem; Agente: Sais de alumínio.  Agente Ativador: -Acelera a ação dos outros químicos; Neutraliza restos de revelador que a emulsão possa conter; - Neutraliza restos de revelador que a emulsão possa conter; -Agente: Ácido acético

26 27.06.2016 Processadora Manual

27 27.06.2016 REVELAÇÃO MANUAL: O processo manual é composto, basicamente, de cinco etapas: Revelação Banho interruptor Fixação Lavagem Secagem

28 27.06.2016 1º MISTURA DAS SOLUÇÕES Uniformização da temperatura por todo volume; Usar diferentes bastões de misturas para revelador e fixador; Realizar movimentos suaves, evitando o menor contato possível da solução reveladora com o ar;

29 27.06.2016 2° VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA Empregar termômetro de precisão; Lavar o termômetro; Ajustar a temperatura da solução conforme resolução; 3° COLOCAR O FILME NA COLGADURA Fixar o filme adequadamente nos grampos; Usar o tamanho adequado para o filme; Fixar primeiro nas pontas inferiores; Evitar contado excessivo dos dedos no filme;

30 27.06.2016 4° AJUSTAR O CRONOMETRO Ajuste para o período de revelação recomendado; Tempo varia conforme a temperatura da solução, sendo ideal 21°C por 1,5 min. Para o revelador novo; Evitar temperaturas 27°C; MERGULHAR O FILME NO REVELADOR Mergulhe o filme completamente de modo uniforme na vertical; Não faça pausas para evitar estrias; Acione o cronômetro; Golpeie levemente a colgadura contra a parede do tanque para retirar bolhas de ar da parede do filme

31 27.06.2016 5º RETIRAR O FILME DO TANQUE REVELADOR Levante rapidamente a colgadura, assim que, o cronômetro soar; Retirar de forma que a solução escorra do filme de volta para o tanque de revelação, inclinando a colgadura; Colocar o filme em banho de enxágue com água limpa se possível corrente, agitando continuamente por 30s; Retirar do banho e deixar escorrer bem ; 6º ENXAGUAR BEM

32 27.06.2016 7º FIXAR ADEQUADAMENTE Mergulhe e agite a colgadura vigorosamente no começo; Verifique o tempo correto nas instruções do fabricante; Geralmente o tempo é 2 vezes maior que o tempo de clareamento +- 3 min; 8º LAVAR BEM Colocar o filme num tanque de água corrente ( fluxo de 8 trocas completas por hora); Manter um bom espaço entre as colgaduras ( água deve fluir sob o seus topos); Deixar por tempo entre 15 e 30 min. Dependendo do tipo de filme;

33 27.06.2016 9º ENXAGUE FINAL Tanque com agente umedecedor que acelera a secagem e evita as marcas d’água ( álcool); Deixar por 30 segundos; Deixar escorrer por vários segundos 10º SECAGEM Secar em área livre de poeira à temperatura ambiente ou em cabine apropriada; Manter os filmes bem separados um do outro; Depois de secos, remover das colgaduras e cortar as pontas para remover as marcas dos grampos; Colocar nos envelopes identificados;

34 27.06.2016 REVELAÇÃO AUTOMATICA Sistemas dos processos automáticos: As processadoras automáticas incorporam vários sistemas, os quais transportam, revelam e secam o filme, além de reforçar e recircular as soluções de revelação.

35 27.06.2016  Composto por vários sistemas: Sistema de transporte: Composto por pares de rolos, acionados por um motor de velocidade constante; Sistema de água: Lavagem das películas; Manutenção dos banhos e temperatura constante; Sistema de recirculação: Sistema de bombas e tubagens que permitem vários líquidos de tratamento fotográfico circular dentro da máquina. Sistema de renovação: Compete-lhe renovar, reforçar os banhos dentro da maquina; Sistema de secagem:

36 27.06.2016 Um bom processamento deve levar em conta: Tempo de ciclo de processamento Químicos apropriados Taxas de reforço Temperaturas adequadas Manutenção da máquina Controlo de qualidade Ciclo de processamento É o tempo que decorre entre o momento que a película entra na máquina de revelação e o momento em que sai da mesma. Tempo do ciclo de processamento: - 45-210 segundos - 90 seg. (standard)

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38 PREPARO DE QUÍMICOS PARA PROCESSAMENTO PREPARO PARA 38 OU 76 LITROS PARA FIXADOR E REVELADOR  1. Confirmar o volume da reserva (deve ser de 5 a 15 litros).  2. Acrescentar 25 litros de água, caso esteja preparando 38 litros de solução, ou 50 litros de água quando estiver preparando 76 litros de solução.  3. Sob agitação acrescentar o conteúdo da parte A do Fixador ou Revelador.  4. Sob agitação, acrescentar o conteúdo da parte B do Fixador ou Revelador.  5. Se estiver preparando solução reveladora, sob agitação acrescentar a parte C do Revelador.  6. Acrescente água, sob agitação, até o volume total atingir 38 ou 76 litros mais a reserva inicial.  7. Agite a solução final por 5 minutos.  8. Utilize um agitador em PVC para o preparo de cada químico.

39 27.06.2016 IMPORTANTE: 1. Ao adicionar as soluções nos tanques, tenha o cuidado de não produzir bolhas de ar que reagirão com a solução – Oxidação. 2. Observe as imagens que demonstram a forma correta para adicionar as soluções e como agitar a solução preparada. Tenha sempre dois agitadores separados para cada químico, mesmo que eles sejam lavados após o preparo. O agitador indicado pode ser confeccionado facilmente pelo próprio técnico.

40 27.06.2016 RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA A imagem radiológica digital é obtida a partir de placas digitais detectoras que substituem os chassis convencionais. Os chassis digitais (plates) apresentam duas constituições básicas:  Dispositivo fósforo-armazenador  Conversor ópto-eletrônico

41 27.06.2016 Dispositivo fósforo-armazenador (plate) As placas que utilizam ecran fósforo-armazenador, armazenam a energia recebida do feixe de raios-X. Posteriormente, esta placa, ou plate, é levada a um dispositivo do sistema conhecido por unidade leitora digital, de onda são extraídas as informações e enviadas para a memória principal do computador.

42 27.06.2016 Após o processamento de coleta das informações armazenadas no PLATE, o ecran responsável pelo armazenamento sofre um processo de escaneamento LASER, limpando a sua área, e tornando-o assim, disponível para uma nova exposição. Dispositivo fósforo-armazenador (plate)

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44 Conversor opto-eletrônico No computador os dados obtidos são trabalhados em processo “look-up-table” e “windowing” e apresentados na tela do monitor. A imagem na tela visualizada pode ser processada e disponibilizada para arquivo, uso em rede, ou impressão em filmes ou a LASER.

45 27.06.2016 Conversor opto-eletrônico

46 27.06.2016 Digitalizadores (CR’s)

47 27.06.2016 DIGITALIZADORES - CR 30-X Digitalizador de mesa Ampla gama de aplicações Baixo custo de aquisição Leitura horizontal de cassetes Aplicação móvel O CR 30 – X é um digitalizador altamente versátil e que suporta aplicações de radiologia e odontologia geral.

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49 O CR 30-X usa cassetes dedicados com memória embutida que armazena os dados cadastrados durante a identificação. O chip embutido identifica os dados por radiofrequência. Os dados de identificação e imagens são interligados desde o início do processo. DIGITALIZADORES - CR 30-X

50 27.06.2016 DIGITALIZADORES - CR 30-X

51 27.06.2016 O CR 35-X é um digitalizador para múltiplas aplicações onde suporta uma ampla gama de modalidades: DIGITALIZADORES – CR 35-X Radiografia geral Ortopedia - Extremidades Odontologia Pediatria Radioterapia Mamografia

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53 Estação de CR universal (CRUS) Seu desenho modular e ergonômico inclui: - Função de identificação de cassete - Espaço para: Estação de trabalho para manuseio, processamento e envio da imagem Monitor, interruptores de rede e no- break Armazenamento de cassetes DIGITALIZADORES – CR 35-X

54 27.06.2016 Estação de CR integrada permite identificação sem demora e otimização do fluxo de trabalho DIGITALIZADORES – CR 35-X

55 27.06.2016 DIGITALIZADORES – CR 35-X

56 27.06.2016 O CR 85-X, é um digitalizador multi-cassete, possui um buffer automático (entrada/saída de cassetes) diferenciado que elimina o tempo de espera e melhora a produtividade. É indicado para uso em múltiplas aplicações com a vantagem de utilizar até três modos diferentes de resolução DIGITALIZADORES – CR 85-X

57 27.06.2016 Estação de CR, permite identificação sem demora e otimização do fluxo de trabalho DIGITALIZADORES – CR 85-X

58 27.06.2016 DIGITALIZADORES – CR 85-X

59 27.06.2016 FIM


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