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RIO – Arnaldo Antunes Poesia Visual
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Observem: a metáfora do rio como a vida, em constante curso;
o rio em movimento constante e o fato da palavra “rio” ser “o ir” ao contrário; a forma como o poema “Rio” é colocado no espaço (em círculo, em movimento).
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Heráclito de Éfeso, o obscuro
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“Ninguém desce duas vezes o mesmo rio”
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“O homem que volta ao mesmo rio, nem o rio é o mesmo rio, nem o homem é o mesmo homem”
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“Nós não podemos nunca entrar no mesmo rio, pois como as águas, nós mesmos já somos outros”
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“Ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois quando nele se entra novamente, não se encontra as mesmas águas, e o próprio ser já se modificou. Assim, tudo é regido pela dialética, a tensão e o revezamento dos opostos. Portanto, o real é sempre fruto da mudança, ou seja, do combate entre os contrários”
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“Tudo flui, nada persiste nem permanece o mesmo”
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Outros exemplos de poesia visual
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Décio Pignatari
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Anchieta Fernandes
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Avelino de Araújo
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Falves Silva
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Joan Brossa
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Observações Para compreendermos a poesia visual, não podemos perder de vista os debates teóricos sobre: 1. Poema concreto; 2. Poema processo; 3. Poesia marginal; 4. Poesia intersemiótica. Continua...
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