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RIO – Arnaldo Antunes Poesia Visual.

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Apresentação em tema: "RIO – Arnaldo Antunes Poesia Visual."— Transcrição da apresentação:

1 RIO – Arnaldo Antunes Poesia Visual

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3 Observem: a metáfora do rio como a vida, em constante curso;
o rio em movimento constante e o fato da palavra “rio” ser “o ir” ao contrário; a forma como o poema “Rio” é colocado no espaço (em círculo, em movimento).

4 Heráclito de Éfeso, o obscuro

5 “Ninguém desce duas vezes o mesmo rio”

6 “O homem que volta ao mesmo rio, nem o rio é o mesmo rio, nem o homem é o mesmo homem”

7 “Nós não podemos nunca entrar no mesmo rio, pois como as águas, nós mesmos já somos outros”

8 “Ninguém pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois quando nele se entra novamente, não se encontra as mesmas águas, e o próprio ser já se modificou. Assim, tudo é regido pela dialética, a tensão e o revezamento dos opostos. Portanto, o real é sempre fruto da mudança, ou seja, do combate entre os contrários”

9 “Tudo flui, nada persiste nem permanece o mesmo”

10 Outros exemplos de poesia visual

11 Décio Pignatari

12 Anchieta Fernandes

13 Avelino de Araújo

14 Falves Silva

15 Joan Brossa

16 Observações Para compreendermos a poesia visual, não podemos perder de vista os debates teóricos sobre: 1. Poema concreto; 2. Poema processo; 3. Poesia marginal; 4. Poesia intersemiótica. Continua...


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