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1 PENSANDO O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E A INDUSTRIALIZAÇÃO NAS ECONOMIAS PERIFÉRICAS/RETARDATÁRIAS INTERPRETAÇÕES SOBRE AS ORIGENS DO DESENVOLVIMENTO.

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1 1 PENSANDO O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E A INDUSTRIALIZAÇÃO NAS ECONOMIAS PERIFÉRICAS/RETARDATÁRIAS INTERPRETAÇÕES SOBRE AS ORIGENS DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL 1. VISÃO DA CEPAL E A TEORIA DOS CHOQUES ADVERSOS 2.ÓTICA DA INDUSTRIALIZAÇÃO LIDERADA PELA EXPANSÃO DAS EXPORTAÇÕES 3. CAPITALISMO TARDIO 4. A ÓTICA DA INDUSTRIALIZAÇÃO PROMOVIDA POR POLÍTICAS DO GOVERNO

2 2 A INTERPRETAÇÃO CEPALINA DO DESENVOLVIMENTO (SUBDESENVOLVIMENTO) E DA INDUSTRIALIZAÇÃO NA AMÉRICA LATINA E A TEORIA DOS CHOQUES ADVERSOS  A Cepal nasce para explicar a natureza do processo de industrialização que eclodira entre 1914 e 1945 na América Latina> revelar sua trajetória, problemas e sugerir políticas econômicas para superá-los  EXPOENTE : Raul Prebisch (Economista Argentino)  Idéias Centrais – Eixos de Análise  Problemática da Cepal > problemática da industrialização nacional a partir de uma situação periférica. A industrialização periférica reside na antinomia entre a plena constituição da Nação e uma certa divisão internacional do trabalho que caracteriza-se por:  Centro : Formado pelos países industrializados :  Produtores e exportadores de produtos industriais);  Economias diversificadas e homogêneas  Uso técnicas avançadas/Progresso tecnico

3 3 A INTERPRETAÇÃO CEPALINA DO DESENVOLVIMENTO (SUBDESENVOLVIMENTO) E DA INDUSTRIALIZAÇÃO NA AMÉRICA LATINA E A TEORIA DOS CHOQUES ADVERSOS Periferia: formada pelos países subdesenvolvidos :  Produtores e exportadores de produtos primários  Economia Especializada> recursos produtivos destinados a produção de produtos primários a setores exportadores  Estrutura heterogênea e parcialmente atrasada> setor exportador produtividade elevada/ demais >tecnologia atrasada  Demanda interna > atendida por importações

4 4 A INTERPRETAÇÃO CEPALINA DO DESENVOLVIMENTO (SUBDESENVOLVIMENTO) E DA INDUSTRIALIZAÇÃO NA AMÉRICA LATINA E A TEORIA DOS CHOQUES ADVERSOS A relação Centro-Periferia: Desigual Deterioração dos termos de troca ( a propagação lenta e desigual do progresso técnico> leva a deterioração das relações de troca> a abundancia relativa de mão-de- obra nas atividades primarias tende a pressionar salários e preços dos produtos primários e impede que a periferia compartilhe com os cenros industriais o fruto do progresso técnico por eles alcançados e retenha uma parte do fruto de seu próprios progresso> Ou seja há uma tendência a concentração dos frutos do progresso técnico nas economias centrais Economias periféricas são reflexas e dependentes da demanda dos centros Resultados da relação de dependência e de deterioração das relações de trocas : economias periféricas são incapazes de acumular e absorver progresso tecnológico Assim as tendências de para o desenvolvimento A. L. com base na expansão de produtos primários são nulas. Mas o próprio movimento da economia internacional estimula a ruptura da divisão internacional> levando a outra etapa > desenvolvimento para dentro > processo de industrialização Industrialização > mudança no modelo de crescimento da periferia: saindo do crescimento para fora, baseado nas exportações para crescimento para dentro, dinamizado pela ampliação da produção industrial Este corte/mudança vincula-se a certas transformações da economia mundial materializadas nas guerras e crises internacionais.> Choques Adversos

5 5 Interpretações sobre a industrialização no Brasil A Visão Cepalina e a Teoria dos Choques Adversos; Padrão de crescimento da economia brasileira : setor exportador determina o crescimento da renda interna> a demanda externa> motor de crescimento> centro  economias reflexas e dependentes:  Especialização produtos primários para fora. Incapaz de estimular o crescimento A mudança do novo padrão, voltado para dentro> via industrialização A industrialiazação que se deu em virtude dos ajustes aos sucessos desequilíbrios externos > período de guerras e crise (anos 30) 1- A teoria de Choques adversos Ocorrência de choque adverso (crise no setor exportador, guerras, crises econômicas internacionais) ao afetar o setor externo da economia aumenta os preços relativos das importações e/ou impõe dificuldades à importação. Em conseqüência, a procura interna, sustentada por políticas expansionistas, desloca-se para atividades internas substituídoras de importações. Duas versões :  a versão extrema (teoria de aplicação geral> Cepal)  a versão de Tavares e Furtado (crise café e depressão>aplicada ao período dos anos 30)

6 6 A VISAÕ CEPALINA E A TEORIA DOS CHOQUES ADVERSOS; Interpretações sobre a industrialização no Brasil  A versão de Tavares e Furtado (crise café e depressão>aplicada ao período dos anos 30) Desenvolvimento antes de 30> induzido por crescimento da renda interna resultante da expansão do setor exportador> Desenvolvimento pós trinta> industrialização substitutiva de importações, estimulada pelo choque externo. Apesar do corte cepalino, a visão de Furtado/Tavares apresenta diferenciação : relação setor exportador e atividades internas interdependência e não de antagonismo( CEPAL). Ou seja pode haver crescimento industrial interno no contexto da economia primario-exportadora> mas insuficiente para dar autonomia. Os anos 30 marcam mudança do papel do setor exportador> gerador de divisas para importação> bens de produção> industrialização.

7 7 INTERPRETAÇÕES SOBRE A INDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL A ÓTICA INDUSTRIALIZAÇAO LIDERADA PELA EXPANSÁO DAS EXPORTAÇÕES (EXPOENTES> PELAEZ; DEAN; NICOL Relação direta expansão exportação com indústria (expansão das exportações conduziu o crescimento Industrial; crise setor exportador implicou em retração industrial) Expansão do setor exportador: monetização da economia; gera e amplia a renda interna> demanda para produtos manufaturados; infra-estrutura (Estradas de ferro); Mercado de trabalho > imigrantes> mão-de-obra assalariada (café) Exportações> supria divisas para importação de bens de capital e insumos estimula industria> meios para importação CHOQUES X INDUZIDA EXPORTAÇÕES Foi a crise das exportações que propiciou a indústria ou foram as exportações que criaram as condições propicias para industrialização?

8 8 Interpretações sobre a industrialização no Brasil Capitalismo Tardio e teoria da dependencia Interpretações que buscam superar o impasse das teses acima e também do próprio pensamento da CEPAL As contribuições de FHC e Faleto> teoria da dependência desenvolvimento na América Latina é capitalista e além disso especifico porque realizou-se numa situação de periferia nacional valorização do conceito de dependência como instrumento teórico para acentuar tanto os aspectos econômicos do subdesenvolvimento quanto políticos de dominação de uns paises sobre outros e de umas classes sobre outras Especificidade de m.p.c em formações sociais que encontram na dependência seu traço histórico peculiar. Chama atenção que a partir do momento que se estabelece o Estado Nacional a dinâmica social latino-americana é determinada em primeira instancia por fatores internos e em última por fatores externos Importância das condições sociais da industrialização > ir alem das econômicas e naturais> Equívoco pensar que dadas determinadas condições econômicas levaria necessariamente na industrialização. Processo de industrializarão supõe um certo grau de desenvolvimento social do trabalho> pré-existencia de uma economia mercantil> isto ocorreu no bojo da economia cafeeira.

9 9 Interpretações sobre a industrialização no Brasil Capitalismo Tardio e teoria da dependencia Sérgio Silva Unidade e contradição ( Complexo cafeeiro e Industrialização) Capital Mercantil/Cafeeiro e Capital Industrial Subordinação capital industrial ao cafeeiro e este ao capital internacional A industrialização se dá no contexto das transformações do desenvolvimento capitalista do país Cardoso de Mello e Capitalismo Tardio Refuta o caráter reflexo atribuído as economia L.A pela Cepal Incorpora conceitos de dependência ( para se entender é preciso buscar as suas pré-condições sociais do desenvolvimento) Sugere que o desenvolvimento brasileiro é um desenvolvimento capitalista determinado por fatores internos e secundariamente por fatores externos

10 10 Interpretações sobre a industrialização no Brasil Capitalismo Tardio e teoria da dependencia. A ÓTICA DA INDUSTRIALIZAÇÃO PROMOVIDA POR POLÍTICAS DO GOVERNO Chama atenção para a ação do estado voltada à promoção do desenvolvimento industrial: Política alfandegária Política cambial Concessão de incentivos e subsídios – indústrias especificas.

11 11 Interpretações sobre a industrialização no Brasil Capitalismo Tardio e teoria da dependencia ASPECTOS ENVOLVIDOS NA DEBATE: RELAÇÃO ECONOMIA PRIMARIO/EXPORTADOARA E INDUSTRIALIZAÇÃO NATUREZA DA ECONOMIA PRIMARIO EXPORTADORA DIVISÃO SOCIAL DE TRABALHO/CONSTITUIÇÃO MERCADO TRABALHO ( TRABALHO ASSALARIADO) DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO ( RELAÇÕES EXTERNAS) PAPEL DO ESTADO NATUREZA E ORIGEM DO CAPITAL INDUSTRIAL


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